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NACIONAL

CORONAVÍRUS: ANTÓNIO COSTA GARANTE QUE PORTUGAL ESTÁ PREPARADO

O primeiro-ministro, António Costa, garantiu hoje que Portugal está preparado para o surto de coronavírus e reiterou a confiança no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e nos seus profissionais.

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O primeiro-ministro, António Costa, garantiu hoje que Portugal está preparado para o surto de coronavírus e reiterou a confiança no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e nos seus profissionais.

“Temos condições para tratar deste surto e vamos continuar a responder e acho que temos todas a razões para ter confiança no nosso Serviço Nacional de Saúde e, sobretudo, nos nossos profissionais de saúde”, afirmou hoje no Porto.

O Governo anunciou hoje o encerramento de algumas escolas e instituições devido ao surto do coronavírus, tendo suspendido visitas a hospitais, lares e estabelecimentos prisionais no Norte do país.

António Costa salientou que o Governo tem os planos de contingência preparados para ir adotando “as medidas à medida do estritamente necessário” e, neste momento, referiu, “impunha-se adotar estas medidas” para evitar o risco de contaminação mais alargada.

Entre os estabelecimentos de ensino a encerrar são a Escola Básica de Idães, em Felgueiras, a Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, também da Universidade do Porto, e o edifício do curso de História da Universidade do Minho.

“Não foram adotadas [medidas] para outros estabelecimentos porque não se justificou. Se se vier a justificar claro que teremos que adotar”, declarou.

“Nós temos de ir acompanhando a par e passo. Até agora tem sido possível fazer o rastreamento da origem destas situações – há um foco grande que teve origem em Milão e que depois se tem disseminado – há novos focos de infeção e, portanto, conforme eles forem verificando e se forem desenvolvendo nós temos de adotar as medidas para conter o seu desenvolvimento”, afirmou, lembrando que ainda hoje vai ser montado um hospital de campanha no Hospital de São João, no Porto.

O primeiro-ministro explicou que este hospital de campanha vai permitir fazer as análises aos casos suspeitos de forma isolada, “com menor risco” e responder ao aumento do número de casos.

Questionado sobre a hipótese de encerramento de fronteira, António Costa disse que o Governo nunca tomará medidas isoladas dos outros países da União Europeia.

“Até agora nenhum país considerou necessário haver essas medidas de encerramento das fronteiras e esperemos que não venham a ser necessárias”, disse.

O governante garantiu ainda que “todas as situações tem estado a ser respondidas” e salientou que “a generalidade das pessoas que estão neste momento internadas no hospital não estão por razões clínicas”, mas para evitar o contágio.

“A razão pela qual estão nos hospitais é porque, havendo capacidade no hospital, obviamente aí contém-se mais o risco de contaminação do que se estiverem em casa porque naturalmente que terão contacto com outros membros da família, com outras pessoas e, portanto, esse risco aumenta”, disse.

O primeiro-ministro referiu ainda que “como está previsto desde o início, no momento em que haja, se houver, um crescimento muito significativo (…) todos os casos que não requeiram internamento hospitalar e que possam ser tratados em casa, serão naturalmente tratados em casa”.

O chefe de Governo falava à entrada da cerimónia de comemoração do centenário do Teatro Nacional São João, no Porto.

O número de casos confirmados do novo coronavírus em Portugal subiu hoje para 21. Os três novos casos surgiram no Porto. No total há 16 pacientes no infetados no Porto e cinco em Lisboa.

A região Norte é a que regista mais casos confirmados de infeção, com 15, seguindo-se a Grande Lisboa, com cinco, e um no Centro do país.

As autoridades de saúde têm 412 pessoas em vigilância por contactos com infetados.

NACIONAL

ERC AVANÇA COM PROCESSOS DE CONTRAORDENAÇÃO À TSF (GLOBAL MEDIA)

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou um projeto de deliberação que prevê a instauração de um processo contraordenacional pela alteração de domínio, sem autorização do regulador, dos serviços de programas de rádio da Global Media.

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A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou um projeto de deliberação que prevê a instauração de um processo contraordenacional pela alteração de domínio, sem autorização do regulador, dos serviços de programas de rádio da Global Media.

Em comunicado, a entidade refere que foi aprovado em 8 de maio “um projeto de deliberação que prevê a instauração de um processo contraordenacional pela alteração de domínio, sem prévia autorização da ERC, dos serviços de programas de rádio detidos pelo Grupo Global Media, com a entrada do World Opportunity Fund Ltd no capital social (51%) da Páginas Civilizadas”.

O Conselho Regulador “concluiu que a alteração da estrutura societária da Páginas Civilizadas consubstanciou uma alteração da influência dominante pré-existente sobre os respetivos operadores de rádio detidos pela sua subsidiária Global Notícias – Media Group, S.A., o que exigia prévia autorização da ERC, dando-se por violado o disposto no n.º 6, do artigo 4.º da Lei da Rádio”.

Ora esta alteração de domínio não autorizada “afeta sete operadores de rádio do universo Global Media: Rádio Notícias – Produções e Publicidade, S.A., TSF – Rádio Jornal Lisboa, Lda., TSF – Cooperativa Rádio Jornal do Algarve, CRL, Pense-Positivo – Radiodifusão, Lda., Difusão de Ideias – Sociedade de Radiodifusão Lda., Rádio Comercial dos Açores, Lda., e Notícias 2000 FM – Atividade de Radiodifusão Sonora, Lda”

Assim, “nos termos dos artigos 121.º e 122.º do Código do Procedimento Administrativo, as sociedades Palavras de Prestígio, Grupo Bel, Norma Erudita, World Opportunity Fund, Páginas Civilizadas, e Global Notícias – Media Group foram notificadas para, no prazo máximo de 10 dias úteis, se pronunciarem, em sede de audiência de interessados, sobre o sentido da decisão do projeto de deliberação do Conselho Regulador”.

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NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: PORTUGUESES PODEM VOTAR A 8 E 9 DE JUNHO EM QUALQUER LOCAL

Os eleitores portugueses vão poder votar no dia das eleições para o Parlamento Europeu, 09 de junho, em qualquer parte do país, ou também na véspera, se estiverem no estrangeiro, anunciou hoje a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

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Os eleitores portugueses vão poder votar no dia das eleições para o Parlamento Europeu, 09 de junho, em qualquer parte do país, ou também na véspera, se estiverem no estrangeiro, anunciou hoje a Comissão Nacional de Eleições (CNE).

O chamado voto em mobilidade é a grande novidade deste ato eleitoral e significa que “qualquer pessoa vai poder votar em qualquer sítio do mundo, onde houver uma mesa de voto”, explicou hoje João Almeida, da CNE.

No estrangeiro, as mesas de voto funcionam nas instalações diplomáticas portuguesas, no dia 08 e no dia 09, até às 20:00 de domingo em Lisboa.

Os cidadãos não têm de informar previamente ou fazer uma inscrição para irem votar fora da sua mesa de voto habitual, ou seja, basta aparecer num local de votação.

Esta medida procura combater a abstenção numa data que coincide com um fim de semana prolongado, devido ao feriado nacional de 10 de junho, ou mesmo com férias, já que em Lisboa há também o feriado municipal no dia 13.

O Portal do Eleitor na Internet vai disponibilizar uma georreferenciação das mesas de voto, informando, por exemplo, qual é a mais próxima do local onde se encontra o eleitor, bem como uma indicação dos tempos de espera.

Esta votação é possível graças à desmaterialização dos cadernos eleitorais, fazendo-se a comunicação via ‘online’ de que o eleitor votou, num processo muito rápido e seguro, segundo a CNE, que afasta riscos de roubo de dados.

João Almeida indicou que o serviço de Internet foi reforçado em algumas secções de voto e, caso haja uma falha tecnológica, o processo far-se-á por telefone, “numa ligação autenticada e segura”.

O representante explicou que este tipo de votação só é possível em eleições de círculo único – como é o caso das europeias e das presidenciais.

Mantém-se, como em atos eleitorais anteriores, o voto antecipado, com inscrição prévia, decorrendo uma semana antes, dia 02 de junho. Mas, se o eleitor que se tiver inscrito, não votar nesse dia, pode fazê-lo no dia 09.

A abstenção em Portugal nas últimas eleições europeias, em maio de 2019, foi a mais alta registada no país, 68,6%, um resultado que representantes do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia em Portugal classificaram como “frustrantes” e “dolorosos”, até porque foram contra a tendência registada nos restantes Estados-membros.

As eleições para o Parlamento Europeu, em que os eleitores dos 27 Estados-membros escolhem os 720 deputados, decorrem entre 06 e 09 de junho. Em Portugal, a votação está marcada para dia 09, escolhendo-se os 21 representantes nacionais no hemiciclo europeu.

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