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NACIONAL

COMBOIOS VÃO FAZER GREVE SEM SERVIÇOS MÍNIMOS

O Tribunal Arbitral decidiu hoje não decretar serviços mínimos para as greves dos próximos dias 10 e 11 dos trabalhadores do grupo Infraestruturas de Portugal (IP), salvaguardando apenas algumas situações, como comboio socorro e de mercadorias.

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O Tribunal Arbitral decidiu hoje não decretar serviços mínimos para as greves dos próximos dias 10 e 11 dos trabalhadores do grupo Infraestruturas de Portugal (IP), salvaguardando apenas algumas situações, como comboio socorro e de mercadorias.

No primeiro dia, na próxima quinta-feira (dia 10), a greve na empresa pública gestora da rede rodoviária e ferroviária será de uma hora por turno – entre as 00:00 e a 01:00, entre as 08:00 e as 09:00 e entre as 16:00 e as 17:00 – e na sexta-feira (dia 11) terá a duração de 24 horas.

Na arbitragem obrigatória do Conselho Económico e Social considerou-se que “não se afigura adequado, ao abrigo dos critérios constitucionais e legais, a definição dos serviços mínimos proposta pelas entidades patronais por se tratar de uma greve de curta duração, de um dia apenas”.

“Noutra perspetiva, não se reconhece que tais serviços mínimos pudessem mostrar-se aptos às necessidades sociais impreteríveis à satisfação em matéria de acesso aos cuidados de saúde, às escolas e a serviços de segurança nesse concreto contexto, havendo outros meios alternativos de transporte com aptidão à satisfação daquelas necessidades”, lê-se.

A decisão foi, assim, no sentido de serem assegurados os serviços para levar aos destinos os comboios que estejam em marcha à hora do início da greve, bem como os “serviços necessários à movimentação do ‘comboio socorro’”.

Deve ainda ser disponibilizado “canal para realização do transporte de mercadorias – matérias perigosas, ‘jet fuel’ [combustível para aviação], carvão e bens perecíveis”.

Na IP-Telecom devem ser assegurados os serviços mínimos de telecomunicações de manutenção corretiva e supervisão da rede de telecomunicações “por forma a garantir condições de exploração do canal”.

“O recurso ao trabalho dos aderentes à greve só é lícito se os serviços mínimos não puderem ser assegurados por trabalhadores não aderentes nas condições normais da sua prestação de trabalho”, conclui o documento.

Em 19 de abril foi decidida a realização de uma greve parcial no dia 10 de maio e uma total em 11 de maio, anunciou, na altura, à Lusa José Manuel Oliveira, dirigente da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).

“No dia 10 [uma quinta-feira] todos os trabalhadores paralisarão uma hora no seu turno de trabalho, mas a uma hora fixa: entre as 00:00 e a 01:00; entre as 08:00 e as 09:00 e entre as 16:00 e as 17:00 e depois uma greve de 24 horas no dia 11”, precisou o dirigente sindical.

Questionado na altura se ainda poderá haver acordo, o sindicalista respondeu “que só se pode chegar a bom porto de um processo, se houver negociação e, neste momento, não há negociação”.

“Não temos interlocutor por parte da administração [da IP]. Desde véspera da Páscoa [dia 31 de março] que não foi tomada mais nenhuma iniciativa para retomar as negociações e procurarmos as soluções que não quiseram aceitar naquele sábado, véspera da Páscoa”, concluiu.

Os trabalhadores da IP, empresa que resultou da fusão da Estradas de Portugal e da REFER, estiveram em greve em 02 de abril, depois de uma tentativa de acordo falhado com o Governo e a administração da empresa, que envolve nomeadamente aumentos salariais.

No dia 04, após uma reunião da Comissão de Trabalhadores e sindicatos, os representantes dos trabalhadores anunciaram que iam dar 15 dias à administração e ao Governo para criarem condições para um acordo que vá ao encontro das pretensões dos trabalhadores e “lamentam que a postura pouco séria” da administração e Governo tenha obrigado os trabalhadores a mais um esforço na defesa das suas reivindicações, em particular, da exigência do aumento intercalar dos salários que são os mesmos desde 2009″.

A greve dos trabalhadores da IP logo depois do domingo de Páscoa, no passado dia 02, levou a que 494 comboios da CP fossem suprimidos até às 20:00, afetando sobretudo as ligações de longo curso e as regionais.

Para esse dia, a empresa queria serviços mínimos correspondentes a 25% do número de composições habituais de transporte de passageiros, mas o tribunal arbitral também entendeu não ser necessário face à curta duração da greve e por haver transportes alternativos.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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