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VALONGO: AUTARQUIA ACUSA ATERRO DE IMPLEMENTAR MEDIDAS DE MANUTENÇÃO ‘INÚTEIS’

A Câmara de Valongo classificou hoje de “inócuas face à gravidade e urgência da situação” as medidas de mitigação dos efeitos do aterro em Sobrado propostas pela Comissão de Acompanhamento (CA) que levaram à manutenção da atividade da Recivalongo.

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A Câmara de Valongo classificou hoje de “inócuas face à gravidade e urgência da situação” as medidas de mitigação dos efeitos do aterro em Sobrado propostas pela Comissão de Acompanhamento (CA) que levaram à manutenção da atividade da Recivalongo.

Em comunicado enviado à Lusa, a autarquia do distrito do Porto reagiu à avaliação final das medidas determinadas pela CA, mantendo ser “ilegal” a atividade da Recivalongo, a quem acusa de “receber mais de 420 resíduos diferentes, incluindo resíduos orgânicos e resíduos com amianto”.

A CA concluiu hoje, após a quarta reunião, estarem em cumprimento as três medidas determinadas a 18 de dezembro de 2019 que permitirão à Recivalongo manter-se em atividade.

A primeira delas, segundo a CCDR-N, foi “a redução ao mínimo da frente de trabalho de deposição dos resíduos, bem como a obrigação da cobertura diária da totalidade dos resíduos depositados, através da aplicação de camadas de terras com 15 a 25 centímetros de altura, conforme previsto no Manual de Exploração do Aterro”.

Seguiu-se “a cobertura, por telas provisórias, da área da atual célula de deposição de resíduos, tendo por objetivo reduzir ao mínimo a área exposta à formação de lixiviado e a área presumível na geração e libertação de odores”, completando com o “finalizar da cobertura dos tanques da Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes, por forma a mitigar um dos possíveis focos de odores”.

Para além destas ações, lê-se ainda no comunicado, “foram adotadas outras medidas consideradas necessárias pelos elementos da CA, no decurso das reuniões intercalares, como o “desencadeamento de novo procedimento de licenciamento do depósito de combustível junto da Câmara de Valongo, estando atualmente em tramitação processual, em virtude de anteriores indeferimentos”.

Em resposta a isto, a câmara sublinha que a sua posição “não se alterou nas reuniões da CA”, considerando que “todas as medidas de mitigação do problema propostas pela comissão revelam-se inócuas face à gravidade e urgência da situação”.

Lembrando os esforços para, primeiro, a inclusão na CA de representantes da associação ambientalista Jornada Principal, que desde 2019 tem vindo a denunciar o “crime ambiental” provocado pelo aterro, a câmara lamentou a também não aceitação, posterior e indicada pela associação, do engenheiro Diogo Pastor e do professor académico António Guerner, como especialistas na área ambiental.

No comunicado assinado pelo presidente José Manuel Ribeiro, a câmara mantém a posição de que a CA “deve recomendar o cancelamento das licenças de exploração e ambiental, indevidamente prolongadas no final de 2018, apesar da contestação fundamentada da parte do município”.

A CA foi constituída em dezembro de 2109 e integra elementos da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, da Agência Portuguesa do Ambiente, Autoridade Regional de Saúde do Norte e Câmara de Valongo, enquanto entidades da administração com atribuições no licenciamento da Recivalongo e demais instalações similares, tendo em vista responder às preocupações das populações e da autarquia.

Instalada em Sobrado desde 2007 para tratar resíduos de indústria, a Recivalongo começou a ser em 2019 acusada de “crime ambiental” pela população e autarquia de Valongo após ter sido detetado que a empresa detinha “mais de 420 licenças para tratar todo o tipo de resíduos”.

Desde então, as queixas de “cheiro nauseabundo do ar” e a “poluição da ribeira de Vilar devido a descargas de lixiviado” têm sido recorrentes entre a população, originando o nascimento da Associação Jornada Principal, principal dinamizadora dos protestos.


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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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