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STAR-WARS EM ESTREIA

Star Wars – O despertar da força, estreia-se em mais de 150 salas. Mais de 150 salas de cinema em Portugal vão estrear na quinta-feira 17-12-2015, o filme “Star Wars: O despertar da Força”, da saga galáctica “Guerra das Estrelas”, criada há quase quarenta anos por George Lucas.

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De acordo com dados da Disney Portugal fornecidos à agência Lusa, em Portugal foram vendidos antecipadamente mais de 40.000 bilhetes de cinema, o que atesta a expectativa em relação ao filme, tal como tem acontecido nas últimas semanas noutros países.

“O despertar da força”, realizado por J.J. Abrams, é o sétimo filme de uma série idealizada pelo realizador norte-americano George Lucas e que se tornou num fenómeno da cultura popular, marcando várias gerações de espectadores ao longo dos últimos quarenta anos.

A história da saga “Guerra das Estrelas” – dividida em duas trilogias – decorre numa “galáxia muito, muito distante”, onde a luta entre o Bem e o Mal, entre os dois lados da Força, é travada genericamente entre os cavaleiros de Jedi e os aliados de Darth Vader. A série foca-se sobretudo no percurso de Anakin Skywalker, até se transformar num dos mais famosos vilões da sétima arte.

A primeira trilogia integra “A Guerra das Estrelas” (1977), “O Império contra-ataca” (1980) e “O regresso do Jedi” (1983) e a segunda por “A ameaça fantasma” (1999), “O ataque dos clones” (2002) e “A vingança dos Sith” (2005).

Em termos de cronologia da narrativa da saga, a primeira trilogia diz respeito aos episódios quatro, cinco e seis. A segunda trilogia, mais recente, inclui os episódios um, dois e três.

Em ‘O despertar da força’, que agora chega aos cinemas, a história acontece trinta anos depois do enredo de ‘O regresso do Jedi’, daí que inclua alguns dos atores do elenco da primeira trilogia, como Harrison Ford (Han Solo), Carrie Fisher (Princesa Leia), Mark Hamill (Luke Skywalker) e Peter Mayhew (Chewbacca).

A rodagem foi entregue a J.J. Abrams, produtor da série televisiva ‘Perdidos’ e realizador, entre outros, de ‘Missão Impossível’ e do renovado ‘Star Trek’. J.J. Abrams sublinhou em entrevistas que este não seria um regresso nostálgico ao passado.

Do elenco fazem parte caras novas, como Lupita Nyong’o, John Boyega e Daisy Ridley. Regressam ainda personagens icónicas como os androides R2-D2 e C-3PO.

O filme é também o primeiro desde que os estúdios Disney assumiram os comandos da série, adquirida a George Lucas em 2013 por quatro mil milhões de dólares.

De acordo com o New York Times, a Disney espera ter uma receita de bilheteira global de 2,5 mil milhões de dólares e uma previsão de 5 mil milhões de dólares por vendas de produtos associados à série. Até 2020 deverão estrear-se quatro novos filmes.

Em Portugal, desde que há estatísticas sistematizadas sobre a exibição cinematográfica, ou seja, desde 2004, o filme mais visto continua a ser ‘Avatar’, de James Cameron, com 1,2 milhões de espectadores.

“Avatar” estreou-se em Portugal em 2009, em cerca de 90 salas.

Vê aqui o trailer oficial do novo STAR WARS:

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REGIÕES

AÇORES: AUTARCA CONDENADO A PENA SUSPENSA E PERDA DE MANDATO (SÃO ROQUE)

O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

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O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

Pedro Moura, presidente daquela junta de freguesia do concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, fica com a pena suspensa sob obrigação de pagamento, no prazo de um ano, de um montante superior a 3.800 euros.

Para que a perda de mandato a que foi condenado tenha efeito, terão primeiro de ser esgotados os recursos legais e Pedro Moura revelou, após a leitura do acórdão, que vai recorrer da decisão conhecida nesta quarta-feira.

O tribunal considerou como provada a acusação do Ministério Público (MP) no âmbito da investigação, que remonta a 2015, altura em que Pedro Moura era já presidente da Junta de Freguesia de São Roque, eleito pelo PS, e deputado no parlamento açoriano.

Em causa neste processo está o alegado desvio de um montante superior a 137 mil euros das contas da Junta de Freguesia para o Clube Naval de São Roque, criado e gerido por Pedro Moura.

Segundo o MP, a Junta comprou três terrenos para a realização de obras urgentes na freguesia e os bens transitaram para o Clube Naval.

Destes terrenos, dois foram posteriormente restituídos à Junta, mas um terceiro foi vendido pelo Clube Naval por 250 mil euros para sanar parte do empréstimo.

Durante a leitura da sentença, o juiz referiu que Pedro Moura era quem geria “os destinos” da Junta de Freguesia e “os restantes elementos assinavam” e “cumpriam ordens” do autarca, enquanto “o Clube Naval era uma associação fantasma”.

“Nunca existiu nenhum protocolo com a Junta para a deliberação de aquisição destes imóveis”, disse o magistrado, na leitura do acórdão, acrescentando que Pedro Moura, enquanto titular de um cargo público, “se apropriou ilicitamente de dinheiros públicos”.

O tribunal deu como provado que Pedro Moura controlava “exclusivamente” a Junta e o Clube Naval, que “foi criado para adquirir os bens imóveis”.

Ficou ainda provado que “as faturas da água e da luz foram pagas pela Junta, mas estavam no nome do Clube Naval. Segundo o juiz, “não foi um erro, foi uma apropriação ilegítima de quantias pertencentes ao erário público”.

No entender do tribunal, Pedro Moura “agiu com dolo, atuou de forma livre, sabendo que o fazia” na qualidade de presidente de Junta de Freguesia, apropriando-se de dinheiros da Junta em benefício do Clube Naval”.

Na suspensão da pena, foi tido em conta o facto de Pedro Moura não ter antecedentes criminais, bem como a sua integração familiar e social.

Quanto ao montante superior a 137 mil euros, o juiz disse que “o Clube Naval doou à Junta os dois prédios”, pelo que esta “já foi ressarcida”.

Após a leitura da sentença, Pedro Moura disse aos jornalistas estar “insatisfeito” e que vai recorrer da decisão, reforçando que foi feita obra pública e que “no saldo das contas” a Junta saiu beneficiada.

“Nós vamos recorrer. Não estamos satisfeitos. Achamos que São Roque ficou beneficiado e era a única forma que tínhamos de fazer obra para a freguesia. Está lá: uma circular, um parque de estacionamento e uma zona balnear que é das mais concorridas da ilha”, sustentou.

Segundo o autarca, “o tribunal acaba por considerar que foram feitas obras” e “não pede a restituição do valor inicial que tinha pedido”.

“Não tirámos qualquer proveito”, sublinhou.

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DESPORTO

FPF: CONSELHO DE DISCIPLINA ABRE PROCESSO DISCIPLINAR JOGO “CHAVES X ESTORIL”

O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

“Instauração de processo disciplinar, com atribuição de natureza urgente, à Grupo Desportivo de Chaves — Futebol SAD, a Pedro Miguel da Costa Álvaro, a Marcelo Henrique Passos Carné, a Nuno Miguel Pereira Diogo, a André das Neves Paquete de Oliveira, a Tiago Filipe Alves Araújo, a Vasco César Freire de Seabra e a António Baptista Nobre, por deliberação da Secção Profissional”, refere o CD da FPF em comunicado.

Segundo o documento, a abertura deste processo acontece devido à “factualidade constante dos relatórios oficiais de jogo e a participação apresentada pela Estoril Praia Futebol SAD”.

“O processo foi enviado, dia 24 de abril de 2024, à Comissão de Instrutores da Liga Portugal, ficando excluída a publicidade até ao fim da instrução”, acrescenta o órgão disciplinar.

No jogo referente à 30.ª jornada da I Liga, disputado no domingo em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes e numa altura em que o emblema ‘canarinho’ já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

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