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HÁ NOVAS ESTRELAS MICHELIN EM PORTUGAL

Dois restaurantes portugueses ganham primeira estrela Michelin.

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Com a atribuição da primeira estrela (‘muito bom na sua categoria, compensa parar’) ao Vista, do ‘chef’ João Oliveira, e ao Gusto, do alemão Heinz Beck e do italiano Daniele Pirillo, Portugal passa a contar com 18 restaurantes com uma estrela e cinco restaurantes com duas estrelas (‘cozinha excelente, vale a pena o desvio’) do Guia Michelin.

“As honras do ansiado galardão no país lusitano vão para os restaurantes Gusto, que deslumbra com pratos com vincado cariz mediterrânico internacional, e Vista, onde se assina uma equilibra proposta de linha moderna, sempre cimentada à volta dos produtos da zona e do mar”, afirma a Michelin, na divulgação das novidades para o próximo ano.

“Se voltarmos os olhos para Portugal, devemos salientar as duas novidades na categoria de uma estrela Michelin, pois se nunca é fácil manter as distinções, muito menos é repetir um aumento de galardões tão significativo como o que ocorreu na anterior edição”, lê-se na nota de imprensa divulgada na cerimónia de apresentação do guia.

Em 2017, o ‘guia vermelho’ distinguiu mais dois restaurantes portugueses com a classificação de duas estrelas – The Yeatman (Vila Nova de Gaia) e Il Gallo d’Oro (Funchal) – e atribuiu a primeira estrela a sete restaurantes: Casa de Chá da Boa Nova (Leça da Palmeira), Alma (Lisboa), Loco (Lisboa), William (Funchal), L’And Vineyards (Montemor-o-Novo, recuperando a estrela que perdera na edição anterior), Antiqvvm (Porto) e Lab by Sergi Arola (Sintra).

“Este ano, chamou a atenção dos nossos inspetores verificar a impressionante renovação de gerações que o mundo dos fogões está a ter em todo o país, mas sobretudo, constatar como tem aumentado o gosto pela alta gastronomia e o interesse dos profissionais em oferecer uma cozinha em linha com o nosso Bib Gourmand (boa relação qualidade/preço, com refeições até 35 euros)”, destaca ainda a Michelin.

O Guia Michelin Espanha e Portugal 2018 foi apresentado hoje numa cerimónia em Tenerife, Canárias, Espanha, perante cerca de 500 convidados, entre chefes de cozinha, empresários e imprensa espanhola e portuguesa.

As maiores novidades foram, este ano, para a gastronomia espanhola, com a distinção de dois restaurantes com a distinção máxima – três estrelas (‘cozinha de nível excecional, que justifica a viagem’): Aponiente, em El Puerto de Santa Maria, Cádiz, do ‘chef’ Ángel León, e ABaC, em Barcelona, do ‘chef’ Jordi Cruz.

Espanha passa a ter 11 restaurantes com o galardão máximo, enquanto nenhum espaço português conquistou ainda esta distinção.

No seu restaurante em Barcelona, o “prolífero Jordi Cruz cativa os seus comensais, propondo inteligentes histórias através dos seus pratos”, enquanto “o visionário Ángel León como máximo representante de um novo mundo gastronómico que encontra no mar, e nos seus ainda numerosos mistérios, uma despensa única, surpreendente e quase inesgotável”, destaca o guia.

Espanha ganha ainda cinco novos restaurantes com duas estrelas Michelin e mais 17 estabelecimentos com uma estrela.

O guia sublinha também o “crescente êxito” dos Bib Gourmand, totalizando 289 estabelecimentos – 252 em Espanha e 37 em Portugal, dos quais 43 são novidade.

As estrelas são atribuídas mediante visitas dos inspetores do chamado ‘guia vermelho’ para a Península Ibérica, que avaliam, entre outros critérios, a qualidade dos produtos, o ponto de cozedura, os sabores, a criatividade, a regularidade da cozinha e a relação qualidade/preço.

Lista dos restaurantes portugueses distinguidos pelo Guia Michelin:

Uma estrela:

Alma (Lisboa, ‘chef’ Henrique Sá Pessoa)

Antiqvvm (Porto, ‘chef’ Vítor Matos)

Bon Bon (Carvoeiro, ‘chef’ Rui Silvestre)

Casa de Chá da Boa Nova (Leça da Palmeira, ‘chef’ Rui Paula)

Eleven (Lisboa, ‘chef’ Joachim Koerper)

Feitoria (Lisboa, ‘chef’ João Rodrigues)

Fortaleza do Guincho (Cascais, ‘chef’ Miguel Rocha Vieira)

Gusto (Portimão, ‘chefs’ Heinz Beck e Daniele Pirillo)

Henrique Leis (Almancil, ‘chef’ Henrique Leis)

LAB by Sergi Arola (Sintra, ‘chefs’ Sergi Arola e Milton Anes)

L’AND Vineyards (Montemor-o-Novo, ‘chef’ Miguel Laffan)

Largo do Paço (Amarante, ‘chef’ André Silva)

Loco (Lisboa, ‘chef’ Alexandre Silva)

Pedro Lemos (Porto, ‘chef’ Pedro Lemos)

São Gabriel (Almancil, ‘chef’ Leonel Pereira)

Vista (Portimão, ‘chef’ João Oliveira)

William (Funchal, ‘chefs’ Luís Pestana e Joachim Koerper)

Willie’s (Vilamoura, ‘chef’ Willie Wurger)

Duas estrelas:

Belcanto (Lisboa, ‘chef’ José Avillez)

Il Gallo d’Oro (Funchal, ‘chef’ Benoît Sinthon)

Ocean (Alporchinhos, ‘chef’ Hans Neuner)

The Yeatman (Vila Nova de Gaia, ‘chef’ Ricardo Costa)

Vila Joya (Albufeira, ‘chef’ Dieter Koschina)

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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