INTERNACIONAL
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ESTÃO A MATAR ESPÉCIES ANIMAIS (vídeo)
Esta é uma notícia chocante, daquelas que fazem parar para pensar. As alterações climáticas estão a influenciar o modo de vida das espécies animais, e há aquelas que deixam de ter capacidade se sobreviver.
Esta é uma notícia chocante, daquelas que fazem parar para pensar. As alterações climáticas estão a influenciar o modo de vida das espécies animais, e há aquelas que deixam de ter capacidade se sobreviver. A notícia que aqui trazemos, é um recorte do também publicado pelo Jornal I, que se inspira numa publicação de Paul Niclen, que denúncia a morte de um Urso Polar à fome.
Habituado a ver ursos desde a infância, passada no Canadá, o fotógrafo e biólogo do grupo Sea Legacy Paul Nicklen não conseguia acreditar no que via: durante a sua expedição às ilhas de Baffin, no Ártico do Canadá, deparou-se com um urso polar a morrer à fome.
“Toda a minha equipa do Sea Legacy estava a conter as lágrimas e as emoções enquanto filmávamos este urso polar moribundo. É uma cena que ainda me atormenta mas sei que precisamos de partilhar tanto o bonito como o doloroso se queremos quebrar as barreiras da apatia”, escreveu na legenda do vídeo que publicou no Instagram.
“Isto é morrer à fome. A atrofia dos músculos. Sem energia. É uma morte lenta e dolorosa. Quando os cientistas dizem que os ursos polares vão estar extintos nos próximos 100 anos, eu penso nos 25 mil ursos que morrem desta forma”, acrescentou.
Nicklen aproveitou estas imagens para deixar um alerta: “A simples verdade é esta – se a Terra continuar a aquecer, vamos perder ursos e todo o ecossistema polar. Este urso não era velho e certamente morreu nas seguintes horas ou dias depois deste momento. Mas há soluções. Temos que reduzir a nossa pegada de carbono, comer a comida certa, parar de cortar as nossas florestas e começar a colocar a Terra – a nossa casa – em primeiro lugar”.
VEJA AQUI O VÍDEO:
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INTERNACIONAL
RÚSSIA: “PUTIN SUCEDE A PUTIN” E INICIA QUINTO MANDATO COMO PRESIDENTE
O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.
O Presidente russo, Vladimir Putin, no poder desde 2000, tomou hoje posse no Kremlin, em Moscovo, para um quinto mandato de seis anos à frente da Rússia.
“Juro (…) respeitar e proteger os direitos humanos e civis e as liberdades, respeitar e proteger a Constituição, a soberania, a independência, a segurança e a integridade do governo”, declarou Putin, citado pela agência francesa AFP.
Putin disse que liderar a Rússia “é um dever sagrado” e prometeu que o país saíra “mais forte” do “período difícil” que atravessa.
A Rússia está em guerra com a Ucrânia, que invadiu em 2022, e é alvo de sanções internacionais por causa da ofensiva contra o país vizinho.
INTERNACIONAL
GUERRA: RÚSSIA “ALERTA” QUE F-16 NA UCRÂNIA SERÁ CONSIDERADO “PROVOCAÇÃO”
A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.
A Rússia advertiu hoje que o envio de caças F-16 à Ucrânia será considerado uma provocação dos Estados Unidos e da NATO, estejam ou não capacitados para transportar armamento nuclear.
“Independentemente das alterações efetuadas aos aviões entregues, serão por nós considerados como portadores de armas nucleares e consideramos esse passo dos Estados Unidos e da NATO como uma deliberada provocação”, assinalou em comunicado o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo.
Moscovo tem sublinhado desde há vários anos que este tipo de aviões tem sido utilizados nas designadas “missões nucleares conjuntas” da NATO.
“Espera-se que surjam em breve no teatro de operações da Ucrânia aviões polivalentes F-16 de fabrico norte-americano (…), não podemos ignorar o facto de esses aviões pertencerem às plataformas de duplo equipamento: nuclear e não nuclear”, assinala o texto.
A Ucrânia insiste desde há semanas na necessidade de apressar o envio destes aviões face aos contínuos bombardeamentos das forças russas contra infraestruturas civis e posições do seu Exército.
A coligação de países ocidentais que há um ano se comprometeu em disponibilizar F-16 a Kiev inclui a Dinamarca, que se propõe enviar os primeiros aviões este verão, a Bélgica, Países Baixos e Noruega.
Moscovo tem condenado os planos ocidentais sobre o aumento do apoio de armamento a Kiev e a suas implicações nos combates na Ucrânia, que podem sugerir novas ameaças militares ocidentais dirigidas à Rússia.
Em particular, Moscovo acusa o ocidente de apoiar abertamente ações de sabotagem da Ucrânia em território russo, para além de fornecer a Kiev mísseis de longo alcance franceses e britânicos, e os novos ATACMS norte-americanos, que podem alcançar território russo.
A Rússia também acusa os EUA de prosseguir com os seus planos de utilização de mísseis de curto e médio alcance “em diversas regiões do mundo” e acrescenta que, quando esse armamento for efetivamente disponibilizado, responderá suspendendo a sua própria moratória sobre estes envios.
O MNE russo também denuncia as afirmações do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre o possível envio à Ucrânia de contingentes da NATO e salienta as informações sobre a presença no terreno de efetivos da Legião Estrangeira francesa.
A diplomacia russa acusa o bloco ocidental de procurar “uma maior escalada da crise ucraniana até um confronto militar direto dos países da NATO e Rússia” com o objetivo de provocar uma “derrota estratégica” a Moscovo.
Este cenário, segundo Moscovo, justifica a ordem emitida pelo Presidente russo Vladimir Putin às Forças Armadas sobre a realização “em breve” de manobras com armas nucleares táticas.
Caso se concretizem, estes exercícios — com o envolvimento da Força Aérea e Marinha –, poderão ocorrer em território ucraniano, pelo facto de o Distrito militar sul incluir as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).
Moscovo também lamenta que a situação se encontre próximo do descalabro devido à acumulação de “decisões irracionais” por parte de Kiev e aliados ocidentais, e frisa que estas ameaças estão “especificamente” contempladas na doutrina de dissuasão nuclear da Rússia.
A Ucrânia tem garantido uma substancial ajuda financeira e armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país, em 24 de fevereiro de 2022.
Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.
Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais e que agora parecem estar ultrapassadas.
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REGIONAL
10 de Dezembro, 2017 at 18:25
Caro leitor, obrigado pelo comentário.
São “espécies animais”, e note-se em todo o corpo da notícia surge como “espécies animais”. Efectivamente o colega editor entrou em confusão, dado que inicialmente o título iria ser “Alterações Climáticas estão a matar a humanidade”, mas talvez por ser um título demasiado forte, decidimos por um titulo mais concreto, e foi aqui que o colega editor se baralhou.
Aqui o que importa é menos o “léxico” e mais o tema da notícia, que não deixa ninguém indiferente.; pois sejam as várias espécies animais, seja os humanos, estamos certos que este é um caminho preocupante para o futuro.
Muito obrigado.
Rádio Regional
Redacção
Suka
10 de Dezembro, 2017 at 14:00
A matar espécies humanas? Quantas espécies humanas existem?