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TAXISTAS CONTINUAM CONCENTRADOS CONTRA A NOVA LEI

As associações que representam o setor do táxi consideraram hoje, numa comunicação aos profissionais que se encontram nos Restauradores, em Lisboa, que esta noite e o dia de sexta-feira serão decisivos para o protesto que começou na quarta-feira. Os taxistas do Porto estão prontos para passar mais uma noite na rua, na avenida dos Aliados.

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As associações que representam o setor do táxi consideraram hoje, numa comunicação aos profissionais que se encontram nos Restauradores, em Lisboa, que esta noite e o dia de sexta-feira serão decisivos para o protesto que começou na quarta-feira. Os taxistas do Porto estão prontos para passar mais uma noite na rua, na avenida dos Aliados.

“Resistir, resistir, resistir. Não sairmos daqui. Penso que esta noite e amanhã [sexta-feira] é determinante para as conclusões da nossa luta”, disse o presidente da Federação Portuguesa do Táxi (FPT), Carlos Ramos, falando aos presentes.

Para o dirigente, será necessário “esperar qual o desenvolvimento que possa vir a acontecer a partir do momento que o senhor primeiro-ministro esteja cá em Portugal”.

O primeiro-ministro, António Costa, participou hoje numa reunião informal de chefes de Estado e de Governo que decorreu em Salzburgo, na Áustria.

Tomando a palavra, Florêncio Almeida, da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL), aproveitou para “enaltecer” que os taxistas estão a limpar a sua imagem com a atitude pacífica que estão a adotar na manifestação.

“Queria enaltecer, mais uma vez, que estamos a ganhar a população, estamos a ganhar tudo o que nós tínhamos de mau, que não tínhamos, mas pelo menos acusaram-nos”, disse.

“Hoje, às 07:00, quiseram desmobilizar-nos e criar uma situação, se calhar, para denegrir a nossa imagem, mas soubemos responder com o nosso civismo. E é com este civismo que eu espero continuar pelo tempo que for necessário, para nós vencermos a nossa batalha”, reiterou, garantindo que ficarão nas ruas o “tempo que for necessário”.

Em linha com a FPT, a ANTRAL apontou esperar que “amanhã haja mais desenvolvimentos” e que o Governo possa receber estes profissionais e dar “alguma promessa” que os leve a desmobilizar.

Referindo-se a carros das plataformas eletrónicas de transporte de passageiros, Florêncio Almeida afirmou que “neste momento as provocações estão a aparecer”, apelando a que os profissionais “mantenham a calma”.

Após as declarações dos dirigentes das entidades que representam o setor do táxi, os profissionais que se encontravam na Praça dos Restauradores entoaram palavras de ordem: “O táxi unido jamais será vencido”, “Somos táxi”, “Viva o táxi”.

Os taxistas em Lisboa, no Porto e em Faro mantêm-se hoje em luta para travar a lei que regulamenta as plataformas eletrónicas de transporte de passageiros, como a Uber e a Cabify, que entra em vigor a 1 novembro.

Depois de um protesto ordeiro, na quarta-feira, que parou cerca de 1.500 carros naquelas cidades, as pretensões dos taxistas não foram atendidas pelos grupos parlamentares, pelo que as associações representativas do setor decidiram manter o protesto hoje.

Os taxistas pediram aos grupos parlamentares para que seja iniciado o procedimento de fiscalização sucessiva da constitucionalidade do diploma que regulamenta as plataformas eletrónicas, legislação promulgada pelo Presidente da República a 31 de julho.

Numa atualização do número de profissionais que se juntaram ao protesto, que decorre em vários pontos do país, o presidente da FPT informou que estão 270 táxis parados em Faro, 400 no Porto, e cerca de 1.400 em Lisboa.

“Hoje há mais viaturas em Lisboa do que ontem. Aliás, o efeito que pretenderam provocar foi mobilizador, e o facto de nós termos ficado aqui a noite toda também mobilizou muita gente que pensava que isto era mais uma situação passageira”, advogou Carlos Ramos.

Motoristas do Porto preparam-se para mais “um turno da noite” a dormir no carro

“Vamos ficar aqui mais uma noite. Não estamos para desmobilizar, estamos decididos a esperar o tempo que for preciso e ficar aqui até ao dia em que seja possível recebermos algo de agradável para o nosso lado”, disse à Lusa o vice-presidente da Federação de Táxis do Porto, Carlos Lima.

Enquanto alguns aguardam a chegada de colegas para poderem ir a casa jantar, outros já estão preparados para o turno da noite, que, neste caso, significa, dormir dentro do carro.

“Estou aqui desde de manhã a substituir um colega que foi descansar, ele fica durante a noite e eu fico durante o dia. Vamos revezando-nos”, afirmou o taxista Fernando Campos.

Já António Oliveira, de 57 anos e taxista há 38, não vai ficar a pernoitar no táxi, mas vai deixar o carro “exatamente no local” onde o mobilizou na quarta-feira às 06:00 da manhã.

“Só vou tirar o carro daqui quando chegarmos a algum consenso. Isso pode ser amanhã, ou até segunda-feira, mas vou deixá-lo até que se resolva alguma coisa”, frisou.

Quanto à adesão a este protesto, que teve início na avenida dos Aliados pelas 06:00 de quarta-feira, o vice-presidente da Federação de Táxis do Porto afirmou que apenas “metade dos taxistas se encontram” parados e apelou aos colegas “para se juntarem e, no mínimo, apoiarem uma luta que também é deles”.

“Isto é uma luta a pensar no futuro, não só no dia de amanhã. E, por isso, os colegas que estão em casa deveriam vir aqui, no mínimo, apoiar-nos”, afirmou Carlos Lima.

Maria Magalhães, de 45 anos e motorista de táxi há 13 em Alfena, concelho de Valongo, dormiu nos Aliados, mas como “a noite foi bastante fria” hoje vai dormir a casa, mas amanhã promete voltar.

“Amanhã estarei aqui outra vez, porque para além das exigências que fazemos ao Governo, também apelamos a um bom serviço público”, disse em declarações à Lusa, acrescentando que sexta-feira haverá “mais apoio”, pois está previsto que “a maioria dos colegas taxistas de Braga se juntem nos Aliados”.

LUSA

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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