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NACIONAL

OS PORTUGUESES “EXIGEM MAIS” DE MARCELO

Um grupo de cidadãos vai realizar hoje uma vigília em frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, para manifestar junto do Presidente da República “profunda insatisfação e revolta” em relação aos incêndios que deflagraram em Portugal.

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Um grupo de cidadãos vai realizar hoje uma vigília em frente ao Palácio de Belém, em Lisboa, para manifestar junto do Presidente da República “profunda insatisfação e revolta” em relação aos incêndios que deflagraram em Portugal.

“O que se pretende é manifestar junto do senhor Presidente da República, que é no fundo a válvula de segurança do sistema e aquele que zela pelo regular funcionamento das instituições, a nossa profunda insatisfação e a revolta com o que está a suceder em Portugal com os incêndios”, disse à agência Lusa Paulo Gorjão, um dos promotores da ação “Todos a Belém”.

A iniciativa “espontânea” está a ser promovida na rede social Facebook, contando pelas 14:00 com 1.200 pessoas que vão e com 2.900 com interesse em ir.

De acordo com Paulo Gorjão, é preciso “exigir ao senhor Presidente que tome uma posição sobre toda esta matéria já que o primeiro-ministro parece estar num estado catatónico em que se recusa demitir uma ministra que manifestamente não existe e um secretário de Estado que manifestamente não existe”.

“A nossa intenção é manifestar junto do Presidente da República esta insatisfação com o rumo dos acontecimentos e pedir que acabe com os beijos, com os abraços e com as ‘selfies’ e que exerça os seus poderes, nomeadamente o poder da palavra que é muito importante, e que faça ver ao senhor primeiro-ministro que não pode continuar tal como está”, declarou o organizador da vigília.

À ação de protesto “Todos a Belém” junta-se a iniciativa “Vão de férias – protesto civil e apartidário contra a incompetência e desresponsabilização política”, ambos a decorrerem hoje às 19:30 junto ao Palácio de Belém.

“A ideia é que as pessoas se manifestem estritamente com a sua presença e, se possível, que tragam uma vela para acender em homenagem às vítimas do último domingo”, informou Paulo Gorjão.

Além da ação de hoje em Lisboa, estão previstas para os próximos dias iniciativas sobre os incêndios em várias cidades do país.

No âmbito dos incêndios que deflagraram em Leiria, a ação “Todos juntos pela reflorestação do pinhal de Leiria” vai mobilizar a população na quarta-feira, às 21:00, na Praça Rodrigues Lobo.

Na cidade de Braga vai decorrer na sexta-feira, a partir das 18:00, a ação “Incêndios, até quando? Concentração em Braga”.

Para sábado está prevista a iniciativa “Basta! Por um Futuro Sustentável!”, que vai decorrer em frente à Assembleia da República e em cada câmara municipal, às 18:00, durante a reunião extrarodinária do Conselho de Ministros, “de luto e em silêncio por todas vítimas, por todas as casas destruídas, por todas as árvores ardidas”.

Ainda no sábado está prevista a iniciativa “Manifestação silenciosa: Portugal contra os incêndios”, que vai decorrer na Avenida dos Aliados, no Porto, e na Praça Luís de Camões, em Lisboa, a partir das 16:00, em luta por um planeamento de defesa e proteção florestal e para que as medidas de prevenção de combate a incêndios sejam realmente executadas.

As centenas de incêndios que deflagraram, no domingo, no Norte e Centro de Portugal, o pior dia de fogos do ano, segundo as autoridades, provocaram pelo menos 37 mortos e 71 feridos, além de terem obrigado a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.

O primeiro-ministro, António Costa, anunciou que o Governo assinou um despacho de calamidade pública, abrangendo todos os distritos a norte do Tejo, para assegurar a mobilização de mais meios, principalmente a disponibilidade dos bombeiros no combate aos incêndios.

Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, no verão, um fogo que alastrou a outros municípios e que provocou 64 mortos e mais de 250 feridos.

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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