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NACIONAL

COVID-19: MARCELO ADMITE QUE PERÍODO DE CONFINAMENTO DURE ATÉ MARÇO

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje que o período de confinamento atualmente em vigor em Portugal possa estender-se até março, alertando para a importância de achatar a curva de contágios.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, admitiu hoje que o período de confinamento atualmente em vigor em Portugal possa estender-se até março, alertando para a importância de achatar a curva de contágios.

“O que importa neste confinamento é muito simples, é achatar a curva, inverter a tendência e fazê-lo o mais rapidamente possível, isto é, limitar o período que estamos a viver ao mês de janeiro e porventura ao mês de fevereiro, ao primeiro trimestre deste ano, e não deixarmos deslizar para o segundo trimestre do ano”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, depois de questionado pelos jornalistas em Belém no final de uma audiência com um cidadão português, sobre o novo confinamento que entrou hoje em vigor.

De seguida, acrescentou: “Deslizar significa prolongar e aprofundar a crise económica e social, que também vai deslizando, o que significa depois que é mais difícil o controlo tardio dos acontecimentos”.

“Este confinamento é diferente do anterior, em março foi mais rigoroso, mais drástico, mais dramático, pelo inesperado, pelo improviso e pelo choque que foi para os portugueses, que hoje sabem mais acerca da pandemia, estão mais conscientes e percebem o que importa fazer neste confinamento”, acrescentou.

Para o Presidente, “a vacinação avança mais lentamente que a pandemia”, por isso é preciso “controlar a pandemia para dar tempo à vacinação para recuperar este desfasamento”.

Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que “olhando para as ruas fica-se com a sensação de que o confinamento é menos forte, menos radical que o primeiro, e é, basta que as escolas estejam abertas”, mas salientou que “é importante que os portugueses o vivam ajudando a que seja eficaz, e tem de ser eficaz”.

Nas declarações aos jornalistas, o Presidente, quando questionado sobre se admitia que o confinamento durasse durante todo o primeiro trimestre, chamou a atenção para a necessidade de haver equilíbrio e ponderação.

“É um problema de equilíbrio e ponderação, aquilo a que se chegou de equilíbrio nas medidas e neste arranque da sua aplicação, que se espera que seja eficaz, atendeu aos vários fatores em presença, e agora é fundamental que os portugueses entendam que a aplicação que vier a ser feita neste primeiro período da quinzena imediata corra bem, porque há uma reponderação no fim da primeira quinzena antes de se avançar para aquilo que foi previsto numa perspetiva de um mês”, concluiu o chefe de Estado.

Portugal contabilizou hoje 159 mortes, um novo máximo de óbitos relacionados com a covid-19 em 24 horas, e 10.663 novos casos de infeção com o novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

O boletim epidemiológico da DGS indica ainda que estão internadas 4.560 pessoas, mais 192 do que na quinta-feira, das quais 622 em cuidados intensivos, ou seja, mais 11.

A pandemia de covid-19 já matou 8.543 pessoas em Portugal dos 528.469 casos de infeção confirmados, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

NACIONAL

25 DE ABRIL: SALÁRIO MÍNIMO, FÉRIAS E DIREITO À GREVE SÃO CONQUISTAS DE ABRIL

A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

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A implementação do salário mínimo nacional, o direito a férias, à atividade sindical e à greve foram algumas das conquistas da revolução de 1974 no mundo do trabalho, que passou a ser exercido com mais direitos.

O salário mínimo nacional, que hoje é de 820 euros, foi implementado pela primeira vez há cinquenta anos e o seu valor real nessa altura era de 629 euros, se descontada a inflação acumulada e considerando o índice de preços ao consumidor, segundo um retrato da Pordata, divulgado no âmbito do 50.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

O documento elaborado pela base de dados estatísticos da Fundação Francisco Manuel dos Santos, assinala que, a partir da revolução, o trabalho passou a ser exercido com mais direitos, após anos de desinvestimento na educação durante a ditadura, com os reduzidos anos de escolaridade obrigatória, e a pobreza que levavam muitas crianças a trabalhar desde cedo.

De acordo com os Censos de 1960, eram mais de 168 mil as crianças a trabalhar e, nos Censos de 1970, registaram-se cerca de 91 mil crianças, entre os 10 e os 14 anos, indica a Pordata.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi outra das grandes transformações que ocorreram com a revolução. Segundo a Pordata, em 1970, apenas 25% das mulheres com 15 ou mais anos trabalhavam e, em 2021, esse valor atingiu os 46%.

O documento destaca ainda “a profunda alteração na distribuição dos trabalhadores pelos grandes setores económicos”.

Em 50 anos, o peso da mão-de-obra na agricultura e pescas (setor primário) diminuiu consideravelmente, assim como na indústria (setor secundário) e, em contrapartida, cresceu o emprego nos serviços e o trabalho terciarizou-se.

No ano da revolução, 35% da população empregada trabalhava no setor primário, 34% no setor secundário e 31% no terciário, valores que em 2023 passaram a ser de 3%, 25% e 72%, respetivamente.

Os dados mostram ainda que só nas décadas de 1970 e 1980 se concretizou “um efetivo sistema de Segurança Social, no sentido do alargamento da proteção social ao conjunto da população e à melhoria da cobertura das prestações sociais”.

Entre 1974 e 2022, de acordo com a Pordata, as pensões de velhice atribuídas pela Segurança Social aumentaram de 441 mil para cerca de 2 milhões.

“Também se registaram importantes avanços na criação de medidas de proteção à infância e à família, ou às situações de maior vulnerabilidade, como o desemprego ou a pobreza”, indica o documento.

Exemplos destas medidas são o Complemento Social para Idosos (CSI) ou o Rendimento Social de Inserção (RSI).

A importância da proteção social é visível pelo aumento das despesas das prestações sociais da Segurança Social, que mais do que duplicaram, de 5% para 12% do Produto Interno Bruto (PIB), entre 1977 e 2022.

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25 DE ABRIL: A HISTÓRIA DA REVOLUÇÃO

O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

Esta ação foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.

25 DE ABRIL - MOMENTOS DA REVOLUÇÃO

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