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NACIONAL

PARLAMENTO QUER REGULAR A PROFISSÃO DE INTÉRPRETE DE LINGUAGEM GESTUAL

O parlamento manifestou hoje a sua concordância com a necessidade de regulamentar o acesso à profissão de intérprete de língua gestual portuguesa (LGP), passadas duas décadas sobre a publicação da lei que o exigia.

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O parlamento manifestou hoje a sua concordância com a necessidade de regulamentar o acesso à profissão de intérprete de língua gestual portuguesa (LGP), passadas duas décadas sobre a publicação da lei que o exigia.

Essa regulamentação esteve hoje em discussão na Assembleia da República, tendo por base uma petição pública com essa reivindicação, acompanhada de um projeto de lei (BE) e dois projetos de resolução (PAN e Verdes) que acompanham os objetivos dos peticionários.

José Manuel Pureza, que apresentou o projeto de lei do Bloco de Esquerda, classificou a falta de regulamentação como uma “omissão com 20 anos” que contribui para a precariedade destes profissionais, sem direito a uma carreira, a um horário de trabalho ou a benefícios sociais.

“Temos o dever de valorizar na lei esta profissão”, defendeu o deputado que acrescentou que o trabalho dos intérpretes de LGP “não é altruísmo” e que estes são “trabalhadores, altamente especializados, que a lei tem que reconhecer”.

Inês Sousa Real, do PAN, também afirmou que duas décadas sem regulamentação contribuíram para a precarização destes profissionais e destacou mudanças na formação ao longo dos anos que criaram situações de desigualdade.

Mariana Silva, dos Verdes, defendeu que para as pessoas surdas “nem sempre este apoio [dos intérpretes de LGP], que é um direito, é salvaguardado”, traduzindo-se em diferentes condições de acesso consoante a capacidade económica de quem deles precisa e referiu a necessidade de contratação de mais intérpretes de LGP para os serviços públicos, posição em que foi acompanhada por Germana Sousa, do PSD, que defendeu que “o Governo já podia ter dado mais alguns contributos para a valorização da carreira”.

João Almeida, do CDS-PP, destacou o caráter de “serviço público” da profissão e sublinhou que a sua importância só é muitas vezes reconhecida por quem dela precisa, “passando ao lado” dos restantes, defendendo que isso é algo que o parlamento não devia permitir.

Sobre as reivindicações destes profissionais, defendeu que “não há razão para que o parlamento não lhes dê resposta”.

Diana Ferreira, do PCP, que manifestou a concordância dos comunistas com os objetivos dos peticionários, aproveitou para lembrar que PS e PSD rejeitaram uma proposta do PCP para contratação de mais intérpretes de LGP para os serviços públicos.

Pelo PS, Marta Freitas defendeu que “através dos mecanismos próprios deve ser dada continuidade à comissão que inclui representantes das associações representativas da comunidade surda bem como dos intérpretes, com o intuito de regulamentar o acesso ao exercício desta atividade profissional”.

No projeto de lei entregue na Assembleia da República, o BE define que a licenciatura, com duração mínima de três anos, em tradução e interpretação de LGP é condição de acesso à profissão, e dá ao Governo 60 dias para regulamentar a carreira.

O projeto de resolução do PAN, para além de pedir a regulamentação do acesso e exercício da profissão, pede ainda a criação “com urgência” de uma bolsa de horas por ano letivo, de no mínimo 12 horas anuais, para serem usadas pelas famílias com progenitor surdo que tenha filhos em idade escolar.

Já o projeto de resolução dos Verdes sublinha a necessidade de contratação de intérpretes de LGP para os serviços públicos, sobretudo para as áreas da saúde e da educação, neste último caso para escolas que não sejam as de Referência para a Educação Bilingue, pedindo ainda uma “clarificação e efetivo cumprimento da legislação relativa ao ensino e prática da condução”.

NACIONAL

CASO EDP: MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE NOVE ANOS DE PRISÃO PARA MANUEL PINHO

O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

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O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

“O que é relevante do nosso ponto de vista nestes crimes: a censura criminal. Não são crimes de impulso, são crimes ponderados. Neste caso é relevante uma pena que tem de garantir a censurabilidade e que o crime não compensa”, afirmou o procurador Rui Batista, no final das alegações finais no julgamento no Juízo Central Criminal de Lisboa.

Para o procurador, “uma pena final não inferior a nove anos de prisão será adequada à censura dos crimes”.

Para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva, enquanto para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro anos, suspensa na execução.

Durante cerca de quatro horas, o magistrado do MP recuperou os argumentos da acusação e passou em revista a prova produzida ao longo de cerca de sete meses de julgamento, considerando ter ficado provada a existência de um “acordo corruptivo” entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este último atuasse em defesa dos interesses do Grupo Espírito Santo (GES) enquanto estivesse no exercício de funções públicas.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, está a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, responde por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

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NACIONAL

TEMPERATURAS SOBEM E PODEM ULTRAPASSAR OS 30 GRAUS ESTA SEMANA

As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

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As temperaturas máximas vão subir a partir de terça-feira, prevendo-se máximas que podem ultrapassar os 30 graus em alguns locais de Portugal continental, disse à agência Lusa o meteorologista Pedro Sousa.

“Existe uma melhoria significativa do estado do tempo e também uma recuperação significativa das temperaturas nos próximos dias. As temperaturas começam a subir na terça-feira e na quarta voltam a subir, podendo superar os 30 graus em alguns locais”, disse.

De acordo com o meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), hoje ainda poderão ocorrer alguns aguaceiros fracos até ao final da manhã e descida da temperatura mínima.

“Na terça-feira vamos ter uma subida na ordem dos cinco a seis graus e na quarta-feira volta a subir na mesma ordem de grandeza. As mínimas só sobem na quarta-feira, prevendo-se para hoje e terça-feira manhãs frias”, indicou.

Segundo Pedro Sousa, a partir de terça-feira estão previstas máximas acima dos 25 graus, sendo igual ou superiores a 30 no Alentejo, Região Sul e Vale do Tejo.

“As temperaturas ficam estáveis ao longo da semana, podendo haver uma tendência de descida no fim de semana, mas pelo menos até sexta-feira não parece haver muitas alterações”, disse.

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