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CTT: GREVE ARRANCA HOJE A PARTIR DAS 21 HORAS – SINDICATO

A greve dos trabalhadores dos CTT contra o pagamento do subsídio de almoço em cartão de refeição arranca hoje às 21:00 nas centrais de correios, disse à Lusa o Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT).

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A greve dos trabalhadores dos CTT contra o pagamento do subsídio de almoço em cartão de refeição arranca hoje às 21:00 nas centrais de correios, disse à Lusa o Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT).

“A greve começa às 21:00 nas centrais de correios”, com início em Cabo Ruivo, sendo que o primeiro balanço da adesão será conhecido pelas 23:00, adiantou o secretário-geral do SNTCT, Víctor Narcisco.

O pagamento do subsídio de refeição em cartão foi o “motor” desta greve, disse o sindicalista, referindo que a isto se junta “o descontentamento dos trabalhadores” relativamente “às condições de trabalho”.

Sobre a adesão, a expectativa do sindicato é de que seja “bastante mais elevada do que na última” paralisação, salientou.

Os CTT reiteraram hoje que não compreendem a razão da greve convocada para sexta-feira, mas preveem que os seus efeitos sejam pouco sentidos.

“Os CTT respeitam inequivocamente o direito à greve consignado na Constituição da República, mas lamentam e não compreendem a razão da greve convocada para sexta-feira, dia 29 de maio de 2020, por diversos sindicatos, que contestam a implementação de uma medida que, sendo positiva para a empresa, inclusivamente já implementada e utilizada por cerca de 4.000 colaboradores, em nada prejudica ou retira benefícios aos seus trabalhadores, tendo, aliás, o efeito contrário”, lê-se numa nota divulgada hoje pelos CTT – Correios de Portugal.

Os CTT preveem que, de um modo geral, na rede de 544 lojas, “os efeitos da greve sejam pouco sentidos” e garantem também que a paralisação não terá qualquer impacto na distribuição de vales de pensões.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações (SNTCT) entregou um pré-aviso de greve para 29 de maio abrangendo os trabalhadores dos CTT Expresso e dos CTT — Correios de Portugal e tem outro para 12 de junho.

De acordo com o sindicato, os trabalhadores não aceitam a proposta de atribuição de um cartão de refeição como forma de pagamento do subsídio de alimentação, substituindo, assim, o pagamento no vencimento mensal por transferência bancária, como tem sido feito até ao momento.

Esta paralisação abrange a rede de distribuição postal (carteiros) e a rede de atendimento (Lojas CTT), porém não contempla a rede de Postos de Correio explorados por parceiros dos CTT, nem os agentes que prestam serviços de pagamento PayShop.

“Em caso de necessidade, os clientes poderão optar por um dos 1.830 postos de correio não abrangidos pela greve”, alertam os CTT.

Segundo a empresa, a decisão de passar a pagar o subsídio de alimentação através de um cartão de refeição aos colaboradores que ainda não tinham optado por essa via, foi uma das várias medidas tomadas para fazer face à quebra de receitas e garantir a sustentabilidade da empresa.

Os CTT sublinham que o cartão de refeição pode ser usado em qualquer estabelecimento de venda de produtos alimentares e “representa uma manifesta vantagem económica para todos: para a empresa, traduz uma forma lícita de diminuição substancial de custos; para os colaboradores, significa uma poupança média anual em sede de IRS, na ordem dos 100 euros”.

Em 21 de maio, a Associação Nacional dos Chefes de Estação dos Correios (ANCEC) manifestou a “sua discordância em relação à greve geral convocada por alguns sindicatos dos CTT para o dia 29 de maio”, de acordo com um comunicado.

A Associação Nacional de Responsáveis de Distribuição (ANRED) dos CTT demarcou-se também da greve, em 19 de maio, na qual “não se revê” e que considera “lesiva dos interesses dos trabalhadores”.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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