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5 PROFISSÕES PROIBIDAS

Não é possível dizermos que as mulheres já não sofrem de preconceitos no trabalho, até porque estaríamos a mentir. Sendo assim, saiba quais são as 5 profissões interditas a mulheres e os locais onde existe a proibição.

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Um relatório proveniente do Banco Mundial, analisou as condições de trabalho e as leis do trabalhador à volta do mundo e perceberam que existem ainda alguns países do mundo onde as mulheres estão proibidas de exercerem certas profissões. Saiba quais são!

Barmaid, Dubai – O Dubai é considerado um dos maiores centros de negócios dos Emirados Árabes Unidos, mas mesmo assim continua a ter este tipo de preconceito. Embora não se trate de uma lei oficial, as mulheres encontram-se proibidas de trabalhar como barmaid, os donos referem que o motivo é o assédio que elas sofrem dos clientes que frequentam os bares.

Controlador de velocidade, Rússia – Sabia que na Rússia as mulheres estão proibidas de exercerem 456 profissões? Pois é, desde serem camionistas ou até controlar a velocidade dos comboios, a lista é demasiado extensa. No ano de 2009, uma cidadã colocou um processo na justiça para que fosse possível ser contratada como assistente de metropolitano em São Petersburgo, embora mais tarde ela tivesse acabado por perder a causa, pois foi considerado válido o argumento da empresa em como se encontra a proteger as mulheres.

Estafeta, França – Em França, as mulheres encontram-se proibidas de trabalhar como estafetas (de cargas), caso estas sejam superiores a 25 ou 45 quilos, se utilizarem o carrinho de mão.

Destilador de álcool, Argentina – Com o pretexto de “proteger as suas cidadãs” a lei argentina, que foi criada no ano de 1924, proíbe que qualquer mulher trabalhe com a destilação de álcool ou até mesmo com a produção de licores.

Artista, Madagáscar – As mulheres da ilha africana, não são livres de expressar a sua criatividade em qualquer tipo de arte que possa ser considerada imoral, e isto inclui produções literárias, ilustrações, pinturas, esculturas, entre outras. Vale a pena referir, que os madagascarenses, têm liberdade total para realizarem todo o tipo de arte que quiserem.

NACIONAL

SECA: ARMAZENAMENTO DE ÁGUA SUBIU EM SEIS BACIAS MAS DIMINUIU EM CINCO

Seis bacias hidrográficas registaram uma diminuição do volume de água armazenada no último dia de novembro comparando com o mês anterior e cinco registaram um aumento.

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Seis bacias hidrográficas registaram uma diminuição do volume de água armazenada no último dia de novembro comparando com o mês anterior e cinco registaram um aumento.

Odecréscimo do volume de água foi verificado nas bacias do Douro, Mondego, Arade, Mira, Ave e Lima e o aumento nas do Tejo, Guadiana, Sado, Oeste e Cávado, indica o boletim mensal do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).

A Bacia do Barlavento manteve-se no final de novembro com o mesmo valor que tinha no último dia de outubro, 7,6% da capacidade, e continua a ser a que menos água armazena em Portugal continental.

Depois da do Barlavento, as bacias do Arade, com 24,7%, e do Mira, com 30,8%, são as que retêm menos água.

Com maior quantidade de água armazenada está a bacia do Cávado, com 88,4%, seguida da do Ave, com 81%, e da do Douro, com 79,5%.

A bacia que teve maior perda de água acumulada foi a do Ave, que passou de 99,6% no final de outubro para 81% no fim de novembro. A que teve maior ganho de foi a do Cávado, passou de 83,3% para 88,4% da capacidade.

O boletim de armazenamento mensal das albufeiras de Portugal continental refere ainda que das 60 albufeiras monitorizadas, 15 apresentavam, no último dia de novembro, disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 17 disponibilidades inferiores a 40%.

A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.

O boletim do SNIRH refere que os armazenamentos do mês passado por bacia hidrográfica são superiores à média de novembro (1990/91 a 2022/23), com exceção das bacias do Mondego, Sado, Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.

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DESPORTO

APROVADA PLATAFORMA DE COMBATE À MANIPULAÇÃO DAS COMPETIÇÕES DESPORTIVAS

A criação da Plataforma Nacional de Combate à Manipulação das Competições Desportivas foi aprovada na Assembleia da República e vai integrar a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, anunciou hoje a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

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A criação da Plataforma Nacional de Combate à Manipulação das Competições Desportivas foi aprovada na Assembleia da República e vai integrar a Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, anunciou hoje a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

A plataforma, uma resposta à manipulação de resultados e apostas ilegais, foi aprovada por unanimidade e criará agora um programa nacional para a integridade no desporto, sujeito a parecer do Conselho Nacional para a Integridade no Desporto, outro mecanismo recém-criado e presidido pelo Instituto Português do Desporto e Juventude.

Em comunicado, a FPF dá conta de ser “a única federação que tem assento” neste novo órgão, cuja aprovação no Parlamento, em 01 de dezembro, visa transpor a criação de um sistema obrigatório para os subscritores da Convenção de Macolin.

Portugal assinou o documento em 2015 e agora transpôs a diretiva, criando a Plataforma para o Tratamento da Manipulação das Competições Desportivas, que o Governo, em comunicado, louva como “o maior avanço no combate aos comportamentos antidesportivos e à corrupção no desporto”.

Ainda segundo o comunicado governativo, a coordenação do órgão ficará a cargo do coordenador da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ.

“A reforma do regime jurídico da integridade do desporto, com destaque para a criação da Plataforma para o Tratamento da Manipulação das Competições Desportivas, vem por sua vez responder às múltiplas ameaças à verdade desportiva, nomeadamente a manipulação de resultados através de apostas e de apostadores”, pode ler-se no documento, publicado aquando da aprovação na Assembleia da República.

No âmbito do Regime Jurídico da Integridade, a nova plataforma liderará a luta contra a manipulação de resultados e apostas desportivas ilegais, mas também vai emitir pareceres científicos e técnicos, transmitir informações relevantes e centralizar informações.

O órgão colegial inclui também peritos indicados pela Procuradoria-Geral da República, a PJ, o Mecanismo Nacional Anticorrupção, pela Comissão de Coordenação de Políticas de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo, bem como do Comité Olímpico de Portugal e do Instituto Português do Desporto e Juventude.

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