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PORTAL DA QUEIXA: RECLAMAÇÕES DISPARAM

As reclamações apresentadas pelos portugueses dispararam no primeiro trimestre deste ano, com mais de 16.700, a maioria das quais visa as operadoras de telecomunicações e empresas de transporte, segundo dados do Portal da Queixa.

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As reclamações apresentadas pelos portugueses dispararam no primeiro trimestre deste ano, com mais de 16.700, a maioria das quais visa as operadoras de telecomunicações e empresas de transporte, segundo dados do Portal da Queixa.

De acordo com os dados a que a agência Lusa teve acesso, só nos primeiros três meses do ano foram registadas 16.702 reclamações pelo Portal da Queixa, um aumento de 167% relativamente a igual período de 2016.

Entre janeiro e março, o Portal da Queixa recebeu em média 187 reclamações por dia, a maioria das quais visa as operadoras de telecomunicações, empresas de transporte e logística e entidades públicas.

Os dados divulgados pelo Portal da Queixa mostram um crescimento na procura desta plataforma por parte dos consumidores portugueses para dirigirem as suas reclamações às marcas e entidades públicas em Portugal.

Com uma comunidade de mais de 127 mil utilizadores inscritos, o Portal da Queixa registou o seu maior crescimento nos primeiros três meses do ano, com uma média de 7.000 novos registos por mês.

De acordo com o presidente do Portal da Queixa, Pedro Lourenço, a plataforma tem vindo a tornar-se numa “referência para os consumidores na sua relação com as marcas e, por isso, é clara e evidente a alteração do paradigma das reclamações em Portugal”.

“A mudança de paradigma é tão evidente que o número de reclamações aumentou de forma exponencial e ultrapassou os nossos objetivos iniciais: nos primeiros três meses de 2017”, refere o responsável pela plataforma, citado num comunicado.

Nos primeiros três meses do ano, o Portal da Queixa ultrapassou os cinco milhões de páginas visitadas de mais de 3.300 marcas, representando um aumento de 67% face ao período homólogo.

O Portal da Queixa permite comparar as marcas do mercado com base num Índice de Satisfação, ler as últimas notícias na área do consumo e consultar alertas para possíveis práticas de burla.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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