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NACIONAL

EM 2018 OS FOGOS CONSUMIRAM MENOS 69% DE ÁREA ARDIDA

O MAI – Ministério da Administração Interna divulgou os dados “estatísticos” relativos à época de incêndios de 2018. Destaca.-se uma redução em 69% da média da área ardida.

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Estes dados do MAI vão ser divulgados durante um ‘briefing’ operacional de “balanço dos incêndios rurais de 2018” que se realiza na Tapada Nacional de Mafra, antes da realização do Conselho de Ministros.

O balanço, a que a agência Lusa teve acesso, adianta que este ano foram detidas 149 pessoas e identificados 805 suspeitos pelo crime de incêndio florestal, além de se terem registado 336 contraordenações devido a queimadas e 621 devido a queima de sobrantes e realização de fogueiras.

Este ano foram também levantados 7.549 autos de contraordenação pela não limpeza de terrenos no âmbito do sistema de defesa da floresta contra incêndios.

O balanço do MAI precisa que para a redução de ignições em 43% face à média dos dez anos anteriores terá contribuído “a aposta na sensibilização da população, a implementação dos programas ‘Aldeia Segura’ e ‘Pessoas Seguras’, o reforço das vigilância, patrulhamento florestal e fiscalização através do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) e Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR”.

Os incêndios florestais consumiram este ano 43.532 hectares, significando uma redução em 69% relativamente à média dos dez anos anteriores.

O MAI atribuiu esta redução ao reforço do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR)e ao desempenho dos agentes de proteção civil, destacando os bombeiros.

Segundo o MAI, as soluções de redundância da rede SIRESP (Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal) “revelaram-se eficazes e o sistema funcionou sem constrangimentos”.

Este ano foi reforçada a rede SIRESP com quatro estações móveis, ministrada mais formação dos utilizadores, colocados elementos da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) no Centro de Operação e Gestão do SIRESP nos grandes incêndios e instalados sistemas de redundância de transmissão e energia.

“O SIRESP atualmente dispõe de sistemas satélite que garantem o funcionamento do sistema mesmo com comprometimento da rede de transmissão e 18 geradores que são projetados sempre que uma estação base passe a ser alimentada por baterias”, refere o MAI.

Este ano acabaram as fases de combate a incêndios, passando a existir um dispositivo permanente composto por elementos dos GIPS da GNR, Equipas de Intervenção Permanente (EIP) nos corpos de bombeiros, Força Especial de Bombeiros e Equipas de Sapadores Florestais e dez meios aéreos ao longo de todo.

Com um aumento de 79 EIP e de 600 elementos na GNR (500 para o GIPS e 100 para o SEPNA), o DECIR contou este ano, no período de maior reforço de meios e considerado de maior risco de incêndio, com mais 1.027 operacionais e sete meios aéreos.

O reforço de meios foi prolongado este ano por duas vezes devido às condições meteorológicas, o primeiro foi a 01 de outubro, com a manutenção do dispositivo na sua capacidade máxima de resposta, e o segundo a 16, terminando este aumento de meios terrestres a 31 de outubro.

No âmbito da prevenção, o MAI destaca a criação de uma linha de crédito de 50 milhões de euros destinada às autarquias locais que executaram ações de gestão de combustível em substituição dos proprietários, o sistema de aviso por mensagem de telemóvel e a instalação de 32 novas câmaras de videovigilância florestal, além da criação dos programas ‘Aldeias Seguras’ e ‘Pessoas Seguras’.

Segundo o MAI, o programa ‘Aldeias Seguras’, que visa promover a proteção de aglomerados populacionais e de proteção florestal, envolve atualmente 1630 aglomerados, estando designados 1630 oficiais de segurança, foram elaborados 720 planos de evacuação e identificados 1.310 locais de abrigo e refúgio.

O Conselho de Ministros realiza-se hoje na Tapada de Mafra, sendo antecedido por um ‘briefing operacional’ aos membros do Governo e à comunicação social, com intervenções dos presidentes do Instituto Português do Mar e Atmosfera, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, da Autoridade Nacional de Proteção Civil e da Estrutura de Missão para a Instalação do Sistema de Gestão Integrada dos Fogos Rurais.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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