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ECONOMIA & FINANÇAS

DESPEDIMENTOS JÁ “RENDERAM” AOS BANCOS MAIS DE MIL MILHÕES

Nos últimos sete anos, o valor que a banca paga aos seus trabalhadores diminuiu mais de mil milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal.

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Nos últimos sete anos, o valor que a banca paga aos seus trabalhadores diminuiu mais de mil milhões de euros, segundo dados do Banco de Portugal.

A diminuição da verba paga em salários tem com principal justificação a redução do número de funcionários – cerca de 10.600 ao longo deste período. Estas conclusões são baseadas em dados do Banco de Portugal, a que o Correio da Manhã teve acesso.

De acordo com os mesmos dados, a verba de 4,4 mil milhões de euros paga aos bancários no final de 2011, baixou para 3,3 mil milhões de euros no primeiro trimestre deste ano. Ou seja, desde 2011 – o ano de entrada da troika em Portugal – os ordenados no setor caíram 1,1 mil milhões de euros, o equivalente a uma redução de 25%.

Os despedimentos de pessoal contribuíram também para reduzir também os chamados custos operacionais – soma do valor dos ordenados, de outros gastos administrativos e de amortizações – das instituições bancárias, acrescenta o diário.

Em 2011, a fatura da banca para o conjunto destas componentes ascendia, anualmente, a quase oito mil milhões de euros. Passados seis anos desceu até 5,7 mil milhões de euros, menos 2,2 mil milhões, o que corresponde a uma diminuição de quase 30%.

ZAP

ECONOMIA & FINANÇAS

PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.

No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.

A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.

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