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SOLTEIRO ? SIM OU NÃO ?

O fim de uma relação ou um divórcio complicado podem levar-nos a tomar decisões precipitadas e que nem sempre são boas para o nosso bem-estar. O Huffington Post falou como vários bloggers sobre os benefícios de estar sozinho após uma ruptura e de que forma isso pode influenciar positivamente o nosso futuro. Aqui ficam os melhores testemunhos. Vê aqui o resto …

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“Tal como se costuma dizer: ‘Nada melhor do que um novo amor para curar um desgosto amoroso.’ Independentemente daquilo que se possa dizer, isso é má ideia. Em primeiro lugar, se ainda estamos emocionalmente presos a alguém então é porque não estamos disponíveis para outra pessoa. E vamos ser francos, isso acontece com muitas pessoas divorciadas. Quando estamos em baixo, precisamos de tempo para curar as nossas feridas. Tempo para pensar na vida e nos recompormos emocionalmente.” – Austin Blood

“Nós também temos valor. Temos tanto a oferecer aos outros, e só porque não temos alguém a quem possamos dar o nosso afeto isso não o torna menos valioso. Muito pelo contrário. […] Nem todas as pessoas podem entrar no nosso coração e merecer esse afeto – é preciso tempo e confiança.” – Beth Leipholtz

“Quanto mais tempo ficamos solteiros, maior vai ser a nossa exigência quando chegar a altura de namorar novamente. Pense assim: se decidir fazer um detox durante uma semana, não vai ao McDonalds na sua primeira refeição, não é? Não, porque iria ficar enjoado/a. Vai ter mais cuidado a selecionar uma refeição mais nutritiva, que o/a satisfaça e lhe agrade. O mesmo se vai passar com um futuro/a namorado/a: quanto mais tempo estiver solteira/o, é mais provável que faça escolhas acertadas quando começar a namorar novamente.” – Em e Lo

“Quando disse às pessoas que me ia divorciar, senti-me envergonhada quando disseram ‘Não te preocupes, vais conhecer alguém’. […] Agora quando as pessoas me dizem isso eu sorrio e digo ‘Obrigada, eu estou bem’. Conhecer alguém ou casar-me não é a coisa mais importante da minha vida. Existem muitas coisas boas que podem acontecer a alguém. Como apreciar finalmente a nossa própria companhia. E isso é ótimo.” – Laura Lifshitzs

“Há algo de muito libertador em estar solteiro. Eu aperfeiçoei a arte de estar solteira e não estar sozinha. Sinto que é um dos benefícios esquisitos do divórcio, algo que demorei muito tempo a descobrir e a dar o devido valor.” – Jennifer Ball

“Poucas pessoas sabem estar sozinhas e bem. Muitas não estão felizes por estarem sem ninguém. Ficam amedrontadas e procuram amor em todo o lado. Durante o crescimento, muitos de nós não tivemos bons exemplos em como estar sozinho. Os média só sabem promover as melhores formas de encontrar o/a parceiro/a ideal e fazer com que isso funcione. Mas estar sozinho pode fazer com que cresçamos e nos passemos a conhecer melhor.” – Terry Gaspard

“Ao querermos estar ligados a alguém e sentir aquele desejo novamente, não estamos a fazer com que tenhamos tempo e espaço para perceber aquilo que correu mal na relação anterior. Quando não dedicamos parte do nosso tempo a processar a ultima relação, estamos a acumular esses problemas, feridas e pontos fracos, e a carregá-los para a próxima relação.” – Kasey Ferris

“Qualquer que seja o meu estado de espírito, eu tento sempre explorá-lo, aprender os seus contornos, ver como é que me sinto. Por agora, o meu estado de solteira é confortável.” – Roberta Verdant

“Aprendi que o amor de outra pessoa nunca poderá substituir o nosso amor-próprio. Todos os dias, eu pratico esse amor e amo-me a mim mesma. E a prática funciona. O amor que sinto por mim transformou-se em confiança, alegria e realização, algo que nunca pensei ser possível ao ultrapassar o meu segundo divorcio com 29 anos. Às vezes penso que devido ao meu passado não deveria ser tão alegre, como se não merecesse ser feliz. Mas o facto de sentir que mereço isso foi a razão que me trouxe até aqui. Portanto escolho a alegria.” – Ashley Lawson

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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