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CENTENO ESCLARECE “CORTES NAS PENSÕES”

O ministro das Finanças afirmou que no orçamento para 2017 “não consta nenhum corte de 600 milhões de euros nas pensões, como constava no Programa de Estabilidade de 2015”, nem o “congelamento de mais de dois milhões de pensões”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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CENTENO ESCLARECE "CORTES NAS PENSÕES"

O ministro das Finanças afirmou que no orçamento para 2017 “não consta nenhum corte de 600 milhões de euros nas pensões, como constava no Programa de Estabilidade de 2015”, nem o “congelamento de mais de dois milhões de pensões”.

O governante, que está hoje na Assembleia da República no debate na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), respondia a uma pergunta do deputado do CDS-PP Pedro Mota Soares sobre as medidas relativas às pensões previstas na proposta orçamental.

“Não consta nos documentos orçamentais nenhum corte de 600 milhões de euros, como constava no Programa de Estabilidade de 2015. Também não consta nos documentos orçamentais o congelamento de mais de dois milhões de pensões que desde 2010 não foram actualizadas, pensões essas, muitas delas, próximas de 300 euros com carreiras contributivas de 30 anos”, disse Mário Centeno.

Anteriormente, o deputado centrista Pedro Mota Soares, e também ministro do governo PSD/CDS-PP liderado por Passos Coelho, afirmou que, em 2017, no mesmo ano em que pensões acima de 7.500 euros mensais têm aumentos superiores a 200 euros, as pensões de cerca de 200 euros terão aumentos de cerca de um euro.

Para o deputado do CDS, “este orçamento tem uma enorme marca de insensibilidade social” e fará com que estes pensionistas “fiquem pior em 2017 e vão perder poder de compra em 2017, como perderam em 2016”.

Pedro Mota Soares disse ainda que “mais grave do que isto” é o Governo “dizer a um milhão de pensionistas que não vão ser aumentados porque no passado já receberam, como se fosse um privilégio [receber pensões de] 240 euros por mês”, considerando que se trata de “uma ‘revanche’ contra estes portugueses que são muitas vezes os mais pobres dos pobres em Portugal”.

De acordo com a proposta de OE2017, todas as pensões até 838,44 euros vão ter um aumento em linha com a inflação, isto é, “as pensões de valor igual ou inferior a duas vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS, actualmente nos 419,22 euros) são actualizadas”.

Além disso, está também prevista para o próximo ano “uma actualização extraordinária de dez euros das pensões de valor igual ou inferior a 1,5 vezes o valor do IAS (628,83 euros), a atribuir, por cada pensionista, no mês de Agosto”.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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