Ligue-se a nós

MAGAZINE

PORTUGUESES DORMEM MAL

Quase dois terços dos portugueses dormem mal, muitos acusam níveis de sonolência preocupantes durante o dia, o que afeta a produtividade e fomenta o aumento de acidentes no trabalho e ao volante, indica um estudo da Proteste. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

Online há

em

maioria-dos-portugueses-dormem-mal

Quase dois terços dos portugueses dormem mal, muitos acusam níveis de sonolência preocupantes durante o dia, o que afeta a produtividade e fomenta o aumento de acidentes no trabalho e ao volante, indica um estudo da Proteste.

O inquérito feito a 1106 portugueses, dos 18 aos 74 anos, revela que mais de um terço dos inquiridos refere ter más noites e quase o dobro diz ter problemas de sono.

No total, 63% dos inquiridos dorme mal e 41% (cerca de quatro em dez pessoas) acusam excesso de sonolência diurna, o que afeta a produtividade e aumenta o risco de acidentes.

Dos 1106 participantes no estudo (50,5 mulheres e 49,5 homens), 59% declararam ter dificuldade em adormecer, aparecendo o uso de ecrãs até tarde e o sedentarismo associado a este tipo de insónia, já que 31% veem televisão até tarde e 17% usam ‘smarthopone’ e ‘tablet’ na cama.

Oito em cada dez inquiridos queixam-se de acordar a meio da noite ou cedo demais, de manhã, aparecendo o calor ou frio (29%) como principais motivos e, em mais de um quinto dos inquiridos, problemas financeiros ou no trabalho, ansiedade, depressão ou dores.

O estudo revela ainda que as medidas mais adotadas para relaxar antes de se deitarem são ver televisão, beber um chá ou infusão, ler, ouvir rádio ou música, tomar um banho de imersão ou tentar pensar em coisas agradáveis.

Para contrariar os problemas de sono – adianta o estudo – quase um quarto dos inquiridos (24%) toma medicamentos para dormir, metade dos quais benzodiazepinas (fármaco ansiolítico e indutor do sono).

Em contrapartida, um em cada dez inquiridos optou terapias não medicamentosas, incluindo psicoterapia, técnicas de relaxamento ou dormir com ajuda de um aparelho para facilitar a respiração.

A Teste Saúde, uma das publicações Proteste, da Deco, associação de Defesa do Consumidor, lembra que, em média, os portugueses dormem sete horas, mas há quem reporte precisar de menos de seis horas, sobretudo mulheres.

“Aqui soam as nossas campainhas, porque o nosso estudo evidenciou que as mulheres são quem menos dorme e quem reporta níveis de sonolência diurna mais preocupantes, a par dos trabalhadores que fazem turnos noturnos”, alerta a Proteste.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, os distúrbios do sono afetam cerca de 40% da população mundial, sendo já considerado um problema de saúde pública muito relevante.

A curto prazo, a falta de sono gera um estado emocional instável e afeta as capacidades de trabalho e de concentração, o tempo de reação, o raciocínio lógico e a capacidade de tomar decisões. Aumenta também o risco de acidentes, reduz as defesas do organismo e o risco de problemas cardiovasculares.

Dormir menos de seis horas por dia aumenta em 48% o risco de doença cardíaca.

Para alcançar uma noite repousante, é aconselhável deitar e acordar à mesma hora, incluindo no fim de semana, não ficar a ver televisão e usar ecrãs até tarde e manter o peso adequado, escolhendo para dormir um quarto confortável, calmo, seguro e com temperatura adequada.

Evitar jantares pesados e bebidas alcoólicas ou estimulantes como chás ou café, nas quatro horas antes de se deitar, e procurar uma atividade relaxante, como ler ou tomar banho quente, são outros conselhos.

Contar carneirinhos, dizem os entendidos, não é solução.

LUSA

MAGAZINE

HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

Online há

em

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

LER MAIS

MAGAZINE

ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

Online há

em

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS