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ECONOMIA & FINANÇAS

MARCELO QUER ESTABILIDADE FISCAL

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, chamou hoje a atenção para a importância da “estabilidade fiscal” para o investimento, numa declaração ao jornal económico ‘online’ ECO. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MARCELO QUER ESTABILIDADE FISCAL

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, chamou hoje a atenção para a importância da “estabilidade fiscal” para o investimento, numa declaração ao jornal económico ‘online’ ECO.

Num vídeo colocado na página do jornal em que, segundo explica o Eco, foi convidado a “enunciar as prioridades que gostaria de ver respondidas” no Orçamento do Estado do próximo ano, Marcelo Rebelo de Sousa fala na necessidade de haver “uma atenção à estabilidade fiscal, que é uma estabilidade importante em termos de investimento”.

O Presidente afirma que “o futuro imediato” de Portugal “levanta vários desafios”, sendo o primeiro “continuar a manter o rigor (…) para que se aponta este ano e no ano que vem a nível orçamental”.

“Mas juntar a esse rigor, para além justiça social, a preocupação do crescimento económico e da criação de emprego. O que significa, em última análise, o fomento das exportações e a confiança necessária para mais investimento interno e externo. São prioridades comuns a toda a sociedade portuguesa, que depois têm consequências no plano orçamental quando se pensa no equilíbrio a estabelecer entre uma contenção apreciável de despesas”, acrescenta.

“E também uma atenção à estabilidade fiscal, que é uma estabilidade importante em termos de investimento”, enumera ainda.

O Presidente acrescenta que o momento actual do país também “convida a uma preocupação” que tem tido “desde o início do mandato, que é a da estabilidade política, da estabilidade institucional, da inexistência de crises, da ‘discrispação’, da distensão do diálogo entre partidos e parceiros económicos e sociais”.

O jornal Eco arrancou hoje, numa “ocasião muito importante da vida mundial, europeia e nacional”, segundo Marcelo Rebelo de Sousa, para quem, no contexto internacional, “uma série de acontecimentos políticos”, que não concretiza, “poderão vir a condicionar a situação económica, financeira e social por todo o mundo”.

Em relação à “encruzilhada” da Europa, diz ser preciso “avançar com respostas para problemas como as migrações, os refugiados, a circulação interna, Schengen e a própria afirmação externa da União”.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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