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DO REAL PARA O DIGITAL: 5 COISAS QUE PODEM FUNCIONAR MELHOR ATRAVÉS DA INTERNET

Se há algo que 2020 nos ensinou, é que por vezes a melhor solução passa por não sair de casa. Felizmente, a Internet permitiu que milhões de cidadãos se mantivessem ocupados ao longo do primeiro semestre do ano. Além disso, contribuiu em muito para a manutenção da ordem pública e da organização pessoal e social de cada um.

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Se há algo que 2020 nos ensinou, é que por vezes a melhor solução passa por não sair de casa. Felizmente, a Internet permitiu que milhões de cidadãos se mantivessem ocupados ao longo do primeiro semestre do ano. Além disso, contribuiu em muito para a manutenção da ordem pública e da organização pessoal e social de cada um.

A Internet serve assim para nos tornar mais próximos, para nos oferecer um leque superior de possibilidades, e para nos munir de uma maneira mais simples de desempenhar certas funções. Faz por isso sentido reflectir acerca de alguns aspectos da nossa vida que talvez se tornassem mais eficazes caso fossem exclusivamente delegados para os espaços digitais.

O futuro é agora, por isso chegou a hora de falar acerca de (pelo menos) 5 coisas que podem funcionar melhor através da Internet:

1: Os serviços administrativos da função pública

Este é, como os ingleses diriam, um no-brainer. De todas as tarefas que fazem parte do dia-a-dia de um cidadão comum, poucas se revelam tão enfadonhas e time-consuming como visitar a loja do cidadão. Embora certas tarefas específicas obriguem à presença física, a maior parte podia ser facilmente resolvida em poucos minutos através da Internet. Para sermos justos, é preciso apontar que têm existido boas mudanças nos últimos anos no sentido de tornar a função pública mais acessível através de canais digitais. Ainda assim, continuámos a ser muitas vezes confrontados com a necessidade de nos deslocarmos aos serviços públicos sem que tal seja realmente necessário. Num momento em que a Internet é um espaço cada vez mais seguro e controlado, faz sentido que o Estado tire melhor partido do potencial tecnológico que existe num sistema completamente descentralizado e ao alcance de praticamente todos.

2: O trabalho de escritório

Neste ponto contámos com o apoio de Mark Zuckerberg, fundador do Facebook. Segundo o empresário norte-americano, os funcionários da maior rede social do mundo estão autorizados a continuar a trabalhar a partir de casa caso assim o desejem. Afinal, faz todo o sentido. Trabalhar num escritório é cansativo e muito exigente. Mas o dia-a-dia só fica mais complicado quando os funcionários são forçados a deslocar-se ao local de trabalho todos os dias… Estes trabalhadores acabam por entupir as redes de transportes públicos e perder horas preciosas dos seus dias sem que tal seja estritamente necessário. Com uma boa conexão wi-fi e vontade de trabalhar, estar ou não estar no escritório é na maior parte das vezes a mesma coisa. Isto é especialmente pertinente no caso de funcionários aos quais são delegadas tarefas repetitivas e estritamente operadas através do computador, como acontece com as tele-chamadas ou com os serviços de apoio ao cliente.

3: Os pay-per-views e eventos ao vivo

Os grandes eventos ao vivo (como os eventos desportivos) e espectáculos de pay-per-view já estão a ser cada vez mais orientados para os espaços digitais. É apenas uma questão de tempo até que a maior parte seja delegada para serviços de streaming online. Afinal, acompanhar um evento em directo através da Internet oferece um leque importante de vantagens. Para começar, podemos acompanhar o evento em qualquer localização sem necessitarmos do acesso muitas vezes restrito a um canal de televisão específico. Além disso, transmissões em directo online oferecem àqueles que visualizam a oportunidade de interagir em tempo real, seja através de chats ou de outro tipo de serviço de mensagens automáticas. Hoje em dia, são cada vez mais as pessoas que acompanham eventos em directo exclusivamente através da Internet, mas as televisões continuam a controlar os direitos das maiores transmissões desportivas do mundo.

4: Os jogos de Casino

Os jogos de casino não são para todos, mas não há dúvida de que são melhores quando jogados através da Internet. Embora alguns puristas continuem a preferir a excitação de visitar um casino real, o jogo a dinheiro é cada vez mais uma indústria que se faz através de meios digitais. O casino online em 888, por exemplo, oferece prémios, tipos de jogo, e um número de jogadores adversários que não encontra rival em qualquer casino real em Portugal. Os velhos casinos territoriais encontrarão eventualmente outras fontes de rendimento, seja como grandes espaços culturais, museus, ou lugares de interesse turístico. Mas no que toca a jogar e ganhar dinheiro, os casinos online levam uma vantagem clara.

5: Workshops

Já todos parecemos ter percebido que a Internet é uma ferramenta de aprendizagem altamente eficiente. No entanto, continuam a existir mais workshops na “vida real” do que no espaço digital. Workshops online oferecem inúmeras vantagens, que vão desde o maior acesso a clientes (já que não existe uma limitação geográfica) até ao maior número de opções de preparação logística. Além disso, são normalmente mais baratos do que os workshops territoriais, já que contam com maior adesão e não envolvem deslocações dispendiosas ou a necessidade de patrocínios institucionais.

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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