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WEB SUMMIT: 31 STARTUPS PORTUGUESAS

Serão cerca de 200 apresentações, entre as quais 31 apresentações são protagonizadas por startups portuguesas; que estarão distribuídas por vários palcos e que vão ser avaliadas por um total de 150 júris. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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WEB SUMMIT: 31 STARTUPS PORTUGUESAS

Há 31 startups portuguesas que vão lutar por um prémio na PITCH, a maior competição da Web Summit. A lista de apresentações foi divulgada no último fim de semana após a organização ter recebido mais de mil inscrições. Esta batalha, que em 2014 foi ganha pela Codacy, vai decorrer entre os dias 8 e 10 de Novembro.

Serão cerca de 200 apresentações, que estarão distribuídas por vários palcos e que vão ser avaliadas por um total de 150 júris. Cada pitch vai durar quatro minutos, seguido de três minutos de perguntas e respostas com os membros do júri.

As três startups finalistas serão conhecidas no último dia da Web Summit. É no palco principal que será anunciada, pelas 16.25 horas, a vencedora da PITCH. Na final, os projetos serão avaliados por Steve Anderson, da Baseline Ventures; Theresia Gouw, da Aspect Ventures; Rebecca Kaden, da Maveron; Christian Nagel, da Earlybird; Colin Greenspon, da Mithril; e Quinn Li, da Qualcomm Ventures.

Saiba quais foram as 31 startups portuguesas seleccionadas:

AddVolt – Desenvolve o WeTruck, produto amigo do ambiente direccionado a empresas de logística e transporte de produtos e que produz energia a partir de painéis fotovoltaicos instalados no topo da viatura e recupera energia durante as travagens e desacelerações do veículo;

Agroop – Aplicação que ajuda agricultores a monitorizar as actividades no campo e a fazerem contas das despesas com a produção;

Bondlayer – Plataforma que desenvolve aplicações nativas e websites responsivos nas áreas de artes e entretenimento;

Casas em Movimento – Empresa que cria edifícios com dinâmicas de espaços, incorporando o conceito de arquitetura viva, ou seja, edifícios que rodam até 180º e coberturas fotovoltaicas que podem inclinar até 90º criando sombras nas janelas durante o Verão, e expondo-as ao Sol no inverno;

Catxy – Rede social de rede aumentada que ajuda a localizar os amigos através de uma aplicação, como se fosse um “Pokémon Go de verdade”;

ClicInvest – Plataforma de financiamento colaborativo por empréstimo, em que vários investidores contribuem para um único empréstimo, promovendo a rentabilização das poupanças dos particulares e o financiamento das PME”s;

Displr – Plataforma inteligente que lhe permite criar experiências para os seus clientes através do uso combinado de ecrãs e dispositivos móveis;

Doinn – Plataforma tecnológica de apoio a gestores de alojamento local, que aqui podem ter acesso a diversos serviços hoteleiros, como limpeza, lavandaria e transferes, de modo a proporcionarem uma melhor experiência aos seus hóspedes;

eSolidar – Plataforma de comércio eletrónico e de leilões solidários;

GFoundry – Solução multiplataforma de gamification para motivar colaboradores, clientes e parceiros;

Helppier – Software online que permite criar ajudas e tutoriais para o seu site ou aplicação web, sem tem que sair dele mesmo e num curto período de tempo (apenas alguns minutos);

Heptasense – Sistema de reconhecimento e de controlo para o segmento empresarial que se adapta ao utilizador e que reconhece os seus sinais musculares e de movimento. Combinados, permitem personalizar milhares de possíveis gestos;

Landing.jobs – Plataforma de recrutamento online especializada no sector de tecnologias de informação;

Lapa – É um localizador que funciona por bluetooth e que pode “agarrar-se” aos objectos para depois encontrá-los usando um smartphone;

Magnomics – Startup de biotecnologia cujo objetivo é o desenvolvimento da nova geração de testes de diagnóstico molecular portáteis point-of-care (POC), com aplicações na área da saúde humana, veterinária e da indústria alimentar;

Monday – Esta agência transforma soluções tecnológicas em produtos de marketing para ajudar as marcas a ligarem-se melhor aos clientes e ouvir as suas necessidades, apresentando, depois, soluções personalizadas;

NU-RISE – Trabalha na área médica e desenvolve sensores de radiação nuclear, equipamentos para o setor e instrumentos de investigação;

P55 – Loja de arte, decoração e bens de luxo em segunda mão que também faz leilões;

Petable – Aplicação desenvolvida por uma equipa de veterinários e apoiada por uma rede de clínicas, sugere o melhor para o seu animal, sempre com o apoio do seu médico veterinário;

Porter – E se em vez de um cartão usasse um smartphone para abrir as portas dos hotéis, escritórios e apartamentos? Esta é a proposta desta startup.

Pro-Drone – Pretende revolucionar a inspecção de turbinas eólicas com a utilização de drones;

Sensei – Solução de análise de dados para tornar as empresas mais eficientes através de sensores;

Thoughts Feels Good – Graças a uma aplicação permite dizer aos nossos amigos que estamos a pensar neles, sem ter de fazer uma chamada, enviar uma mensagem ou escrever uma única palavra;

Tradiio – Plataforma de lançamento de novos talentos musicais onde os artistas podem mostrar os seus trabalhos musicais e conseguir retorno financeiro directamente dos seus seguidores, que podem subscrever mensalmente os seus músicos favoritos;

Tripaya – Plataforma que apresenta destinos, voos e hotéis conforme o orçamento disponível e as necessidades do viajante;

Weezzi – Plataforma que centraliza todo o tipo de mensagens, desde emails, redes sociais, chats e SMS”s;

Wildsmile – Liga os consumidores aos consultórios dentários através de planos subscritos numa plataforma;

WiseCrop – Oferece um conjunto de ferramentas que permite aos agricultores tomarem as melhores decisões todos os dias de cada época;

Wizdee – Os utilizadores podem explorar os dados da empresa através de pesquisa de voz e texto e a plataforma é capaz de interpretar perguntas em linguagem natural, apresentando automaticamente gráficos com os resultados;

YClient – Permite ao retalho optimizar lucros pela gestão simplificada e em tempo real de todo o marketing e comunicações com os clientes;

Zaask – Marketplace de oferta de tarefas profissional que funciona para responder às necessidades do mercado.

LUSA & JN

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NOVO CRÉDITO AO CONSUMO AUMENTOU 12,2% EM FEVEREIRO PARA 691 MILHÕES

O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

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O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

Por sua vez, também o número total de contratos aumentou, em cadeia, 4% para 142.821, e 11,2% em termos homólogos.

Segundo detalhou o BdP, em fevereiro, o crédito pessoal concedido foi de 318 milhões de euros, um aumento de 5,9% face a janeiro.

Já o crédito automóvel subiu 6,7%, atingindo 253 milhões de euros.

O montante para cartões e descoberto, de 120 milhões de euros, representou um aumento de 4,6%.

Em termos de número de contratos, o crédito pessoal aumentou 6,4% (47.177), o automóvel 7,5% (16.757) e os cartões e descoberto subiram 2,1% (78.877).

Quanto ao número de contratos com subvenção, representou 6% em fevereiro, sendo que em janeiro eram 6,1%.

Em fevereiro do ano passado, este tipo de contratos representava 7,4% do total.

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GOVERNO E ERSE ANALISAM O FUTURO DA TARIFA SOCIAL DA ELETRICIDADE

A ministra do Ambiente e Energia disse hoje que irá analisar “com atenção”, com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), os próximos passos na tarifa social de eletricidade, visando apoiar consumidores vulneráveis sem “afetar demasiado” os restantes.

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A ministra do Ambiente e Energia disse hoje que irá analisar “com atenção”, com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), os próximos passos na tarifa social de eletricidade, visando apoiar consumidores vulneráveis sem “afetar demasiado” os restantes.

“Terminou agora uma consulta pública exatamente sobre esse assunto e é uma questão que eu vou analisar com o regulador, com a ERSE, e ver o impacto que vai ter. […] É uma questão muito importante [porque] nós temos de apoiar os consumidores vulneráveis, mas também temos de ter atenção […] de não afetarmos demasiado todos os outros no preço que pagam, no preço da tarifa, portanto, é algo que vou analisar com muita atenção”, declarou Maria da Graça Carvalho.

Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas na sua ‘estreia’ à frente da tutela no contexto europeu, na reunião informal dos ministros da Energia da UE, a governante explicou que “há várias opções de quem pode pagar esse apoio social”.

“Há várias teorias, desde os outros consumidores a mais orçamento de Estado, a empresas de energia e, portanto, temos de analisar, ver o balanço, ver quanto é que é e ver os números”, elencou, explicando que o executivo irá agora “verificar é quem vai ser imputado e quem vai pagar”.

De acordo com diretivas publicadas na sexta-feira à noite pela ERSE, relativamente ao novo modelo de repartição do financiamento da tarifa social de eletricidade, e que produzem efeitos a 01 de abril, os comercializadores são livres, se o entenderem, de repercutir os custos no consumidor final.

Na sua pronúncia na consulta pública do novo modelo, o conselho tarifário da ERSE estimou que o impacto no consumidor final possa agravar as faturas em 1,13% no mercado livre e em 0,93% no mercado regulado.

A ERSE estima uma necessidade de financiamento total de 136,5 milhões de euros para a tarifa social de eletricidade em 2024, dos quais cerca de um terço (44,4 milhões de euros) ficará a cargo de um grande número de centros eletroprodutores e os restantes dois terços (92,1 milhões) a cargo de 36 comercializadores.

A este montante tem ainda de se somar 14,8 milhões de euros (5,3 aos eletroprodutores e 9,5 aos comercializadores), referentes ao período de 18 de novembro a 31 de dezembro de 2023, uma vez que o modelo tem efeitos retroativos à aprovação da alteração pelo anterior Governo.

No modelo anterior, os custos com a tarifa social de eletricidade eram imputados aos maiores produtores, mas, no ano passado, a Comissão Europeia decidiu dar razão às queixas apresentadas pela EDP, o que levou à repartição dos custos com um conjunto mais alargado de empresas.

A tarifa social de eletricidade consiste num desconto de 33,8% face aos preços no mercado regulado, para famílias com rendimentos mais baixos e, segundo a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), beneficiava 758.766 agregados em março deste ano.

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