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DEPUTADOS DO PSD ‘EXIGEM’ ESCLARECIMENTOS DE JOÃO GALAMBA

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O grupo parlamentar do PSD solicitou uma “audição urgente” do governante João Galamba na Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território pelo que considera ser a “falta de transparência” no processo de conceção da exploração de lítio em Montalegre.

Em requerimento enviado na quinta-feira ao presidente da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território, o grupo parlamentar do PSD solicitou uma “audição urgente” do secretário de Estado Adjunto e da Energia, João Galamba para “esclarecer todas as questões relacionadas com este processo”.

Em causa está o contrato de concessão de exploração de lítio no concelho de Montalegre, distrito de Vila Real, aprovado por João Galamba, a 26 de março, à empresa Lusorecursos Portugal Lithium.

“Esta empresa, que dispõe de um capital social de 50 mil euros, foi constituída três dias antes da assinatura de um contrato de exploração que vincula o Estado por 20 anos (35 com a renovação) e envolve um negócio potencial de cerca de 380 milhões de Euros”, alerta o grupo parlamentar.

Para o PSD, “a celebração deste contrato de exploração suscitou nos últimos meses muitas dúvidas e suspeitas quanto à sua legalidade e legitimidade”.

Entre as dúvidas, os social-democratas referem o facto “de o capital social da empresa Lusorecursos Portugal Lithium não respeitar o compromisso assumido pela empresa titular dos direitos de pesquisa e prospeção, a Lusorecursos Lda”.

O documento refere que esta empresa tinha comunicado em novembro de 2018 à Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) que pretendia criar uma nova empresa com um capital social de 1 milhão de euros.

O PSD destaca ainda que o caso tem sido “amplamente noticiado pela comunicação social”, nomeadamente pelo programa da RTP ‘Sexta às 9’, da autoria da jornalista Sandra Felgueiras, a quem o grupo parlamentar também requereu uma audição urgente na comissão.

Segundo o grupo parlamentar dos social-democratas, quer a DGEG quer João Galamba foram oportunamente informados dos conflitos e litígios internos envolvendo os sócios Lusorecursos, Lda na luta pelo controlo da empresa.

“Primeiro através de carta registada e, posteriormente, numa reunião, realizada a 26 de março de 2019, em que o ex-presidente da Câmara do Porto Nuno Cardoso alertou os responsáveis políticos do Ministério para os problemas em questão e aconselhou prudência nas decisões”, acrescenta.

O pedido de audiência refere ainda que “o contrato de concessão foi celebrado sem a existência do indispensável estudo de impacte ambiental”.

“Facto que levou o antigo responsável da DGEG, Mário Guedes, exonerado pelo secretário de Estado João Galamba em novembro de 2018, a afirmar publicamente que não assinaria o contrato que a DGEG assinou quatro meses após a sua saída”, realça.

Também na quinta-feira o grupo parlamentar do PSD solicitou à Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território uma audição urgente à jornalista da RTP, Sandra Felgueiras.

O PSD defende que tem levado “a cabo uma minuciosa e aprofundada investigação sobre os contornos da «história» da concessão de exploração de lítio no concelho de Montalegre”, no programa ‘Sexta às 9’.

É ainda questionado o porquê de o programa sobre a exploração do lítio no concelho de Montalegre, inicialmente previsto para dia 13 de setembro, em “plena campanha eleitoral”, acabou por ser emitido já depois das eleições legislativas, a 15 de outubro.

A empresa Lusorecursos Portugal Lithium, que assinou em março o contrato de concessão com o Estado para a mina de lítio em Morgade, anunciou um plano de negócios de 500 milhões de euros, a criação de cerca de 500 postos de trabalho e a implementação de uma unidade industrial.

Esta freguesia do concelho de Montalegre agrega as aldeias de Morgade, Rebordelo e Carvalhais.

Vários movimentos populares e de associações têm sido criados e realizadas várias ações de protesto no combate à exploração de lítio, quer na região, quer em outros pontos do país.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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