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SMARTPHONES OU SANITAS ?

Razão para questionar, Qual o mais sujo ? Um smartphone dou uma sanita ? Um estudo desenvolvido por cientistas da Universitade de Barcelona, em Espanha, concluiu que um telemóvel pode alojar até 600 bactérias, ou seja, 30 vezes mais do que as que se encontram no tampo de uma sanita. Surpreendente não é?

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Um estudo desenvolvido por cientistas da Universitade de Barcelona, em Espanha, concluiu que um telemóvel pode alojar até 600 bactérias, ou seja, 30 vezes mais do que as que se encontram no tampo de uma sanita. Surpreendente não é?

Aparentemente, o seu smartphone pode estar infectado com algo mais do que vírus informáticos.

Em outubro, um estudo da Universidade de Queensland, na Austrália, testou a quantidade de germes em várias superfícies, e descobriu que os smartphones são uma das coisas mais sujas em que tocamos.

“Algumas das superfícies com mais germes são o ecrã do telemóvel, o teclado do computador e a banca da cozinha”, revelou na altura a autora do estudo, Alysha Elliott.

Um novo estudo, agora realizado por investigadores da Universitat de Barcelona, em Espanha, foi mais longe, e concluiu que um telemóvel pode alojar até 600 bactérias – 30 vezes mais do que as que se encontram no tampo de uma sanita.

Segundo Maite Muniesa, investigadora do departamento de Microbiologia da universidade catalã e autora principal do estudo, “uma superfície limpa não é o mesmo que uma superfície descontaminada”.

No caso dos telemóveis, um dos objectos mais usados no dia-a-dia, isso deve-se ao facto de “as pessoas manipularem muitos objectos de cada vez e não desinfectam as mãos convenientemente”.

As bactérias encontradas nos telemóveis são, na maioria, as mesmas de uma esponja usada para lavar uma sanita.

Felizmente, alguém acabou de inventar o primeiro telemóvel à prova de água e sabonete, mas os smartphones não são os únicos objectos perigosos para a sua higiene.

O mesmo sucede com outros objectos usados habitualmente, como os brinquedos das crianças e teclados de computadores, simplesmente, porque as pessoas as limpam, mas esquecem-se de as desinfectar.

Segundo Muniesa, mais de 20% das infecções alimentares são contraídas em casa.

“Muitos locais esquecidos de nossa casa são um verdadeiro paraíso para as bactérias, principalmente os locais húmidos”, diz a microbiologista.

Mas há algo mais importante do que o seu telemóvel a ter em consideração na sua higiene e nos seus hábitos diários: o seu gato ou cão.

“As pessoas esquecem-se de que os hábitos dos seus animais não são os mesmos que os das pessoas”, diz a cientista, citada pelo El Periódico.

“Crianças pequenas, mulheres grávidas e pessoas debilitadas devem ter cuidados especiais ao lidar com animais de estimação”, adverte.

REGIÕES

AÇORES: AUTARCA CONDENADO A PENA SUSPENSA E PERDA DE MANDATO (SÃO ROQUE)

O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

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O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

Pedro Moura, presidente daquela junta de freguesia do concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, fica com a pena suspensa sob obrigação de pagamento, no prazo de um ano, de um montante superior a 3.800 euros.

Para que a perda de mandato a que foi condenado tenha efeito, terão primeiro de ser esgotados os recursos legais e Pedro Moura revelou, após a leitura do acórdão, que vai recorrer da decisão conhecida nesta quarta-feira.

O tribunal considerou como provada a acusação do Ministério Público (MP) no âmbito da investigação, que remonta a 2015, altura em que Pedro Moura era já presidente da Junta de Freguesia de São Roque, eleito pelo PS, e deputado no parlamento açoriano.

Em causa neste processo está o alegado desvio de um montante superior a 137 mil euros das contas da Junta de Freguesia para o Clube Naval de São Roque, criado e gerido por Pedro Moura.

Segundo o MP, a Junta comprou três terrenos para a realização de obras urgentes na freguesia e os bens transitaram para o Clube Naval.

Destes terrenos, dois foram posteriormente restituídos à Junta, mas um terceiro foi vendido pelo Clube Naval por 250 mil euros para sanar parte do empréstimo.

Durante a leitura da sentença, o juiz referiu que Pedro Moura era quem geria “os destinos” da Junta de Freguesia e “os restantes elementos assinavam” e “cumpriam ordens” do autarca, enquanto “o Clube Naval era uma associação fantasma”.

“Nunca existiu nenhum protocolo com a Junta para a deliberação de aquisição destes imóveis”, disse o magistrado, na leitura do acórdão, acrescentando que Pedro Moura, enquanto titular de um cargo público, “se apropriou ilicitamente de dinheiros públicos”.

O tribunal deu como provado que Pedro Moura controlava “exclusivamente” a Junta e o Clube Naval, que “foi criado para adquirir os bens imóveis”.

Ficou ainda provado que “as faturas da água e da luz foram pagas pela Junta, mas estavam no nome do Clube Naval. Segundo o juiz, “não foi um erro, foi uma apropriação ilegítima de quantias pertencentes ao erário público”.

No entender do tribunal, Pedro Moura “agiu com dolo, atuou de forma livre, sabendo que o fazia” na qualidade de presidente de Junta de Freguesia, apropriando-se de dinheiros da Junta em benefício do Clube Naval”.

Na suspensão da pena, foi tido em conta o facto de Pedro Moura não ter antecedentes criminais, bem como a sua integração familiar e social.

Quanto ao montante superior a 137 mil euros, o juiz disse que “o Clube Naval doou à Junta os dois prédios”, pelo que esta “já foi ressarcida”.

Após a leitura da sentença, Pedro Moura disse aos jornalistas estar “insatisfeito” e que vai recorrer da decisão, reforçando que foi feita obra pública e que “no saldo das contas” a Junta saiu beneficiada.

“Nós vamos recorrer. Não estamos satisfeitos. Achamos que São Roque ficou beneficiado e era a única forma que tínhamos de fazer obra para a freguesia. Está lá: uma circular, um parque de estacionamento e uma zona balnear que é das mais concorridas da ilha”, sustentou.

Segundo o autarca, “o tribunal acaba por considerar que foram feitas obras” e “não pede a restituição do valor inicial que tinha pedido”.

“Não tirámos qualquer proveito”, sublinhou.

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DESPORTO

FPF: CONSELHO DE DISCIPLINA ABRE PROCESSO DISCIPLINAR JOGO “CHAVES X ESTORIL”

O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

“Instauração de processo disciplinar, com atribuição de natureza urgente, à Grupo Desportivo de Chaves — Futebol SAD, a Pedro Miguel da Costa Álvaro, a Marcelo Henrique Passos Carné, a Nuno Miguel Pereira Diogo, a André das Neves Paquete de Oliveira, a Tiago Filipe Alves Araújo, a Vasco César Freire de Seabra e a António Baptista Nobre, por deliberação da Secção Profissional”, refere o CD da FPF em comunicado.

Segundo o documento, a abertura deste processo acontece devido à “factualidade constante dos relatórios oficiais de jogo e a participação apresentada pela Estoril Praia Futebol SAD”.

“O processo foi enviado, dia 24 de abril de 2024, à Comissão de Instrutores da Liga Portugal, ficando excluída a publicidade até ao fim da instrução”, acrescenta o órgão disciplinar.

No jogo referente à 30.ª jornada da I Liga, disputado no domingo em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes e numa altura em que o emblema ‘canarinho’ já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

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