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NACIONAL

JÁ FORAM DETIDOS 50 INCENDIÁRIOS

A Polícia Judiciária anunciou a detenção de um homem suspeito de um crime de incêndio florestal ocorrido a 04 de Agosto em Lagoa, no Algarve. Em Portugal e só no ano 2016 já foram detidos 50 suspeitos que arriscam pena de prisão ate 8 anos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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JÁ FORAM DETIDOS 50 INCENDIÁRIOS

A Polícia Judiciária anunciou mais uma detenção de um homem suspeito de um crime de incêndio florestal ocorrido a 04 de Agosto em Lagoa, no Algarve. Com esta detenção, aumenta para 50 o número de pessoas detidas este ano pela autoria deste crime; das quais 11 detidos pela GNR e 39 detidos pela PJ.

Uma das últimas foi a detenção de um homem de 26 anos, sem ocupação profissional que, acredita-se, será responsável por um incêndio a 11 de Agosto na localidade de Cabanes, em Vila Pouca de Aguiar. Colocou em perigo casas e floresta. Sobre o que o moveu, o comunicado da PJ nada diz.

Outro detido nas últimas horas é um pedreiro desempregado, divorciado, 53 anos. Terá usado um isqueiro para atear dois fogos no dia 10, no concelho de Tondela. Entre os suspeitos, há jovens e menos jovens, cadastrados, pessoas com aparentes problemas de saúde mental e outras sem qualquer sinal disso.

A GNR contabiliza para já 10.548 incêndios, que correspondem a 100.270 hectares de área ardida (no ano passado foram menos de 64 mil). O que se sabe da origem dos fogos deste ano? A negligência é apontada como “causa” em 37% dos incêndios. Em 35% dos casos ainda não se sabe o que os provocou. E em 19% a causa é “intencional”.

Na quarta-feira, uma mulher de 52 anos, sem nenhum antecedente criminal, confessou à polícia que usou uma caixa de fósforos. Diz a PJ que ela contou que tinha visto, “ultimamente”, o combate aos fogos nas proximidades da sua casa, no concelho de Oliveira do Bairro. O que a levou a atear três focos de incêndio, que só não resultaram em danos avultados porque os bombeiros andavam perto, não é explicado.

Um agricultor de 54 anos, em Pinhel, que admitiu “não ter conseguido dominar o seu ímpeto incendiário”, já condenado anteriormente por atear fogos, e um desempregado de 46 anos, com “tendências autodestrutivas”, que já tinha tentado colocar fogo em botijas de gás, na Guarda, foram outros dos detidos nos últimos dias.

As cadeias portuguesas e instituições similares têm, recorde-se, 51 pessoas a cumprir pena por incêndio florestal. Mas todos os anos são muitas as participações às polícias. O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2015 mostra que “o crime de incêndio/fogo posto em floresta/mata, arvoredo ou seara foi o que maior aumento [de participações] registou”. Chegou-se às 9988.

Foram detidas nesse ano pelas forças de segurança 131 pessoas, aplicadas 2821 contraordenações por incumprimento da legislação florestal e constituídos 135 arguidos.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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