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25% DOS JOVENS SENTEM-SE “STRESSADOS” OU ANSIOSOS

Um estudo realizado com jovens entre os 16 e os 24 anos, no Reino Unido, mostra que a nova geração sente muita pressão relativamente aos resultados académicos, mercado de trabalho e devido a questões financeiras.

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Um novo estudo realizado pela consultora Mintel sobre estilos de vida saudáveis conclui que são os jovens entre os 16 e os 24 anos que mais sofrem com a ansiedade diária e o stress decorrente de várias áreas da vida. O estudo conduzido no Reino Unido indica que são os resultados académicos, a dificuldade de entrar e permanecer no mercado de trabalho e as consequentes questões financeiras os principais fatores causadores destes sentimentos.

O stress é praticamente universal nos dias que correm. Segundo o estudo, 85% dos britânicos sofrem de ansiedade ou de stress às vezes, com três em cada 10 (29%) a dizerem que sofrem pelo menos três vezes por semana e 15% indica que o sentem todos os dias. Mas são os jovens que estão a vivenciar os mais altos níveis de ansiedade e de stress, pois 25% das pessoas de 16 a 24 anos sentem alguma ansiedade ou stress todos os dias.

Enquanto isso, parece que a idade traz um elemento de calma, já que apenas 9% dos mais de 55 anos dizem que se sentem ansiosos e stressados diariamente e um quarto (25%) diz que não experimenta mesmo nenhum stresse, indica a pesquisa. «Os jovens da Grã-Bretanha estão a sentir pressão em várias frentes, incluindo por fatores académicos, profissionais e financeiros, e em alguns isso está a causar ansiedade e stress diariamente», comenta Richard Caines, analista sénior da Mintel.

Entre as formas mais comuns de lidar com este tipo de sentimentos estão ouvir música (44% no geral e 64% não faixa dos 16-24 anos), caminhar (39%) e comer alimentos reconfortantes (32%), o último aumentando para duas em cada cinco (39%) nas mulheres. No entanto, parece que os consumidores não estão a encontrar tempo suficiente para relaxar, pois apenas um terço (33%) diz que tira algum tempo para relaxar todos os dias. E apesar da importância percebida da saúde mental, apenas três em cada 10 (31%) dizem sentir-se estimulados mentalmente todos os dias, enquanto menos de metade (46%) dos consumidores sentem-se mentalmente estimulados menos de três vezes por semana.

A teoria está, no entanto, apreendida: dormir o suficiente (69%), fazer uma dieta saudável (68%) e exercitar-se regularmente (65%) são classificados como os três principais hábitos para se manterem saudáveis.

Já a prática nem por isso, revela o estudo. Apenas um quinto (22%) dos consumidores diz que dorme o suficiente todos os dias. A faixa etária entre os 45-54 anos (14%) é a que pratica menos quantidades diárias de sono suficiente. Apesar de comer uma dieta saudável é visto como um importante fator de saúde, apenas um quinto (20%) dos consumidores diz que come cinco porções de fruta ou vegetais diariamente. E quanto ao exercício, apenas 14% dos consumidores praticam alguma atividade física diariamente e 26% diz que os faz entre três e seis vezes por semana.

«Os consumidores têm boas intenções de dormir o suficiente, fazerem uma dieta saudável e exercitarem-se regularmente. No entanto, o que acontece na realidade é uma imagem muito diferente. Esta lacuna entre perceção e realidade é realçada pelo facto de que tão poucos consumidores acreditam que são pouco saudáveis para a sua idade», conclui o especialista.

A pesquisa mostra por fim que as pessoas estão interessadas em soluções para corrigir os seus maus hábitos. Dez por cento utilizam aplicações de telemóvel para o efeito e 45% estão interessados em faze-lo. E são a camada mais jovem a mais interessada neste tipo de soluções, exatamente 57%. Veja agora, na galeria no início do artigo, alguns sinais de como o stress se pode estar a transformar em depressão.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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