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ECONOMIA & FINANÇAS

CGD AVANÇA COM “BANCO MÓVEL”

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) pediu autorização ao Banco de Portugal para ter um serviço móvel de balcões, com carrinhas que vão a zonas rurais e com populações envelhecidas prestar serviços bancários.

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CGD COM PREJUÍZOS DE 189,3 MILHÕES

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) pediu autorização ao Banco de Portugal para ter um serviço móvel de balcões, com carrinhas que vão a zonas rurais e com populações envelhecidas prestar serviços bancários.

A informação foi hoje dada pelo presidente do banco público, Paulo Macedo, na comissão parlamentar de orçamento e finanças, em que mostrou mesmo uma foto daquilo que poderá ser a carrinha com que a CGD irá prestar serviços em zonas mais rurais, nomeadamente naquelas em que o fecho previsto de agências do banco deixe sem acesso a serviços populações mais idosas e sem facilidade em usar serviços bancários pela Internet ou mesmo por telefone.

O gestor disse, contudo, que o banco ainda está a ponderar como poderá prestar este serviço móvel, uma vez que se essa carrinha tiver uma caixa multibanco terá provavelmente de ter acompanhamento por uma empresa de segurança devido ao transporte de dinheiro.

Contudo, afirmou, este tipo de serviço já existe no Reino Unido e com “sucesso”.

As declarações de Paulo Macedo foram feitas depois de o deputado do PCP Paulo Sá o ter interpelado diretamente sobre o caso de Almeida, onde hoje se juntaram 400 pessoas para contestar o fecho da agência da CGD na sede do concelho, que pertence ao distrito da Guarda.

A CGD tem previsto encerrar 61 agências, sendo 18 na área da Grande Lisboa, 15 a norte, 15 a sul e nas regiões autónomas e 13 na zona centro, segundo a lista revista divulgada em março após os protestos do poder político local.

A lista mostra que a Norte serão encerradas as agências de Gualtar (Braga), São Lázaro (Porto), Campo-Valongo, Ponte da Pedra (Maia), Pinhais da Foz (Porto), Termas S. Vicente (Penafiel), Santa Quitéria (Felgueiras), Fontainhas (Póvoa de Varzim), Senhora da Agonia (Viana do Castelo), Merelim (Braga), Lordelo (Paredes), Pedras Rubras (Maia), Oliveira do Douro (Vila Nova de Gaia), Pádua Correia (Vila Nova de Gaia) e Portas Fronhas (Vila do Conde).

No centro, a previsão é de fecharem as agências da CGD em São Bernardo (Aveiro), Cucujães (Oliveira de Azeméis), Atouguia da Baleia (Peniche), Silvares (Fundão), Febres (Cantanhede), Caranguejeira (Leiria), Pousos (Leiria), Aida (Aveiro), Souselas (Coimbra), Branca (Albergaria-a-Velha), Almeida, Universidade de Coimbra-Pólo II e Instituto Politécnico de Viseu.

Os 18 locais da Grande Lisboa na lista para fechar são: Quinta das Conchas (Lisboa), Instituto Superior de Economia e Gestão de Lisboa, Cascais Avenida, Colares (Cascais), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, Palácio da Justiça (Lisboa), Fontes Pereira de Melo (Lisboa), Torres Vedras Sul, Sobreiro Curvo (Torres Vedras), Abrigada (Alenquer), Merceana (Alenquer), Brandoa (Amadora), Polo da Ajuda (Lisboa), Tagus Park (Oeiras), Caneças (Odivelas), Colinas do Cruzeiro (Odivelas) e 5 de Outubro (Lisboa – já encerrado).

No sul do país, nos Açores e na Madeira, as agências são: Angra – Avenidas (Angra do Heroísmo, Açores), Fajã de Cima (Ponta Delgada, Açores), Sobreda da Caparica (Almada), Cacilhas (Almada), Fórum Almada, Quinta do Amparo (Portimão), Ameijeira (Lagos), Lavradio (Barreiro), Fórum Madeira (Funchal, Madeira), Alexandre Herculano/Portalegre, Pedro de Santarém, Canha (Montijo), Monte Gordo (Vila Real de Santo António), Gambelas (Faro) e Santa Margarida (Constância).

O fecho de agências foi negociado com Bruxelas e é uma das contrapartidas acordadas para que a recapitalização da CGD que está a decorrer, num montante superior a 5.000 milhões de euros, não seja considerada ajuda de Estado.

Paulo Macedo disse hoje que, mesmo após os fechos, é importante realçar que a CGD continuará a ser o banco a operar em Portugal com maior rede de agências.

O “Banco Móvel” não é propriamente uma novidade, já existe um projecto semelhante no WEMA BANK (Banco da Nigéria), tratam-se de unidades móveis de serviços bancários, que neste caso funcionam totalmente com energia solar, como se pode ver nesta imagem:

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NOVO CRÉDITO AO CONSUMO AUMENTOU 12,2% EM FEVEREIRO PARA 691 MILHÕES

O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

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O valor do novo crédito ao consumo aumentou cerca de 6% em fevereiro deste ano, para 691 milhões de euros em relação a janeiro, e 12,2% em termos homólogos, segundo dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal (BdP).

Por sua vez, também o número total de contratos aumentou, em cadeia, 4% para 142.821, e 11,2% em termos homólogos.

Segundo detalhou o BdP, em fevereiro, o crédito pessoal concedido foi de 318 milhões de euros, um aumento de 5,9% face a janeiro.

Já o crédito automóvel subiu 6,7%, atingindo 253 milhões de euros.

O montante para cartões e descoberto, de 120 milhões de euros, representou um aumento de 4,6%.

Em termos de número de contratos, o crédito pessoal aumentou 6,4% (47.177), o automóvel 7,5% (16.757) e os cartões e descoberto subiram 2,1% (78.877).

Quanto ao número de contratos com subvenção, representou 6% em fevereiro, sendo que em janeiro eram 6,1%.

Em fevereiro do ano passado, este tipo de contratos representava 7,4% do total.

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GOVERNO E ERSE ANALISAM O FUTURO DA TARIFA SOCIAL DA ELETRICIDADE

A ministra do Ambiente e Energia disse hoje que irá analisar “com atenção”, com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), os próximos passos na tarifa social de eletricidade, visando apoiar consumidores vulneráveis sem “afetar demasiado” os restantes.

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A ministra do Ambiente e Energia disse hoje que irá analisar “com atenção”, com a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), os próximos passos na tarifa social de eletricidade, visando apoiar consumidores vulneráveis sem “afetar demasiado” os restantes.

“Terminou agora uma consulta pública exatamente sobre esse assunto e é uma questão que eu vou analisar com o regulador, com a ERSE, e ver o impacto que vai ter. […] É uma questão muito importante [porque] nós temos de apoiar os consumidores vulneráveis, mas também temos de ter atenção […] de não afetarmos demasiado todos os outros no preço que pagam, no preço da tarifa, portanto, é algo que vou analisar com muita atenção”, declarou Maria da Graça Carvalho.

Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas na sua ‘estreia’ à frente da tutela no contexto europeu, na reunião informal dos ministros da Energia da UE, a governante explicou que “há várias opções de quem pode pagar esse apoio social”.

“Há várias teorias, desde os outros consumidores a mais orçamento de Estado, a empresas de energia e, portanto, temos de analisar, ver o balanço, ver quanto é que é e ver os números”, elencou, explicando que o executivo irá agora “verificar é quem vai ser imputado e quem vai pagar”.

De acordo com diretivas publicadas na sexta-feira à noite pela ERSE, relativamente ao novo modelo de repartição do financiamento da tarifa social de eletricidade, e que produzem efeitos a 01 de abril, os comercializadores são livres, se o entenderem, de repercutir os custos no consumidor final.

Na sua pronúncia na consulta pública do novo modelo, o conselho tarifário da ERSE estimou que o impacto no consumidor final possa agravar as faturas em 1,13% no mercado livre e em 0,93% no mercado regulado.

A ERSE estima uma necessidade de financiamento total de 136,5 milhões de euros para a tarifa social de eletricidade em 2024, dos quais cerca de um terço (44,4 milhões de euros) ficará a cargo de um grande número de centros eletroprodutores e os restantes dois terços (92,1 milhões) a cargo de 36 comercializadores.

A este montante tem ainda de se somar 14,8 milhões de euros (5,3 aos eletroprodutores e 9,5 aos comercializadores), referentes ao período de 18 de novembro a 31 de dezembro de 2023, uma vez que o modelo tem efeitos retroativos à aprovação da alteração pelo anterior Governo.

No modelo anterior, os custos com a tarifa social de eletricidade eram imputados aos maiores produtores, mas, no ano passado, a Comissão Europeia decidiu dar razão às queixas apresentadas pela EDP, o que levou à repartição dos custos com um conjunto mais alargado de empresas.

A tarifa social de eletricidade consiste num desconto de 33,8% face aos preços no mercado regulado, para famílias com rendimentos mais baixos e, segundo a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), beneficiava 758.766 agregados em março deste ano.

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