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NACIONAL

GUARDAS PRISIONAIS “VIGÍLIA” DE PROTESTO

Mais de meia centena de guardas prisionais concentraram-se hoje diante da Direção-Geral dos Serviços Prisionais (DGRSP) para protestar contra declarações do diretor da DGRSP sobre um possível envolvimento de guardas na fuga de reclusos da prisão Caxias. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Mais de meia centena de guardas prisionais concentraram-se hoje diante da Direção-Geral dos Serviços Prisionais (DGRSP) para protestar contra declarações do diretor da DGRSP sobre um possível envolvimento de guardas na fuga de reclusos da prisão Caxias.

A realização da vigília junto da sede da DGRSP, em Lisboa, foi marcada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) como forma de protesto pelas recentes afirmações de Celso Manata, em entrevista ao jornal Expresso, em que referiu que “houve uma denúncia de corrupção que pode explicar a fuga”, podendo ter havido “uma atuação dolosa ou negligente por ação ou omissão da parte do pessoal”.

A realização da vigília junto da sede da DGRSP, em Lisboa, foi marcada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) como forma de protesto pelas recentes afirmações de Celso Manata, em entrevista ao jornal Expresso, em que referiu que “houve uma denúncia de corrupção que pode explicar a fuga”, podendo ter havido “uma atuação dolosa ou negligente por ação ou omissão da parte do pessoal”.

O presidente do SNCGP, Jorge Alves, presente na vigília, referiu que na afirmação de Celso Manata “ficou lançada a ideia de que só há uma de duas situações que permitiriam a fuga: corrupção ou negligência”.

Segundo Jorge Alves, o pessoal da guarda prisional “sentiu-se ferido na sua dignidade porque, diariamente, nas cadeias”, inclusivamente na prisão de Caxias, onde ocorreu a fuga de três reclusos, “trabalham nas condições que trabalham e fazem o melhor que podem para que estas situações (fugas) não aconteçam”.

Um dos objetivos da vigília, precisou o presidente do SNCGP, é que a tutela perceba que “o corpo da guarda prisional faz o que pode e faz muito para que a vida nas cadeias corra o melhor possível”.

“O resultado deste trabalho são as estatísticas que indicam que há cada vez menos fugas das cadeias”, enfatizou.

A este propósito, revelou ainda que a maioria das 52 fugas ocorridas no sistema prisional, nos últimos cinco anos, foi protagonizada por reclusos que se encontravam em regime aberto.

O protesto, ao som de apitos e com a exibição de bandeiras do sindicato, visa também alertar para o défice de guardas prisionais nas cadeias e contra a falta de segurança no Estabelecimento Prisional de Caxias.

A manifestação dos guardas prisionais está a ser vigiada por vários agentes da PSP, que montaram um perímetro de segurança no local.

No dia 19 de fevereiro, três reclusos, dois chilenos e um português, fugiram na madrugada do EP de Caxias através da janela da cela que ocupavam, tendo dois sido capturados em Espanha. O recluso português continua fugido das autoridades.

A fuga mereceu a instauração de um processo de averiguações, a cargo do Serviço de Auditoria e Inspeção da Direção-Geral, mas segundo Jorge Alves “duas semanas após o ocorrido nenhum guarda prisional que estava de serviço em Caxias foi ouvido”.

A diretoria de Lisboa da Polícia Judiciária também está a investigar o caso.

O Sindicato do Corpo da Guarda Prisional marcou uma greve para os dias 21, 22 e 23 deste mês, para protestar contra a falta de guardas e contra a falta de segurança na prisão de Caxias.

A prisão de Caxias, “como a maior parte dos estabelecimentos prisionais, não tem o efetivo mínimo exigido para garantir uma segurança adequada e um maior acompanhamento dos reclusos”, bem como a sua reabilitação para que “eles possam viver menos a prisão”, afirmou Jorge Alves.

“Não queremos é que nos obriguem a nós a viver a prisão no dia-a-dia, porque sentimo-nos mais presos hoje em dia do que os próprios reclusos, a quem dão mais liberdade do que à guarda prisional”, frisou.

“Não querendo desrespeitar ninguém, parece que os bandidos são os guardas prisionais e não é isso que nós queremos”, sustentou o sindicalista.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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