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TAXISTAS VÃO MANIFESTAR-SE ÀS 14:00 EM LISBOA

Os motoristas de táxi, que continuam concentrados na Praça dos Restauradores, em Lisboa, realizam na segunda-feira, às 14:00, uma caminhada até à Praça do Comércio.

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Os motoristas de táxi, que continuam concentrados na Praça dos Restauradores, em Lisboa, realizam na segunda-feira, às 14:00, uma caminhada até à Praça do Comércio.

Os taxistas não vão parar com os protestos. Desde quarta-feira que estão concentrados na Praça dos Restauradores, em Lisboa, mas as manifestações não vão ficar por aqui. Nesta segunmda-feira, às 14:00, vão realizar uma caminhada até à Praça do Comércio, onde fazem uma vigília em frente à residência oficial do primeiro-ministro.

“Amanhã [segunda-feira] saímos a pé aqui dos Restauradores até á Praça do Comércio, onde vamos realizar uma vigília em frente à residência oficial do primeiro-ministro”, disse este domingo à agência Lusa Florêncio Almeida, da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Veículos Ligeiros (ANTRAL).

Os motoristas de táxis querem ser recebidos por António Costa e pedem a sua intervenção direta neste processo.

A residência oficial do Primeiro-Ministro está provisoriamente instalada no Ministério do Mar, no Praça do Comércio, desde abril, devido a obras no palacete de S. Bento.

As viaturas vão continuar estacionadas na Avenida da Liberdade durante os protestos, esclareceu Florêncio Almeida.

“Os carros não vão sair daqui, enquanto não tivermos provas de que vão resolver este problema. Isto é ponto final, até porque não nos vamos vencer pelo cansaço”, declarou.

No decorrer do protesto, que se iniciou na quarta-feira, as associações que representam os motoristas de táxi, a ANNTRAL e a Federação Portuguesa do Táxi (FPT), receberam o apoio das câmaras municipais de Albufeira, Loulé, Setúbal, Sobral de Monte Agraço e Loures, disse Florêncio Almeida, que acrescentou: “de Lisboa, infelizmente, não, mas não é de admirar que desta vereação só tenso sido maltratados”

Na quarta-feira, segundo o responsável, os motoristas projetam realizar uma marcha até à Assembleia da República para se manifestarem, coincidindo com a presença do ministro do Ambiente, que tutela o setor, no plenário.

Florêncio de Almeida referiu hoje que para iniciarem o diálogo com o Governo, além da exigência de a lei passar a contemplar a fixação, pelos municípios, do contingente de carros para aluguer de passageiros, querem a revisão do regime tarifário.

Já no sábado, Carlos Ramos, da FPT, tinha afirmado à Lusa a questão do regime tarifário, que qualificou como “caduco”.

“É preciso ainda regulamentar ao cesso às praças de táxi de aeroportos e portos, criar um regulamento disciplinar e um código de conduta, e criar um sistema de tarifário específico”, acrescentou Carlos Ramos.

Na capital, os táxis estão parados ao longo da Avenida da Liberdade, desde a Praça dos Restauradores

pelo quinto dia consecutivo, em protesto contra a entrada em vigor, a 01 de novembro, do diploma que regula as plataformas digitais de transportes.

Relativamente às viaturas plataformas digitais de transporte – Uber, Taxify, Cabify e Chauffeur Privé -, Carlos Ramos afirmou que se devem pensar num sistema de equilíbrio, “por exemplo em Espanha há uma viatura descaracterizada para 30 táxis”.

“Nós não somos a Espanha, mas este é um exemplo”, argumentou.

Na passada sexta-feira, o processo teve um desenvolvimento, com o PCP a pedir a revogação da lei, uma decisão que os taxistas consideram estar no “caminho correto”, mas que ainda não é suficiente. No sábado as duas estruturas foram recebidas pelo chefe da Casa Civil da Presidência da República.

LUSA

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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