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NACIONAL

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA “DOUTORA RARÍSSIMA”

As polémicas em torno de Paula Brito e Costa não têm fim. Sem qualquer grau académico, a presidente da associação Raríssimas, que diz ter sido manequim profissional, exigia, no entanto, ser tratada por ‘Doutora’.

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Paula Brito e Costa, presidente da Raríssimas, está envolvida em grande polémica depois de ter sido revelado que terá desviado dinheiros da associação para proveito pessoal. Roupas de luxo, férias e carros de alta cilindrada terão sido alguns dos bens alegadamente adquiridos com recurso a verbas da instituição particular de solidariedade social. O ministro Vieira da Silva já pediu uma inspecção urgente à Raríssimas. O Ministério Público e a PJ estão a investigar o caso.

Mas quem é Paula Brito e Costa, que leva uma vida de luxo à conta da Raríssimas?

Nem sempre Paula Brito e Costa teve uma vida desafogada. Há sensivelmente 20 anos, quando começou a pedir apoios, levantava-se bem cedo, ainda o sol não tinha nascido, para ir trabalhar num quiosque de venda de jornais, revistas e lotarias, nas Avenidas Novas, em Lisboa.

Naquele tempo, a atual presidente da Raríssimas, era uma mulher humilde, mãe de um menino diferente. Marco tinha nascido com o rosto marcado por uma única sobrancelha grossa, nariz empinado, dentes largos e muito espaçados, lábio superior fino e desviado para baixo e pestanas muito longas e reviradas, traços faciais do mal com que tinha vindo ao mundo.

Brito e Costa andava de transportes públicos e ganhava um salário baixo, pedia auxílio e buscava atenção. Em causa estava a saúde de Marco, uma criança que, no final dos anos 90, completava o ensino básico, como tantos outros meninos mas não era uma criança comum.

A DOENÇA DO FILHO:

Cornelia de Lange é o nome da doença, raríssima, que atingia o pequeno Marco. Com muitas complicações, que passam por problemas de desenvolvimento cognitivo mas também orgânicos, o menino não tinha especialistas que soubessem tanto do síndroma quanto seria necessário, em Portugal.

À época, Paula começou a pesquisar na internet e descobriu uma associação norte americana exclusivamente dedicada ao Sindroma de Cornelia de Lange. Foi também por essa altura, no final dos anos 90, que se desdobrou em pedidos de ajuda e entrevistas. Queria divulgar o que se passava, tratar Marco e ajudar outras crianças que precisassem.

DA POBREZA AO LUXO:

Foi com a ajuda de um médico amigo, Luís Nunes, e o apoio monetário de quem se foi juntando à sua causa, que Paula Brito e Costa começou a viajar para os Estados Unidos, com Marco, em busca de uma esperança. Só que a doença rara de Marco não tinha cura.

Quando Marco completou 16 anos, corria o ano de 2005, já não tinha escola que aceitasse um jovem nas suas condições. A mãe disse-lhe o que se passava e Marco respondeu-lhe: “Faz uma!”

Paula fundou a Raríssimas em 2002 e com toda a rede de contactos que já tinha montado começou a dar forma à associação e à Casa dos Marcos, que fica na Moita, que dá apoio a vários doentes. Começava também a transformar a sua vida e, da mulher simples, que andava de autocarro, tornou-se a presidente que desfila ao lado de Letizia Ortiz, usando modelos pomposos, alegadamente comprados com dinheiro que deveria ser canalizado para ajudar doentes.

O marido de Paula Brito e Costa, Nelson Oliveira e Costa, bem como o filho mais novo, César, também trabalham para a Raríssimas. César, conhecido como “o herdeiro da parada” aufere um salário de sensivelmente mil euros mensais.

A POLÉMICA:

Agora pediu a demissão, perante as revelações que estão a chocar Portugal, mas desde que tinha assumido a presidência da Raríssimas que passou a ser tratada por ‘Doutora’, tanto pelos funcionários da referida associação como por quem privava com Paula Brito e Costa.

Contudo, a presidente daquela instituição de acção social sem fins lucrativos, não tem qualquer grau académico que lhe confira este título.

Do seu currículo faz parte a frequência da licenciatura de Filosofia, embora nunca a tenha concluído, segundo revela a própria. Brito e Costa diz que foi modelo e professora de ginástica, mas escondeu sempre que trabalhou num quiosque de venda de jornais e lotarias, conforme revelou a revista FLASH!

Ainda assim, Paula Brito e Costa gostava de ser tratada com deferência. Na reportagem da TVI, é difundido um vídeo captado com câmara oculta em que se vê a própria a afirmar que “não nascemos todos iguais, não somos todos iguais”.

Paula Brito e Costa, casada e mãe de dois filhos (o mais velho, Marco, faleceu com uma doença rara e foi ele que serviu de inspiração para criar a Raríssimas), é natural de Loures e vive em Caneças.

A presidente da Raríssimas tem origens alentejanas e é filha de um fuzileiro e de uma doméstica.

Além do curso de Filosofia que diz ter frequentado, mas que nunca concluiu, diz ter sido manequim profissional durante nove anos. Em entrevista ao jornal ‘i’, em 2011, garantiu a esse propósito que nunca ganhou “tanto dinheiro na vida”. Mas nessa altura não andava de BMW nem comprava vestidos de luxo e gambas no El Corte Inglès.

VEJA OU REVEJA AQUI A REPORTAGEM DA TVI:
[KGVID]https://radioregional.pt/wp-content/uploads/2017/12/REPORTAGEM-TVI-RARISSIMAS.mp4[/KGVID]

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BÍBLIA: HÁ UMA NOVA TRADUÇÃO DO NOVO TESTAMENTO – CARTAS DE TIAGO E JUDAS

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

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A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de receção de sugestões por parte dos leitores.

O projeto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia a CEP avançou com a criação de uma comissão, que, em janeiro de 2019, publicou o volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

A CEP lançou o projeto para chegar a “uma nova tradução para uso oficial da Igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos — Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor”, como sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira na introdução ao volume “Os Quatro Evangelhos e os Salmos”.

O projeto envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objetivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação acerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à Comissão, através do e-mail [email protected], “as achegas que considerem importantes para atingir aquele objetivo”.

O leitor “poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir”, considera o padre Mário Sousa, coordenador da Comissão.

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A HISTÓRIA DO 1 DE MAIO DIA DO TRABALHADOR

O Dia do Trabalhador, ou Primeiro de Maio é uma data comemorativa internacional, dedicada aos trabalhadores, celebrada anualmente no dia 1 de maio, em quase todos os países do mundo, sendo feriado na maior parte deles.

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O Dia do Trabalhador, ou Dia do Trabalho, ou Dia Internacional dos Trabalhadores ou Festa do Trabalhador; é uma data comemorativa internacional, dedicada aos trabalhadores, celebrada anualmente no dia 1 de maio, em quase todos os países do mundo, sendo feriado na maior parte deles.

A homenagem remonta ao dia 1 de maio de 1886, quando uma greve foi iniciada na cidade norte-americana de Chicago, com o objetivo de conquistar condições melhores de trabalho, principalmente a redução do horário de trabalho, que chegava a 17 horas/dia, para oito horas/dia.

No período entre-guerras, a duração máxima do dia de trabalho foi fixada em oito horas/dia, na maior parte dos países industrializados.

A HISTÓRIA DO PRIMEIRO DE MAIO:

Nos Estados Unidos, durante o congresso de 1884, os sindicatos estabelecem o prazo de dois anos para conseguir impor aos empregadores a limitação do “dia de trabalho” para oito horas. Eles iniciaram a campanha em 1 de maio, quando muitas empresas começavam seu ano contabilístico, os contratos de trabalho terminavam e os trabalhadores procuravam outros empregos. Estimulada pelos anarquistas, a adesão à greve geral de 1 de maio de 1886 foi grande, envolvendo cerca de 340.000 trabalhadores em todo o país.

Em Chicago, a greve atingiu várias empresas. No dia 3 de maio, durante uma manifestação, grevistas da fábrica McCormick saem em perseguição aos indivíduos contratados pela empresa para furar a greve. São recebidos pelos “seguranças” da agência Pinkerton e policias armados. O confronto resulta em três trabalhadores mortos. No dia seguinte, realiza-se uma manifestação de protesto e, à noite, após a multidão se dispersar na Haymarket Square, restaram cerca de 200 manifestantes e o mesmo número de polícias. Foi quando uma bomba explodiu perto dos agentes da polícia, tirando a vida a um deles. Sete outros foram mortos no confronto que se seguiu.

Em consequência desses episódios de violência, os sindicalistas e anarquistas Albert Parsons, Adolph Fischer, George Engel, August Spies e Louis Lingg, foram condenados à morte, apesar da inexistência de provas. Louis Lingg cometeu suicídio na prisão, ingerindo uma cápsula explosiva. Os outros quatro foram executados em 11 de novembro de 1887, dia que ficou conhecido como Black Friday. Três outros foram condenados à prisão perpétua. Em 1893 eles foram absolvidos e considerados inocentes pelo governador de Illinois, que confirmou ter sido o chefe da polícia quem “simulou” tudo, inclusive terá “encomendado” o atentado aos polícias, para justificar a repressão contra os trabalhadores, que viria a seguir.

No 20 de junho de 1889, a Internacional Socialista, reunida em Paris, decidiu convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o primeiro dia de maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago.

Em 1º de maio de 1891, uma manifestação no norte de França foi “travada” pela polícia, resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo “incidente” serviu para reforçar o significado da data como um dia de luta dos trabalhadores. Meses depois, a Internacional Socialista de Bruxelas proclamou a data como dia internacional da luta pelas condições de trabalho.

Em 23 de abril de 1919, o senado francês aprovou as 8 horas de trabalho diário, e proclamou feriado o dia 1º de maio daquele ano. Em 1920, a então União Soviética adotou o 1º de maio como feriado nacional, sendo seguida por alguns países.

Até hoje, o governo dos Estados Unidos nega-se a reconhecer o primeiro dia de maio como o Dia do Trabalhador. Em 1890, a luta dos trabalhadores norte-americanos fez com que o Congresso aprovasse a redução do horário de trabalho, de 16 horas/dia para 8 horas/dia.

O DIA DO TRABALHADOR EM PORTUGAL:

Em Portugal, só a partir de maio de 1974, após a Revolução dos Cravos (25 de Abril), é que se voltou a comemorar livremente o Primeiro de Maio, que passou a ser feriado. Durante a ditadura do Estado Novo, a comemoração era reprimida pela polícia/GNR/PIDE.

O Dia Mundial dos Trabalhadores é comemorado em todo o país, com manifestações, comícios e festas de carácter reivindicativo, promovidos pela central sindical CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical) nas principais cidades de Lisboa e Porto, assim como pela central sindical UGT (União Geral dos Trabalhadores).

O DIA DO TRABALHADOR NO MUNDO:

Muitos países em todos os continentes celebram o dia 1º de maio como Dia do Trabalhador, Dia do Trabalho, Dia Internacional do Trabalhador ou Dia de Maio. Em países onde o dia 1º de maio não é feriado oficial, manifestações são organizadas em defesa dos trabalhadores.

Alguns países celebram o Dia do Trabalhador em datas diferentes de 1º de maio:

Nova Zelândia: Celebra o Dia do Trabalho na quarta segunda-feira de outubro, em homenagem à luta dos trabalhadores locais que levou à adopção do horário de trabalho diário de 8 horas diárias antes da greve geral que resultou no massacre nos Estados Unidos.

Austrália:  O Dia do Trabalho varia de acordo com a região.

Estados Unidos e Canadá: É celebrado o Dia do Trabalho na primeira segunda-feira de setembro. Pensa-se que esta escolha nos Estados Unidos foi feita para evitar associar a festa do trabalho com o movimento socialista, então com alguma relevância no país.

Fontes: Wikipédia

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