REGIÕES
TESOUREIRO DE UMA IPSS ACUSADO DE “DESVIAR” 1,7 MILHÕES DE EUROS
O Ministério Público formulou acusação contra o ex-tesoureiro de uma IPSS do Centro Social e Cultural de S. Pedro de Bairro
O juiz de instrução criminal no Tribunal de Guimarães pronunciou o ex-tesoureiro de uma IPSS de Bairro, Famalicão, pelos crimes de peculato, branqueamento, falsificação e participação económica em negócio, pela alegada apropriação de 1,7 milhões de euros da instituição.
Em nota hoje publicada no seu site, a Procuradoria-Geral Distrital do Porto acrescenta que foram pronunciados, por falsificação, mais três arguidos, na altura membros da Assembleia-Geral da Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) em causa, o Centro Social e Cultural de S. Pedro de Bairro.
Confirmando a acusação do Ministério Público (MP), o juiz de instrução considerou “suficientemente indiciado” que, entre 2008 e 2011, o tesoureiro se apropriou de 1,7 milhões de euros pertença da IPSS, sobretudo através de transferências de contas da instituição para contas de empresas que geria.
Segundo a acusação, o tesoureiro, fazia passar os valores pelas contas das referidas empresas e depois encaminhava-os para contas pessoais, suas e da mulher, “assim pretendendo aparentar a licitude da sua origem”.
Dos montantes de que se apropriou, o arguido, entretanto, já devolveu voluntariamente 398 mil euros.
Por força desta apropriação, a IPSS deixou de efetuar os pagamentos devidos à Segurança Social e viu-se impossibilitada de apresentar candidaturas a fundos comunitários.
“Para resolver este impedimento, o tesoureiro forjou um documento, atestando que a IPSS tinha a situação contributiva regularizada, assim como forjou atas de Assembleia-Geral, com a colaboração dos arguidos membros da referida mesa, para obter empréstimo junto de entidade bancária”, acrescenta a nota da Procuradoria-Geral Distrital do Porto.
O MP tinha também acusado a presidente da direção da IPSS, imputando-lhe um crime de peculato e um crime de participação económica em negócio, por alegadamente ter determinado que a IPSS lhe abonasse mensalmente, para além do que lhe era devido, a quantia de 620 euros, que ia contabilisticamente classificada como “horas”, durante quase três anos.
Defendia ainda o MP que a arguida teria, juntamente com o tesoureiro, contraído empréstimo bancário em nome da IPSS, “hipotecando o património imobiliário da instituição”.
No entanto, o juiz de instrução decidiu não a levar a julgamento.
REGIÕES
VILA NOVA DE GAIA: PJ INVESTIGA DESACATOS COM DOIS ESFAQUEADOS NO METRO
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
Os dois feridos, um dos quais em estado considerado grave, de 28 e 30 anos, respetivamente, foram transportados para a Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho.
Fonte da PSP disse à Lusa que os incidentes envolveram dois grupos, mas não se sabe o que terá motivado as agressões.
De acordo com a mesma fonte, os agressores ainda não foram identificados.
O alerta para o incidente foi dado pelas 21h37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.
REGIÕES
CASTELO BRANCO: JUDICIÁRIA DETÉM 18 PESSOAS POR TRÁFICO DE DROGA
A Polícia Judiciária (PJ) da Guarda deteve 18 pessoas na terça-feira por alegado tráfico de droga nos concelhos da Covilhã, Fundão, Castelo Branco e Idanha-a-Nova (distrito de Castelo Branco), foi anunciado esta quarta-feira.
A Polícia Judiciária (PJ) da Guarda deteve 18 pessoas na terça-feira por alegado tráfico de droga nos concelhos da Covilhã, Fundão, Castelo Branco e Idanha-a-Nova (distrito de Castelo Branco), foi anunciado esta quarta-feira.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a PJ refere que a operação “Entre Serras” foi realizada através do Departamento de Investigação Criminal da Guarda, com a colaboração de mais de uma centena de outros elementos de várias unidades de investigação e de apoio à investigação.
Na ação foram detidos 14 homens e quatro mulheres, “fortemente indiciados pela prática do crime de tráfico de estupefacientes, que vinha sendo desenvolvido, de forma articulada e em rede”, refere a mesma fonte.
As detenções ocorreram no cumprimento de mandados de detenção emitidos pela autoridade judiciária, no âmbito de um inquérito pendente na PJ ao longo de dois anos.
Além das detenções foram realizadas 34 buscas, 20 das quais domiciliárias, tendo sido apreendidos cerca de seis mil euros em numerário, balanças digitais, uma viatura e diversos equipamentos de telecomunicações e informático.
O comunicado da PJ assinala que os detidos, com idades compreendidas entre os 31 e os 65 anos, todos com nacionalidade portuguesa, têm antecedentes criminais por crimes da mesma natureza.
A PJ refere que os detidos começaram a ser presentes esta quarta-feira às autoridades judiciárias, para realização dos respetivos interrogatórios e a consequente aplicação das medidas de coação.
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