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ECONOMIA & FINANÇAS

TURISMO DÁ EMPREGO A MAIS DE 400 MIL PORTUGUESES

O número de trabalhadores no setor do turismo em Portugal ultrapassou pela primeira vez este mês a barreira dos 400 mil, revelou hoje a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

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O número de trabalhadores no setor do turismo em Portugal ultrapassou pela primeira vez este mês a barreira dos 400 mil, revelou hoje a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho.

“Ainda não temos os números finais do mês de abril de 2019, mas já em meados de abril de 2019 ultrapassámos pela primeira vez 400 mil trabalhadores a trabalhar no turismo. Nunca tivemos este valor, em nenhum mês do ano, ainda mais importante isto acontecer no mês de abril”, disse.

A governante, que falava no Castelo de Alter do Chão, no distrito de Portalegre, no decorrer da cerimónia de encerramento da apresentação da cimeira Alter International Horse Summit, que vai decorrer em abril de 2020, acrescentou ainda que o turismo está a “mudar” estruturalmente, sendo uma “preocupação” conseguir que se transforme numa atividade “sustentável” ao longo do ano.

“Isto demonstra também, cada vez mais, que o turismo está a mudar estruturalmente porque está a conseguir alargar ao longo do ano, e essa também de ser uma nossa preocupação, que seja uma atividade sustentável porque só assim conseguimos ter níveis de emprego constantes e sustentáveis ao longo de todo o ano”, declarou.

O Alter International Horse Summit, que conta com parceiros como a Presidência da República, Ministério da Economia, Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, vai decorrer em abril de 2020 e tem como objetivo discutir a economia do cavalo, entre outras vertentes relacionadas com esta área.

No decorrer da apresentação do evento, o presidente da Câmara de Alter do Chão, Francisco Reis, explicou que esta cimeira pretende “atingir” seis fatores que envolvem o “mundo do cavalo”, nomeadamente a “economia, tecnologia, turismo, desporto e competição, cultura e legado histórico”.

Este projeto tem um investimento aproximado de meio milhão de euros e vai ser financiado por diversos parceiros.

Através desta iniciativa, Alter do Chão “promete” ser um “município pivô” de uma estratégia “mais abrangente”, de um país que pretende a “valorização e dignificação” do Turismo Equestre em Portugal.

Para Francisco Reis esta iniciativa passa também por “consagrar” Alter do Chão como um “centro nacional e internacional” para debater a vertente do cavalo, e “sublinhar a importância” do cavalo Alter Real.

“Pretende-se tentar trazer a Alter do Chão um universo de pessoas ligadas ao cavalo, para discutir o mundo do cavalo”, acrescentou.

Esta iniciativa tem como “cartão-de-visita” a Coudelaria de Alter do Chão, fundada em 1748 por D. João V, espaço que desenvolve trabalhos de seleção e melhoramento de cavalos Lusitanos e possui uma unidade clínica dotada com todos os meios para o acompanhamento e tratamento médico dos animais, acolhendo, nas suas instalações, entre outras valências, o Laboratório de Genética Molecular.

A coudelaria, que emprega cerca de 30 pessoas, passou a ser gerida, em março de 2007, pela Fundação Alter Real (FAR), após a extinção do Serviço Nacional Coudélico, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado.

Após a extinção da FAR, em agosto de 2013, a Companhia das Lezírias assumiu a gestão da coudelaria, cabendo a gestão do Laboratório de Genética Molecular à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária.

LUSA

 

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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