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ARTE & CULTURA

CHEGOU O ASTÉRIX EM MIRANDÊS

As aventuras de Astérix e Obélix vão ter uma nova edição em língua mirandesa, com “Asterix an Eitália”, a tradução de “Astérix e a Transitálica”, que será apresentada na terça-feira, disse hoje à Lusa fonte da editora Asa.

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As aventuras de Astérix e Obélix vão ter uma nova edição em língua mirandesa, com “Asterix an Eitália”, a tradução de “Astérix e a Transitálica”, que será apresentada na terça-feira, disse hoje à Lusa fonte da editora Asa.

Este é o quarto título das aventuras de Astérix, em mirandês, depois de “Asterix, l Goulés”, “L Galaton” e de “L Papiro de César”.

“As aventuras de Astérix têm um espírito muito próprio, que importa tentar manter na tradução. Além da dificuldade em adotar ou transpor para qualquer língua referências específicas da cultura francesa, por vezes as temáticas abordadas nos álbuns são longínquas do universo mirandês”, explicou à Lusa o linguista José Pedro Ferreira, um dos autores da tradução.

Para o especialista na segunda língua oficial em Portugal, é preciso ter “alguma criatividade adicional”, que pode até forçar à “criação de neologismos, isto é, de palavras anteriormente inexistentes em mirandês”.

“‘Asterix an Eitália’ é o título, em mirandês, do novo álbum das aventuras dos irredutíveis guerreiros da aldeia gaulesa, no que é já o quarto volume traduzido para lingua mirandesa. A ação desta aventura passa-se na península itálica e gira em torno de uma corrida de carros em que romanos se opõem a corredores de diferentes regiões da antiguidade, incluindo a Lusitânia”, explicou.

A tradução contou com a pareceria de Carlos Ferreira, presidente da Associação de Língua e Cultura Mirandesa.

Segundos os tradutores, apesar da “dificuldade para encontrar equivalentes para todas as referências ao universo cultural francês”, que neste volume incluem figuras tão díspares como Émile Zola, Alain Prost ou Hervé Vilard, o trabalho acabou por ser “gratificante”.

A primeira proposta de tradução das aventuras do pequeno gaulês para mirandês data de 2001, na altura em que se assinalavam os 40 anos da publicação do herói criado por René Goscinny e Albert Uderzo.

O mirandês é falado por pouco mais de 12 mil pessoas e a sua tradição tem sido transmitida oralmente ao longo dos séculos

“Astérix e a Transitálica” é o título do 37.º álbum de banda desenhada de Astérix, o Gaulês, e é assinado pela dupla Jean-Yves Ferri e Didier Conrad, que também criou “Astérix entre os Pictos”, em 2013, e “O papiro de César”, em 2015.

A história passa-se no ano 50 a.C., em Itália, onde Astérix e Obélix desembarcam para uma aventura em busca da Itália Antiga.

As aventuras de “Astérix, o Gaulês” constituem o maior sucesso da edição francófona, com cerca de 370 milhões de álbuns vendidos em 100 línguas e dialetos.

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FESTIVAL PORTO FEMME COMEÇA HOJE DEDICADO ÀS MULHERES E À REVOLUÇÃO

O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

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O festival internacional de cinema Porto Femme, que começa hoje no Porto, dedica parte da programação às mulheres e à revolução, porque para algumas delas “o 25 de Abril demorou a chegar”.

“No ano em que celebramos o 50.º aniversário do 25 de Abril [de 1974], evocamos o dia em que a poesia saiu à rua, exibindo imagens capturadas por mulheres sobre as várias revoluções”, explica a organização deste festival.

Entre os filmes escolhidos estão ‘Revolução’ (1975), de Ana Hatherly, uma montagem “a partir do léxico dos grafites e cartazes do 25 de Abril”, e ‘O aborto não é um crime’ (1976), de Mónica Rutler e Fernando Matos Silva, que fez parte de uma série documental da RTP, de Maria Antónia Palla e Antónia Sousa, que acabou cancelada por via de um processo em tribunal.

“Somente 33 anos depois do 25 de Abril é que o aborto foi legalizado”, lembra a direção do festival Porto Femme.

Em competição vão estar também outros filmes de mulheres que abordam a temática da revolução, como ‘Beirute: Olho da tempestade’ (2021), de Mai Masri, sobre o papel das mulheres na “primavera árabe”, e ‘Sagargur’ (2024), de Natasa Nelevic, sobre um campo de prisioneiros na ilha de São Gregório, no mar Adriático, onde mais de 600 mulheres foram torturadas entre 1949 e 1952.

Nesta sétima edição, o festival Porto Femme vai ainda homenagear a realizadora portuguesa Margarida Cardoso.

Hoje, na abertura do festival, no Batalha — Centro de Cinema, são exibidas as curtas-metragens ‘Mia’ (2023), de Karina Minujin, ‘Oysters’ (2022), de Maaa Descamps, ‘Uli’, (2023), de Mariana Gil Rios.

A competição oficial conta com 122 filmes de 38 países.

O festival de cinema Porto Femme, dedicado ao “melhor cinema produzido por mulheres e pessoas não binárias”, termina no dia 21.

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CINEMAS PORTUGUESES COM O MELHOR MÊS DE MARÇO EM RECEITAS DESDE 2018

Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

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Os cinemas portugueses atingiram 6,2 milhões de euros em receitas em março, uma subida de 46,3% face ao homólogo de 2023 e o melhor valor desde março de 2018, anunciou hoje o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

No entanto, o número de espectadores necessário para chegar ao valor alcançado em março deste ano é menor do que o registado em março de 2018. Se em março de 2018 os cinemas nacionais registaram 6,3 milhões de euros em receitas com 1,2 milhões de entradas, em março deste ano os 6,2 milhões de euros foram conseguidos com 946 mil espectadores.

No acumulado de 2024, as salas de cinemas registaram 16,6 milhões de euros em receitas, 17,4% acima do valor arrecadado no primeiro trimestre de 2023, com 2,7 milhões de espectadores, mais 14,6% do que no ano passado.

A lista de mais vistos do mês de março é encabeçada pelo segundo capítulo da saga “Duna”, de Denis Villeneuve, com mais de 258 mil bilhetes vendidos desde a estreia, em 29 de fevereiro, seguindo-se “O Panda do Kung Fu 4”, de Mike Mitchell e Stephanie Stine, “Bob Marley: One Love”, de Reinaldo Marcus Green, o novo Godzilla contra King Kong, de Adam Wingard, e “Caça Fantasmas: O Império do Gelo”, de Gil Kenan.

O filme português mais visto do ano até março é “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes, que foi visto por 16.827 pessoas e somou 102 mil euros de receita.

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