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VITÓRIA DE GUIMARÃES “ARRANCA” A VITÓRIA AO PORTO (vídeo)

O Vitória de Guimarães foi ao Dragão para surpreender ao derrotar o FC Porto. O Vitória esteve a perder por 2-0 e acabou por fazer “espectacular” remontada para 2-3.

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Depois dos rivais da capital, Benfica e Sporting, perderem pontos; o FC Porto apresentou-se motivado em não querer perder oportunidade de ganhar distância na classificativa, mas os “conquistadores” comandados por Luís Castro não deixaram o FC Porto ganhar pontos aos seus rivais … pelo contrário ! O Estádio do Dragão apresentou-se praticamente esgotado com mais de 47 mil adeptos incansáveis no apoio à sua equipa, apesar dos aproximadamente mil adeptos que vieram da Cidade berço apoiar o Vitória de Guimarães. Ao intervalo o FC Porto já ganhava por dois golos, um de Brahimi aos 37 minutos e outro de André Pereira aos 43 minutos. Na segunda parte foi o Vitória de Guimarães e fazer a festa com uma espantosa reviravolta após 3 golos, um de penalti convertido por André André aos 63 minutos, Tozé aos 76 minutos e Davidson aos 87 minutos. No final Sérgio Conceição na conferência de impressa foi curto e directo nas palavras:”merecemos perder”.


FC PORTO: Casillas (GR), Sérgio, Maxi, Brahimi, Aboubakar, Alex Telles, H. Herrera, Felipe, Otávio, André Pereira e Diogo Leite. Suplentes: Vaná (GR), Adrián, Hernâni, J. Corona, Marega, Óliver, Éder e Militão.

VITÓRIA DE GUIMARÃES: Douglas (GR), Wakaso, André André, Pedro Henrique, Florent, Welthon, Teixeira, João Afonso, T. Boyd, Joseph e F. Sacko. Suplentes: Miguel Silva (GR), Ola John, Tallo Jr, Celis, Tozé, Rafa Soares e Davidson.

EQUIPA DE ARBITRAGEM: Fábio Veríssimo, Nuno Pereira, Valdemar Maia e Vítor Ferreira.
VAR: Bruno Paixão, Paulo Ramos

O FC Porto perdeu, este sábado, por 3-2 na receção ao Vitória de Guimarães, em jogo da terceira jornada da I Liga. A partida ficou marcada pela ausência do VAR, por falhas técnicas, durante 30 minutos, período em que os Dragões marcaram os dois golos, um deles em fora de jogo. André André e Tozé, dois jogadores que já passaram pelo Dragão, empataram para a equipa minhota e Davison consumou a surpreendente reviravolta.

Quanto aos onzes, Sérgio Conceição decidiu não mexer na equipa que venceu no Jamor o Belenenses. Destaque para o regresso de Moussa Marega, porém começou o jogo no banco de suplentes.

O primeiro golo foi marcado aos 37 minutos, num golaço de Yacine Brahimi. O extremo argelino combinou com André Pereira e depois de receber a bola desferiu um remate fulminante.

Aos 43 minutos, num lance de bola parada, Alex Telles bateu, André Pereira saltou mais alto do que os adversários e cabeceou cruzado, com a bola a entrar junto ao poste. Porém, na repetição, o avançado português estava em posição fora de jogo, algo que levou a muita contestação por parte da equipa do Vitória.

Fonte do Conselho de Arbitragem confirmou que houve uma falha de comunicação, o que impossibilitou a comunicação entre o VAR, localizado na Cidade do Futebol, e o Estádio do Dragão, onde Fábio Veríssimo entre os 15 e os 45 minutos.

No segundo tempo, Sérgio Conceição teve dois contratempos com as lesões de Brahimi e Corona, que tinha entrado para substituir o argelino. Os dois jogadores sentiram dores fortes na coxa e pediram substituição.

Aos 60 minutos, o árbitro assinalou uma grande penalidade para o Vitória, por falta de Sérgio Oliveira sobre Ola John. André André converteu com sucesso, com o médio a rematar colocado, fazendo a bola entrar junto à malha lateral, de nada valendo a estirada de Casillas, que quase tocou na bola.

Pouco tempo depois, após cruzamento da esquerda, a bola atravessou a área e sobrou para Tozé, com o médio-ofensivo, descaído sobre a direita, atirou cruzado para o empate.

Aos 87 minutos deu-se o balde de água fria no Estádio do Dragão. Num Lançamento lateral, Welthon amorteceu na área para Davison e este, sem oposição, rematou forte e cruzado para o terceiro golo forasteiro, consumando a reviravolta.

O resultado permaneceu até ao apito final. O FC Porto não aproveitou o empate entre o Sporting e o Benfica no dérbi lisboeta horas antes. Quem pode aproveitar o deslizes dos três grandes é o Feirense, que poderá passar para a liderança em caso de vitória sobre o Boavista.

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ANDRÉ VILLAS-BOAS: “O FC PORTO ESTÁ LIVRE DE NOVO”

André Villas-Boas afirmou hoje que “o FC Porto está livre de novo”, assumindo a vitória nas eleições de sábado para os órgãos sociais do clube portista, cujos resultados oficiais ainda não foram anunciados pela Mesa da Assembleia-Geral.

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André Villas-Boas afirmou hoje que “o FC Porto está livre de novo”, assumindo a vitória nas eleições de sábado para os órgãos sociais do clube portista, cujos resultados oficiais ainda não foram anunciados pela Mesa da Assembleia-Geral.

“Graças a vocês, hoje o FC Porto está livre de novo. Este é o FC Porto dos sócios e para os sócios, que vai ser competitivo, que lidera pelo exemplo, um FC Porto vencedor”, disse, no discurso na sede de candidatura, prometendo “fazer história”.

Villas-Boas, que subiu ao palanque ao som do hino do FC Porto e dos “filhos do Dragão”, cantados em êxtase pela sala, falou de “uma noite histórica e um orgulho enorme”.

“O nosso clube está vivo e demonstrou toda a vossa força hoje. Fazendo fé nas notícias das últimas horas, esta poderá ser uma estrondosa vitória. Dedico esta vitória a todos os portistas, esta é a vitória dos associados do FC Porto”, referiu, apesar de os resultados da votação ainda não serem oficialmente conhecidos.

Ex-treinador do FC Porto, André Villas-Boas está prestes a tornar-se o 34.º presidente da história do clube, quebrando um ‘reinado’ de mais de quatro décadas de Pinto da Costa, na sequência do ato eleitoral mais participado de sempre, com mais de 26.000 votantes.

A inédita eleição de André Villas-Boas, de 46 anos, implica o fim do ‘reinado’ presidencial de Pinto da Costa, de 86 anos, que já comandava o FC Porto há 42 anos, desde 17 de abril de 1982, tornando-se, desde então, o dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial.

De resto, o antigo treinador da equipa de futebol dos ‘dragões’ deixou uma palavra de reconhecimento a Pinto da Costa, garantindo que o emblema portista “sempre será a sua casa”.

“Neste momento histórico para o FC Porto e para o futebol português, quero deixar uma palavra às restantes candidaturas, em especial à de Jorge Nuno Pinto da Costa. O meu agradecimento por tudo que ele deu, pela vida que deu, e a garantia de que esta é e sempre será a sua casa”, salientou, numa referência sublinhada por fortes aplausos dos seus apoiantes.

Para Villas-Boas, será necessário manter a coragem “para recuperar de novo lugar que é do FC Porto por destino”, precisando: “Somos o bastião da região norte, somos o FC Porto, o melhor clube de Portugal”.

Ao encabeçar um projeto que rotulou de “salvamento”, Villas-Boas deu conta de “um trabalho árduo” pela frente “numa casa que tem de ser arrumada e estruturada”.

O jovem dirigente terminou um discurso assumidamente de vitória repetindo a ideia tantas vezes reforçada ao longo da campanha.

“O FC Porto é nosso e há-de-ser, é dos seus sócios, de todos nós. Só há um FC Porto. Viva o FC Porto!”, concluiu.

As eleições dos órgãos sociais do FC Porto para o quadriénio 2024-2028 foram disputadas por três candidaturas, lideradas por Pinto da Costa (lista A), André Villas-Boas (B) e Nuno Lobo (C), empresário e professor, incluindo ainda uma lista independente ao Conselho Superior comandada por Miguel Brás da Cunha (D).

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FC PORTO: HÁ FESTA DE VITÓRIA NA SEDE DE VILLAS-BOAS

“Villas-Boas olé” foi a reação de uma sala cheia e em euforia perante a provável vitória do candidato da Lista B, conforme os números avançados pelas televisões à contagem dos votos nas mais concorridas eleições do FC Porto.

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“Villas-Boas olé” foi a reação de uma sala cheia e em euforia perante a provável vitória do candidato da Lista B, conforme os números avançados pelas televisões à contagem dos votos nas mais concorridas eleições do FC Porto.

Passavam poucos minutos das 22:30 quando os presentes começaram a entoar os primeiros cânticos de vitória: “Villas-Boas olé”, “Porto” e “o Porto é nosso” foram as palavras mais ouvidas numa sala repleta e em êxtase.

Ninguém tira os olhos dos ecrãs de televisão que fazem o acompanhamento da contagem dos 26.741 votantes, batendo por larga margem o anterior recorde, de 10.731, nas eleições de 1988, mas já ninguém acredita noutro desfecho.

Na sala, muitos deixam escapar um suado “já está”, mas também se ouviram desabafos de quem não esqueceu o trabalho de Pinto da Costa no clube.

As eleições para os órgãos sociais do FC Porto para o quadriénio 2024-2028 são disputadas por três candidaturas, lideradas pelo atual presidente Pinto da Costa (lista A), André Villas-Boas (B), antigo treinador da equipa de futebol, e Nuno Lobo (C), empresário e professor, incluindo ainda uma lista independente ao Conselho Superior comandada por Miguel Brás da Cunha (D).

Pinto da Costa soma 42 anos seguidos de presidência, detendo o estatuto de dirigente com mais títulos e longevidade do futebol mundial.

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