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UMA EM CADA 4 PESSOAS NÃO SEGUE INDICAÇÕES DE PRESCRIÇÃO DE ANTIBIÓTICOS

Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre o uso de antibióticos não segue as indicações de prescrição e mais de sete em cada dez não conseguem identificar o que tomaram.

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Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre o uso de antibióticos não segue as indicações de prescrição e mais de sete em cada dez não conseguem identificar o que tomaram.

De acordo com este estudo, feito pelo Grupo de Investigação e Desenvolvimento em Infeção e Sépsis (GIS-ID), com o apoio do Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica Portuguesa, apesar de ter melhorado o numero dos confessaram não seguir a prescrição face aos valores de 2020 (1/3), ainda assim “é um fator de preocupação”.

“Há um nível de falência dos tratamentos por causa disso”, disse à Lusa o presidente do GIS-ID, João Gonçalves Pereira”, que alerta para a importância de as pessoas “se responsabilizarem pela sua saúde”.

O responsável lembra que, “quando se começa o tratamento, os sintomas diminuem, mas sem resolver infeção e, se a pessoa interrompe o tratamento, isso facilita a recidiva da infeção e essa recidiva pode ser mais complicada, porque pode parecer sobre a forma de abcesso, implicando tratamento com medicação, mas também tratamento cirúrgico”.

Além disso — sublinha — “mais importante do que a pessoa interromper precocemente é o problema de não cumprir o horário. Isto provoca uma exposição em concentrações subterapêuticas, o que facilita (…) o aparecimento de baterias, no limite, com resistências”.

“É duplamente preocupante. Há estudos europeus que dizem que as taxas de não cumprimento podem atingir 50 ou 60%. É um problema transversal”, afirma o médico, lembrando que há medidas que podem ajudar a diminuir o problema como usar antibióticos de dose única diária, tentar usar mnemónicas, como juntar o medicamento ao almoço, ao jantar ou ao deitar, para que as pessoas não esqueçam”.

Porque “nenhum doente deixa de tomar por maldade. É por distração, por esquecimento”, acrescenta.

O estudo – semelhante ao realizado em 2020 – mostra que aumentou o valor (80%) dos que apenas tomam antibióticos quando prescritos pelo médico (era 66% em 2020).

“Parece haver maior aderência ao conselho médico, mas há uma grande desresponsabilização das pessoas pela sua própria saúde”, sublinha o presidente do GIS-ID.

O estudo, que pretendeu avaliar o estado atual do conhecimento dos portugueses em relação ao consumo de antibióticos e o potencial impacto destes comportamentos no problema da resistência aos antimicrobiano, mostra que 77% não consegue identificar o antibiótico que toma e nem sempre quem diz saber os identifica corretamente.

Os dados revelam ainda que aumentou o número de pessoas que referem que a duração do tratamento é a informação mais importante ao ser-lhe prescrito um antibiótico (de 37% em 2020 para 52% em 2022).

Sobre a importância de entregar os medicamentos que já não usa nas farmácias, apenas metade dos inquiridos disse que o faz. São principalmente as mulheres (30% vs. 20% dos homens).

Mis de um em cada dez (14%) admitem ter antibióticos armazenados em casa e mais de metade destes (57%) diz tê-lo desde o último tratamento. São mais os homens quem armazena medicamentos em casa (58% vs. 42%) e os mais velhos (+55 anos) são quem menos o faz.

Questionados sobre para que servem os antibióticos, 42% indicaram que são para infeções causadas por bactérias, um valor que aumentou face a 2020 (36%).

Quanto à consciência sobre a resistência aos antimicrobianos, 30% nunca ouviu falar – uma melhoria ligeira face a 2020, em que 34% nunca tinha ouvido falar. São sobretudo as mulheres (54%) que consideram que este é um problema de extrema relevância e, principalmente, os mais velhos (>65 anos, com 22%).

Mais de metade (54%) sabe que o consumo de antibióticos está ligado ao aparecimento da resistência aos antimicrobianos. Quem menos referiu ter conhecimento foi a faixa etária dos mais jovens (<=25 anos).

Um em cada cinco disse ter conhecimento de um familiar ou amigo (18% em 2020) que já teve uma infeção por um micróbio resistente aos antibióticos e 3% confessaram que eles próprios já passaram por essa situação (4% em 2020)

O estudo envolveu 1.600 inquéritos válidos e estão representados 213 concelhos de Portugal Continental e ilhas.

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DOENÇAS DO ‘CORAÇÃO’ MATAM MENOS, MAS AINDA SÃO PRINCIPAL CAUSA DE MORTE

Os óbitos por doenças do aparelho circulatório baixaram em 2021, mas continuam a ser a principal causa de morte em Portugal, segundo dados do INE, que indicam um aumento das mortes por cancro da traqueia, brônquios e pulmão.

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Os óbitos por doenças do aparelho circulatório baixaram em 2021, mas continuam a ser a principal causa de morte em Portugal, segundo dados do INE, que indicam um aumento das mortes por cancro da traqueia, brônquios e pulmão.

“Em 2021, as doenças do aparelho circulatório continuaram a estar na origem do maior número de óbitos em Portugal (32.452), apesar da descida de 6,2% em relação ao ano anterior. Em termos relativos, representaram 25,9% do total de óbitos, menos 5,9 p.p. do que no ano anterior e menos 4,0 p.p. do que em 2019”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE) na publicação “Causas de Morte”, hoje divulgada.

Neste conjunto de doenças, continuaram a destacar-se as 9.613 mortes por acidentes vasculares cerebrais, ainda que este valor tenha representado uma descida de 16% em relação a 2020. Registaram-se igualmente menos óbitos por doença isquémica do coração (6.683 óbitos) e por enfarte agudo miocárdio (3.977 óbitos), em ambos os casos menos 2,4% do que em 2020.

“Em conjunto, e ao contrário dos anos anteriores, [estas doenças] representaram menos de metade das mortes ocorridas no país (46%), o que terá ficado associado ao aumento do impacto da doença covid-19 na mortalidade em 2021”, realça o INE.

A covid-19 foi a segunda principal causa de morte em 2021, com 12.986 óbitos, representando 10,4% do total de óbitos.

“Este resultado tem em conta o número de óbitos em que a causa básica de morte, ou seja, a doença que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram à morte, foi a doença covid-19”, esclarece o INE.

Mais de 80% das mortes causadas por covid-19 (81,3%) ocorreram no primeiro trimestre de 2021, com o registo de 10.559 óbitos, precisam os dados, destacando ainda as mortes ocorridas em agosto (3,1%) e dezembro (4,4%).

Do total das mortes ocorridas em Portugal por covid-19, 12.952 foram de residentes em Portugal e 34 de residentes no estrangeiro.

“A taxa de mortalidade pela doença covid-19 foi de 124,8 óbitos por cada 100 mil residentes em Portugal, mais elevada no caso dos homens (139,8 por 100 mil homens) do que no das mulheres (111,2 por 100 mil mulheres)”, sendo a idade média ao óbito de 80,5 anos, mais elevada para as mulheres (82,4 anos) do que para os homens (78,7 anos).

Em 2021, aumentaram em 1,9% as mortes por tumores malignos da traqueia, brônquios e pulmão: 4.318 mortes em 2020 e 4.400 mortes em 2021, enquanto os óbitos por tumores malignos do cólon, reto e ânus diminuíram em 2021 (de 3.810 óbitos em 2020 para 3.609 óbitos em 2021), representando 2,9% da mortalidade em 2021 (3,1% em 2020 e 3,4% em 2019).

As doenças do aparelho respiratório, que não incluem a covid-19, causaram 10.273 óbitos, menos 8,8% do que em 2020, e representaram 8,2% da mortalidade total ocorrida no país (menos 0,9 p.p. do que em 2020 e menos 2,7 p.p. do que em 2019). Neste grupo, destacaram-se as mortes provocadas por pneumonia, com 3.765 óbitos, que representaram 3,0% da mortalidade ocorrida em 2021 (3,5% em 2020 e 4,2% em 2019), apesar da redução de 13,6% em relação ao ano anterior.

“Contudo, esta diminuição não se refletiu numa diminuição do número médio de anos potenciais de vida perdidos devido às doenças do aparelho circulatório, tendo mesmo subido 0,4 anos em relação ao ano anterior (10,3 em 2020 e 10,7 anos em 2021), em consequência de uma maior mortalidade antes dos 70 anos de idade por esta doença”, salienta o INE.

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QUAL A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ?

A alimentação é um dos pilares fundamentais para a manutenção da saúde e bem-estar. Uma alimentação saudável é essencial para prevenir doenças e manter o organismo em equilíbrio. O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde.

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A alimentação é um dos pilares fundamentais para a manutenção da saúde e bem-estar. Uma alimentação saudável é essencial para prevenir doenças e manter o organismo em equilíbrio. O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde.

A alimentação saudável é aquela que é rica em nutrientes e vitaminas, e que fornece ao organismo tudo o que ele precisa para funcionar corretamente. Isso inclui uma variedade de alimentos, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis.

O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde. Essa dieta é rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, peixes, azeite de oliva e nozes. Além disso, é pobre em alimentos processados, açúcar e gorduras saturadas.

Os benefícios de uma alimentação saudável são muitos. Ela ajuda a prevenir doenças crônicas, como diabetes, obesidade, doenças cardíacas e câncer. Além disso, uma alimentação saudável ajuda a manter o peso adequado, melhora a qualidade do sono, aumenta a energia e a disposição, e fortalece o sistema imunológico.

Por outro lado, uma alimentação não saudável pode levar a doenças crônicas e problemas de saúde. Alimentos processados, ricos em açúcar e gorduras saturadas, podem levar ao ganho de peso, aumento do colesterol e pressão arterial elevada. Além disso, uma alimentação não saudável pode afetar o humor, causando irritabilidade e fadiga.

Em conclusão, a alimentação saudável é fundamental para a saúde e bem-estar. O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde. É importante lembrar que uma alimentação saudável não é uma dieta restritiva, mas sim um estilo de vida que deve ser seguido a longo prazo para garantir a saúde e bem-estar.

Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.

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