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A CAPITAL DO FUMEIRO RECEBEU 100.000 VISITAS

Aproximadamente 100.000 portugueses visitaram a Feira do Fumeiro de Vinhais, conferindo à vila transmontana o estatuto de Capital do Fumeiro. Nas palavras da organização, terá sido provavelmente a maior taxa de visitantes de sempre em quase 4 décadas de organização. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Feira do Fumeiro de Vinhais, considerada a “Capital do Fumeiro”, completou este fim-de-semana 37 anos de existência; quase 4 décadas a promover a tradicional gastronomia de Trás-os-Montes. Este ano decorreu nos dias 9 a 12 de fevereiro, e mais uma vez houve uma forte adesão, provavelmente a maior de sempre com aproximadamente 100.000 visitantes.

O esforço que tem sido feito para superar a qualidade anual do certame, reflete-se no número crescente de visitantes, que de ano para ano constituem a mais inequívoca evidência dos resultados obtidos.

Estes indicadores não resultam apenas das ações de promoção bem conseguidas, mas também da afirmação da qualidade, organização, da excelência dos produtos e de tudo que envolve a Feira do Fumeiro, tal como a forte divulgação em todos os meios de Comunicação. Todos os anos há novidades nesta feira, seja a melhoria dos espaços para exposição, o aumento do número de pavilhões, a maior diversidade, entre outros.

Nas palavras do Presidente da Câmara, Dr. Américo Pereira, “terminar o mandato com uma feira como foi esta, que será opinião unânime, terá sido a melhor de sempre em termos de visitação, com pessoas do Minho ao Algarve, de Madrid a Aveiro”. O Edil refere ainda que “o certame é “uma montra de produtos” e que “a importância e a dinâmica económica da Feira do Fumeiro de Vinhais nota-se pelos cerca de 500 expositores no recinto e na hotelaria lotada (em Vinhais e em terras limítrofes) e no empenho em melhorar este certame, ano após ano”, palavras convictas de quem percebe ser este o caminho da excelência.

A visita do Senhor Primeiro-Ministro, Dr. António Costa, durante a manhã de sábado, permitiu-lhe perceber a dimensão deste evento e do que significa não só para os vinhaenses, mas para todo o país dizendo ao longo do seu discurso que “ dar às autarquias mais meios, mais recursos e mais competências é ajudar as autarquias a contribuírem ainda mais para o desenvolvimento regional e ainda mais para o desenvolvimento do país,” referindo ainda que “ temos de puxar pelo melhor de cada uma das regiões”.

Estima-se que durante os 4 dias de feira, tenham sido vendidos cerca de 50 toneladas de fumeiro, possibilitando a um concelho pequeno, às vezes esquecido, com muitos agricultores e produtores, usufruir neste evento de um retorno financeiro de outra forma inalcançável.

O Fumeiro é considerado um dos motores mais importante da economia do concelho, gerando um volume de negócio que atinge os 6 milhões, tendo à sua frente apenas a castanha, fundamental no setor económico também.

De salientar o Concurso Nacional de Suínos de Raça Bísara, que volta a realizar-se na Feira do Fumeiro de Vinhais e o Concurso do Melhor Salpicão entre os produtores presentes no Certame, que distingue os dez melhores salpicões.

Além do Fumeiro, os nossos visitantes encontraram um espaço gourmet, tasquinhas tradicionais, maquinaria agrícola, espaço de espetáculos, exposição de animais, pavilhão de artesanato/empresas e instituições.

Mas, como a Feira do Fumeiro de Vinhais também é uma festa, contou com muita animação musical e com dois magníficos concertos proporcionados pela fadista Raquel Tavares na noite de sexta, e os D.A.M.A no sábado. Os espetáculos aqueceram as noites frias que se faziam sentir, numa tenda de espetáculos completamente lotada.

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AÇORES: AUTARCA CONDENADO A PENA SUSPENSA E PERDA DE MANDATO (SÃO ROQUE)

O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

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O Tribunal de Ponta Delgada condenou nesta quarta-feira o presidente da Junta de São Roque a três anos e 10 meses de prisão, com pena suspensa, e perda de mandato por peculato na forma continuada e participação económica em negócio.

Pedro Moura, presidente daquela junta de freguesia do concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, nos Açores, fica com a pena suspensa sob obrigação de pagamento, no prazo de um ano, de um montante superior a 3.800 euros.

Para que a perda de mandato a que foi condenado tenha efeito, terão primeiro de ser esgotados os recursos legais e Pedro Moura revelou, após a leitura do acórdão, que vai recorrer da decisão conhecida nesta quarta-feira.

O tribunal considerou como provada a acusação do Ministério Público (MP) no âmbito da investigação, que remonta a 2015, altura em que Pedro Moura era já presidente da Junta de Freguesia de São Roque, eleito pelo PS, e deputado no parlamento açoriano.

Em causa neste processo está o alegado desvio de um montante superior a 137 mil euros das contas da Junta de Freguesia para o Clube Naval de São Roque, criado e gerido por Pedro Moura.

Segundo o MP, a Junta comprou três terrenos para a realização de obras urgentes na freguesia e os bens transitaram para o Clube Naval.

Destes terrenos, dois foram posteriormente restituídos à Junta, mas um terceiro foi vendido pelo Clube Naval por 250 mil euros para sanar parte do empréstimo.

Durante a leitura da sentença, o juiz referiu que Pedro Moura era quem geria “os destinos” da Junta de Freguesia e “os restantes elementos assinavam” e “cumpriam ordens” do autarca, enquanto “o Clube Naval era uma associação fantasma”.

“Nunca existiu nenhum protocolo com a Junta para a deliberação de aquisição destes imóveis”, disse o magistrado, na leitura do acórdão, acrescentando que Pedro Moura, enquanto titular de um cargo público, “se apropriou ilicitamente de dinheiros públicos”.

O tribunal deu como provado que Pedro Moura controlava “exclusivamente” a Junta e o Clube Naval, que “foi criado para adquirir os bens imóveis”.

Ficou ainda provado que “as faturas da água e da luz foram pagas pela Junta, mas estavam no nome do Clube Naval. Segundo o juiz, “não foi um erro, foi uma apropriação ilegítima de quantias pertencentes ao erário público”.

No entender do tribunal, Pedro Moura “agiu com dolo, atuou de forma livre, sabendo que o fazia” na qualidade de presidente de Junta de Freguesia, apropriando-se de dinheiros da Junta em benefício do Clube Naval”.

Na suspensão da pena, foi tido em conta o facto de Pedro Moura não ter antecedentes criminais, bem como a sua integração familiar e social.

Quanto ao montante superior a 137 mil euros, o juiz disse que “o Clube Naval doou à Junta os dois prédios”, pelo que esta “já foi ressarcida”.

Após a leitura da sentença, Pedro Moura disse aos jornalistas estar “insatisfeito” e que vai recorrer da decisão, reforçando que foi feita obra pública e que “no saldo das contas” a Junta saiu beneficiada.

“Nós vamos recorrer. Não estamos satisfeitos. Achamos que São Roque ficou beneficiado e era a única forma que tínhamos de fazer obra para a freguesia. Está lá: uma circular, um parque de estacionamento e uma zona balnear que é das mais concorridas da ilha”, sustentou.

Segundo o autarca, “o tribunal acaba por considerar que foram feitas obras” e “não pede a restituição do valor inicial que tinha pedido”.

“Não tirámos qualquer proveito”, sublinhou.

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MATOSINHOS: QUARTAS-FEIRAS SÃO DIAS DO “COMBOIO DE BICICLETAS”

As quartas-feiras passaram a ser dias “diferentes e fixes” para os alunos das escolas da Ermida e Padre Manuel de Castro, em Matosinhos, porque a chegada não se faz a pé ou de carro, mas num comboio de bicicletas.

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As quartas-feiras passaram a ser dias “diferentes e fixes” para os alunos das escolas da Ermida e Padre Manuel de Castro, em Matosinhos, porque a chegada não se faz a pé ou de carro, mas num comboio de bicicletas.

Eram perto das 09:00 quando, já próximo da Escola Básica da Ermida, em São Mamede de Infesta, concelho de Matosinhos, no distrito do Porto, se avistou a chegada de um comboio, não de um comboio sobre carris e movido a eletricidade, mas um comboio de 27 crianças de bicicletas acompanhadas de maquinistas, igualmente de bicicletas, que têm como função não verificar se os passageiros têm bilhete, porque é gratuito, mas se chegam à escola em segurança.

O comboio de bicicletas, projeto que está a ser implementado em Matosinhos, tem, à semelhança dos comboios tradicionais hora de saída e chegada, assim como alguns atrasos, e paragens.

Para o apanhar não é preciso ser portador de qualquer bilhete, mas sim ser criança, frequentar as escolas do concelho, ter bicicleta e capacete e, às quartas-feiras, estar na paragem indicada para não perder o comboio e, assim, chegar quando soar o toque de entrada.

Os alunos chegaram a horas, em segurança, divertidos, muito contentes e sob o olhar curioso e atento dos colegas que, já no interior da escola e encostados aos gradeamentos, atiravam um “yeah” ou um simples olá.

“Andar de bicicleta é muito fixe, gosto muito”, confessou à Lusa Leonardo Cavalcante, de 6 anos, que, juntamente com o irmão, apanhou o comboio por volta das 08:05 no qual percorreu cerca de quatro quilómetros até chegar ao destino onde estava a avó com a mochila, porque vir com ela “era pesado”.

A mãe, Laura Cavalcante, que acha este comboio uma excelente iniciativa, afirmou que andar de bicicleta é algo que toda a gente deveria fazer, porque é um excelente meio de transporte, uma boa alternativa ao carro e ótimo para o ambiente.

Com três filhos, dois dos quais já utilizadores deste comboio, Laura Cavalcante, que anda de bicicleta desde os tempos de faculdade, quer que os filhos entendam que a bicicleta é um meio de transporte e tem muitas vantagens.

E que o diga Alice Ribeiro, de 9 anos, que disse que os “carros causam poluição”, por isso, sempre que puder, vai apanhar o comboio de bicicletas.

E acrescentou: “É muito fixe e não é muito perigoso, temos só de ter cuidado a andar”.

E, por falar em cuidados, o colega, João Teixeira, também com 9 anos, enumerou-os todos: usar capacete, parar nos semáforos, não passar à frente do maquinista e dar espaço a quem vai à frente.

E, se cumprirem estes requisitos, chegam em segurança e ajudam o ambiente, comentou.

“As portas das escolas são, provavelmente nas horas de ponta, os sítios mais poluídos das cidades, devido à grande concentração de carros”, afirmou João Araújo, impulsionador deste projeto em Matosinhos e pai de um dos alunos utilizadores do comboio.

Além de ser bom para o ambiente, esta iniciativa é benéfica para as crianças, porque lhes dá autonomia, autoestima, responsabilidade e divertimento, salientou, reforçando que “é seguro pedalar até à escola”.

O percurso demora cerca de 25 a 30 minutos, tem perto de 10 paragens, as crianças têm seguro e os maquinistas são pais ou apaixonados pelas bicicletas, por isso, tem tudo para correr bem, sublinhou João Araújo.

Este comboio de bicicletas ainda está numa fase piloto, sendo objetivo da autarquia estendê-lo a todas as escolas do concelho, referiu o vice-presidente e responsável pelo pelouro da mobilidade, Carlos Mouta.

“Estamos a falar de crianças muito pequeninas, do primeiro ciclo, e a ideia é que elas depois transportem isto para o secundário e mantenham este hábito de usar a bicicleta como meio de transporte”, concluiu.

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