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SEXO: 20 BOAS RAZÕES
Mais do que prazer o sexo significa, este tem inúmeras vantagens das quais pode usar e abusar e os cientistas também não se cansam de demonstrar que o sexo é muito benéfico para a saúde. Eis 20 boas razões ! Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
O sexo é aconselhável de ser feito 3 vezes por semana e em quantidades moderadas, isto permite que acabe por só tirar vantagens deste “exercício” que faz tão bem ao corpo e à mente. Por isso, e como queremos que mantenha uma vida sexual ativa, vamos revelar-lhe quais são as 20 razões porque o deve fazer.
1 – O sexo é considerado um tratamento de beleza, pois quando a mulher faz sexo o nível de estrogénio no corpo duplica e acaba por tornar a pele mais macia e o cabelo mais brilhante.
2 – Melhora a sua relação, pois ao partilhar a experiência com outra pessoa, o seu cérebro começa a associar a outra pessoa ao sentimento de prazer. A sua relação pode aumentar devido ao número de vezes que tiver prazer.
3 – Além de tudo, faz emagrecer. As rapidinhas que duram 20 minutos, semanalmente vão significar 7.500 calorias, que é praticamente o mesmo que correr 120 km.
4 – As hormonas de estrogénio que são libertadas quando tem sexo, protegem o seu coração e ajudam a prevenir doenças como, o Alzheimer e a osteoporose.
5 – Fazer sexo aumenta a esperança de vida.
6 – Apura os nossos sentidos, especialmente o olfato. Isto acontece logo a seguir ao orgasmo, pois dá-se uma subida da hormona da prolactina que faz com que as células cerebrais produzam novos neurónios no bolbo olfativo, aumenta assim as capacidades deste.
7 – A sua saúde mental e emocional é influenciada pelo sexo. Se estiver com uma leve depressão, o corpo depois do sexo vai libertar endorfinas que são responsáveis por diminuírem o stress e levando-o a aumentar a sua felicidade.
8 – Suar enquanto tem relações, faz com que a sua pele fique mais limpa e assim diminua o risco de ter dermatites.
9 – Fortalece os músculos, mas tudo depende das acrobacias que fizer na cama.
10 – Quanto mais ativa for a sua vida sexual, mais atraente vai parecer para as pessoas do sexo oposto, pois o aumento da atividade sexual faz com que o corpo liberte mais ferómonas, que são considerados os químicos da paixão.
11 – Acaba por tornar-se um inibidor da dor, pois antes do orgasmo os níveis das hormonas de oxitocina vão aumentar cerca de 5 vezes e faz com que se libertem endorfinas, estas acabam por acalmar a dor.
12 – No caso de sofrer de enxaquecas, saiba que estas também desaparecem quando faz sexo, isto porque os vasos capilares estão mais alargados quando tem sexo e por isso acabou-se a desculpa do “dói-me a cabeça”.
13 – O sexo faz com que tenha um maior controle da sua bexiga, fortalecendo assim, os músculos da pélvis e o controlo do fluxo da urina.
14 – Regula e baixa os níveis de colesterol, mantendo o rácio do bom colesterol/mau colesterol.
15 – Diminui a possibilidade de ter constipações e gripes.
16 – Uma boa noite de sexo pode tornar-se um ótimo medicamento para tratar as suas alergias, dado que este é um anti-histamínico natural que ajuda a combater a asma, assim como a febre.
17 – Ajuda a relaxar e a esquecer os problemas.
18 – Faz com que durma melhor, especialmente depois do orgasmo, já que este deixa o corpo ficar completamente relaxado e assim faz com que tenha uma noite mais descansada.
19 – Faz com que os seus dentes fiquem melhores, pois o plasma seminal que entra em contacto com os dentes, previne as cáries.
20 – Por último, é considerada a melhor maneira de ter prazer natural, por isso aproveite e desfrute do sexo.
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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”
Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.
Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.
Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.
A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.
Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.
“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.
A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.
Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.
Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.
De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.
Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).
“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.
Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.
“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.
A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.
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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO
Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.
Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.
Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.
Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.
Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.
As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.
“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.
“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.
O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.
Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.
O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.
Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.
Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.
Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.
“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.
Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.
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