REGIÕES
UM MADEIREIRO “INCENDIÁRIO”
Homem de 43 anos ensinou o filho, de apenas 13, a atear incêndios em zonas florestais com recurso a um isqueiro. Tudo aconteceu em Vila-Meã, concelho de Amarante. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Aliciado com dinheiro por intermediários ligados ao negócio das madeiras, o homem de 43 anos não hesitou quando o contrataram para incendiar matas, no concelho de Amarante. Por saber que o filho, menor de 13 anos, não poderia ser detido pelas autoridades, resolveu ensiná-lo a atear fogos com recurso a um isqueiro. Em poucas semanas, foram 10 os incêndios provocados pelo adolescente, e que colocaram casas em risco, obrigando à rápida intervenção de bombeiros.
Em causa estava o negócio de compra e venda de madeira. Para depois poderem adquirir lenha das florestas a preços mais reduzidos, empresários do sector mandataram intermediários para darem indicações ao homem, que exerce funções de madeireiro e maquinista, sobre os terrenos que deveriam ser incendiados.
O objectivo final era de que a madeira de pinheiro, carvalho e eucalipto queimada pudesse ser depois comprada pelo suspeito – e por outros empresários do ramo – por preços muito mais reduzidos. “A lenha queimada rende menos aos donos das terras. O valor quase que é reduzido para metade”, conforme disse ao um vizinho do incendiário. “Ele é um homem que vive com muita inveja e ciúmes no que diz respeito ao comércio de madeira. O negócio era do pai, mas ele agora é o responsável e não se entende com a restante família. Há vários processos em tribunal”, disse outra vizinha.
A única vez que o homem ajudou o filho a incendiar a floresta foi no dia em que o ensinou. Depois, o menor actuou sempre sozinho, sob indicação do pai, e lançou fogo na zona de Vila Meã – cuja freguesia chegou a estar rodeada pelas chamas.
O madeireiro usou o filho por ser menor, mas não ponderou que o adolescente, no âmbito do processo tutelar, pode agora, em limite, ser colocado numa instituição e afastado dos pais.
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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