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ECONOMIA & FINANÇAS

CONTABILISTAS REVOLTADOS COM O FISCO

O presidente da Associação Nacional dos Contabilistas mostrou-se hoje “revoltado” porque a aplicação para a entrega do Modelo 22 do IRC ainda não se encontra disponível apesar dos apelos feitos e de o prazo de entrega terminar em Maio.

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O presidente da Associação Nacional dos Contabilistas mostrou-se hoje “revoltado” porque a aplicação para a entrega do Modelo 22 do IRC ainda não se encontra disponível apesar dos apelos feitos e de o prazo de entrega terminar em maio.

“Quanto mais cedo o Modelo 22-IRC de 2016 for entregue, melhor é para as empresas e para os negócios. Temos o trabalho feito e não o podemos completar porque a Autoridade Tributária não disponibiliza a aplicação”, disse à Lusa Vítor Vicente, presidente da direcção da Associação Nacional dos Contabilistas (ANACO).

Vítor Vicente lembrou que o IRC (Imposto Sobre o Rendimento de Pessoas Coletivas) “é para as empresas aquilo que representa o IRS para as pessoas singulares”, lamentando que, “mais uma vez”, não tenha sido fixada uma data de início para a disponibilização do Modelo 22-IRC.

“Quando entramos no mês de abril começamos logo a perceber o que vai suceder: vamos ter de fazer tudo no mês de maio”, disse Vítor Vicente, acrescentando que o prazo de início de submissão do Modelo 22-IRC “é todos os anos um mistério” apesar de a data limite de entrega ser no dia 31 de maio.

Em 2016, a associação que representa os contabilistas certificados sugeriu aos partidos políticos que o Modelo 22-IRC ficasse disponível, todos os anos, “pelo menos a 01 de Março” mas a proposta “não teve apoio maioritário”.

“A ANACO falou com toda a gente no parlamento. A nossa sugestão de fixar a data de início em que as coisas tinham de estar disponíveis foi proposta em sede de Orçamento do Estado mas, infelizmente, nem todos os partidos acompanharam e o problema não foi resolvido e voltamos a ter o problema este ano”, criticou Vítor Vicente.

Com a demora na disponibilização do modelo, acrescentou, os contabilistas e colaboradores, “pelo menos 100 mil profissionais”, vão ter de fazer uma jornada contínua de trabalho até ao dia 31 de maio.

Entretanto, a ANACO difundiu um comunicado para manifestar “indignação e revolta” porque a Autoridade Tributária ainda não disponibilizou as ferramentas legais para a aplicação, preparação e submissão do Modelo 22-IRC de 2016.

“Que mais é preciso, para ser entendido que o Modelo 22 e o calendário fiscal devem ser feitos, planeados e planificados também com os contabilistas e com as nossas solicitações de estarem disponíveis mais cedo” questiona a ANACO no comunicado, numa pergunta dirigida ao secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e “aos deputados”.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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