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SPAVC E ESPECIALISTAS DE TODO O MUNDO DEBATEM O AVC EM ITÁLIA

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Começou hoje, e decorre até dia 24 de maio, a 5.ª edição da European Stroke Organisation Conference (ESOC), que este ano se realiza na cidade de Milão, em Itália, onde são esperados mais de 4.000 congressistas de todo o mundo. Serão três dias de atualização científica na área do AVC, que contam com uma notável participação portuguesa, à semelhança de anos anteriores. Vários especialistas nacionais ocupam lugares de destaque em comités científicos da ESO, participam na moderação de sessões e na coordenação de cursos formativos, fazem conferências, sem esquecer as muitas apresentações de estudos através de comunicações orais e de posters.

A Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral (SPAVC) volta a reforçar a sua internacionalização, através de uma notável participação de profissionais de saúde portugueses no maior evento internacional dedicado à abordagem, prevenção e tratamento do AVC. Portugal estará fortemente representado na ESOC 2019, com mais de 40 intervenções de especialistas portugueses no programa científico, em sessões de natureza variada.

Na opinião da Prof.ª Elsa Azevedo, vice-presidente da SPAVC, esta participação demonstra a proatividade e qualidade científica dos especialistas portugueses, bem como o esforço crescente da SPAVC no seu posicionamento internacional. “Para além da apresentação de trabalhos de investigação nacional e internacional e da participação em conferências a convite e moderação de sessões, existe uma presença crescente de elementos da SPAVC como membros de comités da European Stroke Organisation (ESO), nomeadamente em Brain and Heart Council, Dementia Committee, Education Committee, Guidelines Board, Membership Committee, Telestroke Committee, International Liaison Committee e Young Stroke Physicians & Researchers Committeee”.

Na fotografia, Prof. Elsa Azevedo, Presidente da SPAVC – Sociedade Portuguesa do Acidente Vascular Cerebral, que em Itália debate o AVC num evento que acolhe os mais reconhecidos especialistas de todo o mundo.

Ao nível do programa científico, este ano o congresso conta com algumas novidades no que se refere à organização das sessões. “Uma das inovações passa pela organização de sessões assinaladas como «ask the speaker», em que é permitido aos participantes colocarem perguntas diretamente ao palestrante através da app do congresso”, avançou a Dr.ª Diana Aguiar Sousa, membro do ESO Young Stroke Physicians and Researchers Committee. Por outro lado, “existirão também sessões com questões dirigidas ao público (assinaladas no programa como «voting»), nas quais a votação é feita através da app do congresso, tendo como objetivo aumentar o envolvimento da audiência e tornar as sessões mais interativas”.

A especialista, que integra também o Public Relations Committee da ESOC 2019, destacou ainda a aposta crescente da ESO nos formatos de comunicação interativos, “melhorando a experiência global dos congressistas e a qualidade e utilidade das discussões”. Entre as estratégias adotadas inclui-se também, por exemplo, “a otimização crescente dos produtos multimédia desenvolvidos no congresso, como as entrevistas aos investigadores e os Press Releases”, facilitando assim a divulgação das informações mais relevantes apresentadas em primeira mão no evento.

SOCIEDADE PORTUGUESA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL VOLTA A MARCAR PRESENÇA NA ESOC 2019:

Apostando na sua visibilidade e comunicação, a SPAVC volta a estar presente na ESOC 2019 num espaço físico próprio, à semelhança do que aconteceu o ano passado, de forma a divulgar a sua atividade além-fronteiras. “Pretende-se, com este espaço, por um lado divulgar a missão da SPAVC ao longo dos seus 14 anos de atividade e, por outro, funcionar como um ponto de encontro para todos os especialistas portugueses que estão a participar na ESOC”, referiu a vice-presidente da SPAVC, Prof.ª Elsa Azevedo. Neste âmbito, a Dr.ª Diana Aguiar Sousa lembrou que “a participação portuguesa tem apresentado um crescimento consistente, não apenas em número de congressistas, mas também na quantidade e qualidade dos trabalhos submetidos”. Para a médica, “esta internacionalização é também reflexo do reforço e crescimento que os cuidados ao doente com AVC têm tido em Portugal, e para o qual muito tem contribuído a atividade da SPAVC”. O espaço da SPAVC (Booth 54) pode ser encontrado na secção da exposição técnica reservada para associações sem fins lucrativos.

INTERNACIONAL

PORTUGAL JUNTA-SE A 50 PAÍSES QUE PEDEM “INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL” MAIS SEGURA

Portugal está entre mais de 50 países que apoiam uma proposta de resolução da Assembleia-Geral da ONU, elaborada pelos Estados Unidos, que defende sistemas de Inteligência Artificial (IA) seguros para o desenvolvimento sustentável.

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Portugal está entre mais de 50 países que apoiam uma proposta de resolução da Assembleia-Geral da ONU, elaborada pelos Estados Unidos, que defende sistemas de Inteligência Artificial (IA) seguros para o desenvolvimento sustentável.

A embaixadora norte-americana junto da ONU, Linda Thomas-Greenfield, apoiada por 54 copatrocinadores — incluindo Portugal e a União Europeia —, defendeu em comunicado divulgado esta sexta-feira que a IA “tem um enorme potencial para moldar as economias, sociedades e o mundo para melhor” e que esses benefícios se devem estender de forma igual a todos os países, com foco nos países em desenvolvimento.

Nesse sentido, os Estados Unidos apresentaram para apreciação uma resolução da Assembleia-Geral das Nações Unidas que visa articular uma abordagem partilhada aos sistemas de IA.

A resolução apela aos Estados-membros para que promovam sistemas de IA seguros e fiáveis para enfrentar os maiores desafios do mundo, incluindo os relacionados com a eliminação da pobreza, saúde global, segurança alimentar, clima, energia e educação.

“Estamos decididos a colmatar a inteligência artificial e outras divisões digitais entre e dentro dos países através do desenvolvimento de capacidades, do aumento da literacia digital e de outras ações”, advogou Thomas-Greenfield.

“O consenso sobre este importante tema ajudaria a alargar os benefícios da IA para os Estados-membros em todas as regiões e níveis de desenvolvimento, em apoio à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, acrescentou a diplomata norte-americana, em comunicado conjunto.

O texto também estabelece uma visão partilhada de que os sistemas de IA devem ser centrados no ser humano, fiáveis, explicáveis, éticos, inclusivos, preservadores da privacidade e responsáveis, com uma orientação para o desenvolvimento sustentável e no pleno respeito, promoção e proteção dos direitos humanos e do direito internacional.

A resolução, a primeira das Nações Unidas sobre inteligência artificial, aponta princípios que “ajudarão a tornar essa visão uma realidade”.

Os Estados Unidos começaram a negociar com os 193 Estados-membros da ONU há cerca de três meses, passaram centenas de horas em conversações diretas com vários países, dezenas de horas em negociações e aceitaram contribuições de 120 nações, disse um alto funcionário norte-americano, sob condição de anonimato.

A resolução passou por vários rascunhos e obteve um apoio consensual esta semana, esperando-se que seja formalmente considerada no final deste mês, disse o funcionário.

As Nações Unidas lançaram no ano passado um órgão consultivo sobre IA com o intuito de reunir governos, empresas privadas, universidades e sociedade civil n um alinhamento mais estreito entre as normas internacionais e a forma como a tecnologia é desenvolvida e implementada.

O órgão consultivo da IA publicará o seu relatório final no próximo verão, e as suas recomendações contribuirão para o Pacto Digital Global proposto para adoção na Cimeira do Futuro, em setembro deste ano.

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METADE DA POPULAÇÃO MUNDIAL TINHA UMA DOENÇA NEUROLÓGICA EM 2021

Quase metade da população mundial, em 2021, sofria de uma doença neurológica, principal causa de problemas de saúde e incapacidade a nível global, estima um estudo publicado esta sexta-feira na revista médica The Lancet Neurology.

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Quase metade da população mundial, em 2021, sofria de uma doença neurológica, principal causa de problemas de saúde e incapacidade a nível global, estima um estudo publicado esta sexta-feira na revista médica The Lancet Neurology.

De acordo com o estudo, 3,4 mil milhões de pessoas no mundo eram afetadas em 2021 por uma doença neurológica, com o Acidente Vascular Cerebral (AVC), a encefalopatia neonatal, a enxaqueca, a doença de Alzheimer e outras demências, a neuropatia diabética, a meningite, a epilepsia e o cancro a serem os maiores responsáveis pela perda de saúde ao nível do sistema nervoso.

O estudo, que avaliou o peso das doenças, lesões e fatores de risco, salienta que o número de pessoas que viveram ou morreram entre 1990 e 2021 com patologias neurológicas, como AVC, doença de Alzheimer e outras demências ou meningite, cresceu substancialmente devido não só ao aumento e envelhecimento da população, mas também devido ao “aumento da exposição a fatores de risco ambientais, metabólicos e de estilos de vida”.

Em 2021, as cefaleias de tensão e as enxaquecas afetavam, juntas, cerca de 3,1 mil milhões de pessoas à escala global, segundo as estimativas plasmadas no trabalho publicado pela The Lancet Neurology, que realça que a neuropatia diabética foi a doença neurológica que mais cresceu de 1990 a 2021, tendo os casos mais do que triplicado, atingindo 206 milhões de pessoas no mundo há três anos.

“Tal está alinhado com o aumento da prevalência global da diabetes“, sublinhou, citada em comunicado pela revista médica, uma das coautoras do estudo, Liane Ong, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, nos Estados Unidos.

O estudo concluiu que em 2021 as patologias neurológicas foram as principais responsáveis pelo peso das doenças à escala global, à frente das doenças cardiovasculares, devido aos anos de perda de vida saudável por doença, incapacidade ou morte prematura.

A África subsariana foi a região do planeta que teve mais peso nas doenças do sistema nervoso.

“Muitas estratégias atuais para reduzir as doenças neurológicas têm baixa eficácia ou não são suficientemente aplicadas, como é o caso em algumas das doenças de crescimento mais rápido, mas em grande parte evitáveis, como a neuropatia diabética e as doenças neonatais. Para muitas outras doenças não há cura, o que releva a importância de um maior investimento e investigação em novas intervenções e nos fatores de risco potencialmente modificáveis”, sustentou, citado no mesmo comunicado, o neurologista Valery Feigin, coautor do estudo e que dirige o Instituto de Neurociência Aplicada da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia.

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