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NACIONAL

RTP VAI INVESTIR 800 MIL EUROS NA RÁDIO PÚBLICA

O presidente do Conselho de Administração da RTP, Gonçalo Reis, afirmou hoje que a empresa vai investir 800 mil euros este ano na rádio pública, “130% acima” do registado em 2018.

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O presidente do Conselho de Administração da RTP, Gonçalo Reis, afirmou hoje que a empresa vai investir 800 mil euros este ano na rádio pública, “130% acima” do registado em 2018.

Gonçalo Reis estava a ser ouvido na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, no âmbito de um requerimento do PSD tendo em vista “o esclarecimento dos aspetos relacionados com a situação de continuado agravamento da prestação de serviço público de rádio”.

O investimento para este ano na rádio é de “800 mil euros”, ou seja, “130% acima” de 2018, afirmou Gonçalo Reis, em resposta ao PSD.

“Com esta administração, a execução é a 100%”, garantiu.

Gonçalo Reis disse partilhar “do diagnóstico” feito à rádio pública, mas garantiu que a administração da RTP está “a atuar” e que isso está espelhado no plano de atividades para este ano, que tem um “grande enfoque na renovação tecnológica, em especial da rádio”.

O presidente do Conselho de Administração da RTP salientou que nos quatro anos compreendidos entre 2011 e 2014 foram investidos, em média, quatro milhões de euros anuais, num total de 16 milhões de euros.

Entre o 2015 e 2018, o investimento médio anual aumentou para cerca de 4,9 milhões de euros.

Gonçalo Reis assumiu a presidência da RTP em início de fevereiro de 2015.

De acordo com a administradora da RTP Ana Dias, houve uma redução do número de trabalhadores afetos à rádio de 2013 para 2014, uma diminuição que foi generalizada ao grupo de media público, em geral.

Em 2013, a rádio, que contava com cerca de 290 profissionais, entre jornalistas e técnicos”, assistiu a uma saída de 40 pessoas.

“O peso maior até foi nos técnicos”, afirmou a administradora, salientando que desde 2014 o número de profissionais de rádio tem se mantido “estável”.

Ana Dias disse que recentemente houve uma redução de seis pessoas, daí que a empresa tenha “feito o pedido de contratação” de outros tantos “jornalistas seniores”.

Atualmente, segundo a administradora, o número de profissionais da rádio ronda os 258.

Em resposta ao PCP, o presidente da RTP disse que olha a RTP com “valências fortes na televisão, rádio e digital”, salientando que as empresas são dinâmicas.

Apontou que pela primeira vez na história do grupo de media público há uma diretora de informação da televisão e que também “pela primeira vez vem da rádio”.

Deu ainda o exemplo de que o novo correspondente da RTP no Brasil é um “homem da rádio”, o jornalista Pedro Sá Guerra, apontando que a RTP tem uma visão integrada das suas valências.

Relativamente ao futuro da delegação de Faro, questão colocada pelo Bloco de Esquerda (BE), Gonçalo Reis disse que as “delegações são muito relevantes” para empresa.

“Não verá uma única redução de delegações (…), só atuaremos em situações para melhorar e capacitar mais”, garantiu.

“Não está em causa a delegação de Faro, o espaço [onde está] não é o mais adequado”, afirmou, acrescentando que “com toda a serenidade e sem compromisso” a administração vai ver a “possibilidade de melhorar”.

Sobre a demora de cinco meses na reposição da torre de Monsanto, que estava danificada, Gonçalo Reis disse que tal se deveu ao processo de validação, compra e concursos a que empresas como a RTP estão sujeitas.

O administrador da RTP Hugo Figueiredo sublinhou, por seu turno, que a rádio “é claramente” a “primeira prioridade” na RTP, tendo em conta o panorama técnico que encontrou quando entrou para a administração.

“Contamos ter uma rádio com tecnologia mais atual”, salientou, apontando que há o “compromisso” de fazer uma renovação.

No âmbito do PREVAP, processo de regularização de precários, a RTP já integrou 130 e 51 aguardam homologação.

LUSA

NACIONAL

EDUCAÇÃO: ESCOLAS ENCERRADAS DEVIDO À GREVE DA FUNÇÃO PÚBLICA

A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

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A greve dos trabalhadores da administração pública, que teve início hoje às 07:00, levou já ao encerramento de várias escolas de norte a sul do país, disse à agência Lusa o coordenador da Frente Comum, Sebastião Santana.

“Às 08:30 tínhamos a indicação de que há muitas escolas encerradas de norte a sul do país, mas ainda não temos dados concretos”, disse o coordenador da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.

Sebastião Santana disse esperar uma grande adesão à greve também na saúde e nos serviços centrais, nomeadamente tribunais, Segurança Social e repartições de finanças.

“Sabemos também que já há uma grande mobilização de trabalhadores que estão a deslocar-se para Lisboa para a jornada de luta para a concentração de hoje à tarde no Ministério das Finanças, em Lisboa”, disse, acrescentando que são esperados milhares de pessoas.

Os motivos para fazer greve e protestar aumentaram, segundo Sebastião Santana, com a chegada do novo Governo e o conteúdo do seu programa.

”No dia em que soubemos que a tutela da administração pública ia ficar no Ministério das Finanças entregámos o nosso caderno reivindicativo e até agora não tivemos qualquer resposta”, afirmou anteriormente à Lusa o dirigente sindical, referindo que uma das prioridades deste caderno é um aumento intercalar dos salários em pelo menos 15%, com um mínimo de 150 euros por trabalhador, “porque os trabalhadores não podem ficar sem qualquer aumento até 2025”.

Sebastião Santana precisou ainda que se no final de outubro, aquando da aprovação da proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) havia razões para os trabalhadores fazerem greve, estas razões são agora ainda maiores porque “os problemas só se agudizaram”.

A par dos aumentos salariais, em que inclui a subida, durante o ano de 2024, para os 1.000 do salário mínimo no Estado, a Frente Comum reivindica ainda mudanças nas carreiras e no sistema de avaliação de desempenho, bem como de medidas de reforço dos serviços públicos.

Para Sebastião Santana, “nos serviços públicos o que se perspetiva é de abertura de portas ao setor privado” em setores como a saúde e a Segurança Social, ou seja, um “desfigurar absoluto da administração pública” que os trabalhadores não podem aceitar.

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NACIONAL

MEIOS DE COMBATE PARA OS INCÊNDIOS FLORESTAIS REFORÇADOS A PARTIR DE HOJE

Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

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Os meios de combate a incêndios florestais vão ser reforçados a partir desta quarta-feira, passando a estar no terreno 11.293 operacionais e 34 meios aéreos, segundo o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR).

Este dispositivo vai estar no terreno entre esta quarta-feira e 31 de maio, e trata-se do primeiro reforço de meios do ano, no que é denominado “nível Bravo”.

Durante este período, vão estar disponíveis 11.293 operacionais que integram 2.517 equipas dos vários agentes presentes no terreno, além dos meios aéreos, que serão no máximo 34.

Os 11.293 operacionais das 2.517 equipas envolvidos no DECIR nas próximas duas semanas são elementos pertencentes aos bombeiros voluntários, Força Especial de Proteção Civil, militares da Guarda Nacional Republicana e elementos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, nomeadamente sapadores florestais e sapadores bombeiros florestais.

Em relação ao mesmo período do ano passado, estão envolvidos no DECIR mais 893 operacionais e número idêntico de meios aéreos.

Os meios de combate a incêndios voltarão a ser reforçados a 1 de junho, mas é entre julho e setembro, considerada a fase mais crítica, o período que mobiliza o maior dispositivo, estando este ano ao dispor 14.155 operacionais de 3.162 equipas e 3.173 viaturas, um ligeiro aumento em relação a 2023.

No entanto, a época considerada mais crítica em incêndios rurais vai contar este ano com 70 meios aéreos, menos dois do que em 2023, sendo os meios que não vão estar disponíveis no DECIR dois aviões ‘canadair’ devido às dificuldades no mercado.

A Força Aérea garante que os 70 meios aéreos para este ano estão todos contratualizados.

Este ano a aprovação e a apresentação do DECIR aconteceu quase em simultâneo ao primeiro reforço de meios do ano.

Na terça-feira, quando o dispositivo foi apresentado, o presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), Duarte da Costa, considerou que o DECIR para 2024 é “estável e robusto”.

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