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BRAGANÇA: AUTARQUIA AJUDA 98 FAMÍLIAS CARENCIADAS A PAGAR A RENDA DE CASA

Quase uma centena de famílias de Bragança tem um apoio médio de 100 euros mensais para pagar a renda no âmbito de um programa da câmara Municipal destinado a famílias carenciadas.

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Quase uma centena de famílias de Bragança tem um apoio médio de 100 euros mensais para pagar a renda no âmbito de um programa da câmara Municipal destinado a famílias carenciadas.

O município celebrou hoje com os beneficiários os 98 protocolos que vão garantir o apoio da autarquia durante doze meses, de janeiro a dezembro de 2023 e que abrange mais de 210 pessoas dos agregados familiares beneficiados.

Estes apoios municipais são atribuídos no âmbito do Fundo Municipal de Apoio ao Arrendamento para Habitação que resultou da medida adotada, em 2020, para minimizar os impactos da pandemia de covid-19 junto “de famílias em situação de grande vulnerabilidade social”, como explicou o autarca, Hernâni Dias.

A autarquia decidiu manter este apoio que vai no quarto ano consecutivo e que começou por contemplar 27 famílias, no primeiro ano, 47, no segundo, 57, no terceiro e que este ano quase duplicou com 98 selecionadas entre as 105 candidaturas apresentadas ao programa.

O presidente da Câmara considerou que o aumento de apoios de ano para ano não se deve a “um aumento das necessidades”, mas a um maior “conhecimento que hoje se tem do programa”.

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No global, o município irá atribuir ao longo deste ano mais de 100 mil euros que corresponde a um “apoio mensal anda na ordem dos 100 euros por família”, atribuído em função do rendimento das famílias, e que varia entre 50 e 100 euros mensais, segundo o autarca.

Hernâni Dias explicou que a maioria das contempladas “são famílias monoparentais, em que as mães estão com os filhos menores e que efetivamente são situações de maior vulnerabilidade social”.

Entre os apoiados, há também desempregados e aposentados com reformas que não permitem ter uma habitação condigna.

“São pessoas que efetivamente não conseguem entrar no mercado de arrendamento normal ou no mercado da aquisição da habitação e, por isso, o município tem este programa específico a estas famílias”, acrescentou

O autarca não tem dúvidas de que “se trata de um apoio social importante” numa altura em que se debatem os problemas da habitação a nível nacional, com o lançamento do programa do Governo “Mais Habitação”.

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Destacou que o município de Bragança “tem tido esta preocupação no sentido de garantir que estas famílias têm também uma habitação condigna, contribuir para a melhoria das condições de vida e também para que as pessoas possam ter uma vida mais folgada, mais inclusiva e mais confortável”.

Além do apoio ao arrendamento, o município de Bragança tem também 276 fogos em bairros de habitação social, com rendas “médias mensais de 18 euros”.

O acesso à habitação é também garantido pela autarquia em três casas recuperadas na zona histórica da cidade destinadas a casais jovens em início de vida sem condições financeiras para acederem ao mercado de arrendamento normal, e onde não pagam qualquer renda.

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MACEDO DE CAVALEIROS: ATAQUE DE TOURO CAUSA A MORTE DE UM IDOSO

Um homem de 86 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido gravemente ferido por um touro, na segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, disse hoje à Lusa fonte dos bombeiros locais.

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Um homem de 86 anos morreu no hospital de Bragança depois de ter sido gravemente ferido por um touro, na segunda-feira, em Macedo de Cavaleiros, disse hoje à Lusa fonte dos bombeiros locais.

De acordo com a fonte, o incidente ocorreu por volta da hora de almoço na exploração de animais de que a vítima era proprietária em Macedo de Cavaleiros, no distrito de Bragança.

O idoso foi atacado por um touro e ficou gravemente ferido, tendo sido transferido para o hospital de Bragança, onde viria a morrer algumas horas depois, segundo ainda a fonte da corporação dos bombeiros voluntários de Macedo de Cavaleiros.

Além dos bombeiros, acorreram ao local também a equipa de emergência médica e o helicóptero do INEM, que transportou a vítima para Bragança.

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AFONSO HENRIQUES TERÁ ESTÁTUA EM ZAMORA (ESPANHA, PRÓXIMO DE BRAGANÇA)

Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, vai ter uma estátua em Espanha, em Zamora, em evento de homenagem que vai decorrer em 29 e 30 de abril, revelou hoje à Lusa a Grã Ordem Afonsina.

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Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, vai ter uma estátua em Espanha, em Zamora, em evento de homenagem que vai decorrer em 29 e 30 de abril, revelou hoje à Lusa a Grã Ordem Afonsina.

“Afonso Henriques é uma figura emblemática que não só é reconhecido em Portugal, como muito acarinhada em Espanha, nomeadamente em Zamora onde ele próprio se foi armar cavaleiro, aos 14 anos. Por isso, nós e os espanhóis estamos umbilicalmente ligados por factos históricos do seu percurso e é isso que vamos celebrar”, explica Abel Cardoso, autor do projeto da estátua e vice-presidente da Grã Ordem Afonsina.

Em declarações à Lusa, revelou que o monumento, talhado pelo escultor vimaranense Dinis Ribeiro, pesa cerca de 15 toneladas e tem quase seis metros e meio de altura, sendo uma caracterização de Afonso Henriques com 14 anos, agarrado a uma espada, refletindo a sua investidura como cavaleiro, um momento histórico documentado.

“Será uma escultura que irá recrear o preciso momento que antecedeu o gesto da sua própria investidura como cavaleiro. Quando a sua tomada de consciência se torna absoluta e cuja profundidade terá contornos irreversíveis na história dessa nação preste a emergir, Portugal”, explica o autor do projeto.

Abel Cardoso anuncia uma estátua “quase do tamanho” do adolescente que segura a espada de guerra a duas mãos, “não só devido peso da peça em si, mas também como sinal de alguém que, por força indómita, antevê no reflexo desta longa lâmina o seu futuro e se prende a ele sem hesitação reclamando-o seu como por direito”.

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“Uma figura do jovem infante, adolescente, mas esclarecido. De rosto miúdo, porém determinado que na cidade de Zamora, no Pentecostes de 1125, se prepara para ajoelhar como criança para posteriormente se erguer enquanto homem”, exalta.

A investidura de D. Afonso Henriques como cavaleiro é um facto histórico tradicionalmente assinalado na cidade espanhola no dia de Pentecostes de cada ano, com manifestações promovidas pelo Centro de Iniciativas Turísticas de Zamora, uma associação que envolve mais 26 municípios limítrofes.

A ideia da estátua de Afonso Henriques foi partilhada pela Grã Ordem Afonsina com vários organismos espanhóis que “logo acolheram o projeto”, nomeadamente a Fundación Rei Afonso Henriques, o Cabido da Catedral de Zamora, a autarquia local e o Centro de Iniciativas Turísticas de Zamora e Municípios Limítrofes.

“Esta iniciativa será um marco importante no desenvolvimento das relações de amizade e cooperação entre entidades e coletividades portuguesas e espanholas interessadas em aprofundar o conhecimento histórico sobre o primeiro Rei de Portugal, em especial aquelas que se situam em locais que foram palco dos principais factos históricos por ele protagonizados”, sublinha Abel Cardoso.

Além da estátua, que será “única de um monarca português em Espanha”, está prevista a celebração litúrgica na Catedral de Zamora, que poderá a vir a ter transmissão online, e uma peça de teatro de recriação histórica dedicada a Afonso Henriques.

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“Pretendemos levar uma réplica da espada de D. Afonso Henriques, que faz parte do espólio do Museu Militar do Porto, para ser benzida durante a celebração”, acrescenta o responsável, que gostava de a ver novamente exposta em Guimarães.

Criada em Guimarães, o berço da nacionalidade, a Grã Ordem Afonsina foi constituída em 2019 “com o único propósito de estudo e divulgação do património material e imaterial de D. Afonso Henriques”, juntando atualmente cerca de 100 membros.

A estátua em Zamora “permite o culto a uma figura que outrora nos dividiu, mas que hoje pode ser entendido como elo fundamental de ligação entre portugueses e espanhóis”, concluiu.

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