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NACIONAL

EM 2017 A PSP FOI ALVO DA MAIORIA DAS QUEIXAS CONTRA “POLÍCIAS”

A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) recebeu 772 queixas contra a atuação das forças e serviços de segurança em 2017, o valor mais alto dos últimos quatro anos, e mais de metade foi dirigida à ação da PSP.

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A Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) recebeu 772 queixas contra a atuação das forças e serviços de segurança em 2017, o valor mais alto dos últimos quatro anos, e mais de metade foi dirigida à ação da PSP.

O relatório de atividades da IGAI de 2018, hoje divulgado na página da internet daquele organismo, avança que a Polícia de Segurança Pública foi alvo de 406 queixas, a Guarda Nacional Republicana 288 e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 22, representando as ofensas à integridade física mais de um terço das participações.

Segundo a IGAI, em 2017 chegaram ao organismo que fiscaliza a atuação das polícias 772 denúncias, mais 42 do que no ano anterior. Em 2014, a IGAI recebeu 711 participações, aumentando para 717 em 2015.

Das 772 queixas, 267 (34,6%) dizem respeito a ofensas à integridade física, 157 (20,3%) a procedimentos ou comportamentos incorretos, 78 (10,1%) a ilegalidades/irregularidades e omissões, 70 (9,1%) a situações de abuso de autoridade e 60 (7,8%) a assuntos de natureza interna ou profissional.

A IGAI recebeu também sete denúncias relacionadas com práticas discriminatórios e 132 na tipologia de outras ocorrências, onde está incluída a violência doméstica.

Em relação a 2016, os abusos de autoridade, práticas discriminatórias e assuntos de natureza interna e profissional foram as participações que registaram ligeiros aumentos, mantendo-se as restantes praticamente iguais.

No caso da PSP, força de segurança a liderar as queixas em 2017, as principais situações denunciadas foram ofensas à integridade física (177), procedimentos ou comportamentos incorretos (85) e abuso de autoridade (37).

Também na GNR, as principais queixas dizem respeito às ofensas à integridade física (83), procedimentos ou comportamentos incorretos (54) e abuso de autoridade (30).

Já no SEF, as denuncias estão relacionadas com assuntos de natureza profissional e ilegalidades/irregularidades e omissões, com cinco cada.

As denúncias chegam a este organismo tutelado pelo Ministério da Administração Interna através de queixas apresentadas pelos cidadãos, comunicações efetuadas pelo diretor-geral dos Serviços Prisionais e de Reinserção Social, pela Procuradoria-Geral da República, pelas forças e serviços de segurança e notícias de órgãos de comunicação social.

A maior parte das queixas chegaram à IGAI em 2017 através das entidades judiciárias e denúncias apresentadas por cidadãos.

A IGAI tem como missão assegurar as funções de auditoria, inspeção e fiscalização de todas as entidades, serviços e organismos tutelados pelo MAI.

LUSA

NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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NACIONAL

DGS PUBLICA RECOMENDAÇÕES PARA DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE EM CRIANÇAS

A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

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A Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou esta quinta-feira o referencial para o diagnóstico de tuberculose em crianças, defendendo que a uniformização da metodologia diagnóstica e terapêutica permite detetar precocemente a doença e iniciar o tratamento eficaz.

“A tuberculose na criança representa um desafio no seu diagnóstico e na decisão de tratar”, lê-se no documento publicado pelo Programa Nacional para a Tuberculose da DGS, que é dirigido aos pediatras, médicos de família e especialistas de Saúde Pública, Infecciologia e Pneumologia que trabalham com crianças e, especialmente, com menores com suspeita da doença.

O documento reúne contributos das várias sociedades científicas e estruturas de saúde relevantes da resposta à tuberculose, reforçando o seu papel como guia de orientação na prática clínica, com a atualização de alguns aspetos sobre a tuberculose infantil.

A DGS salienta o desafio de diagnosticar a doença na criança, adiantando que “as manifestações clínicas são frequentemente inespecíficas com consequente atraso no diagnóstico”, sendo a tosse o sintoma mais frequente, podendo apresentar-se de várias formas.

“A suspeita surge pela observação clínica de sintomatologia, como tosse e/ ou febre persistente, em que a tuberculose é um dos diagnósticos diferenciais ou após a identificação da criança como exposta a um caso infeccioso”, refere a DGS.

O documento, publicado do site da DGS, refere que a ocorrência de tuberculose em idade pediátrica “é um indicador de falência dos programas de controlo da doença na comunidade, dado que significa a existência de um caso infeccioso recente na comunidade e a falha na identificação da criança como exposta e candidata a rastreio e tratamento preventivo”.

As crianças, sobretudo até aos cinco anos, apresentam risco acrescido de infeção, ainda que com exposição inferior a 15 minutos e nos primeiros anos de vida.

“O risco de progressão para doença ativa ocorre em 30-40% das crianças com idade inferior a um ano e o risco de evolução para formas graves (miliar ou meníngea) em cerca de 10-20% casos”, lê-se no referencial, que incide maioritariamente sobre a tuberculose pulmonar, a forma de apresentação mais frequente da doença.

A DGS refere que o diagnóstico e a decisão de iniciar tratamento dependem, frequentemente, da conjugação de dados epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e imagiológicos.

Deve ser também elaborada “uma história clínica completa e cuidadosa” da criança na procura de todos os dados que possam contribuir para o diagnóstico, clarificação da clínica e pesquisa de contactos.

A história dos contactos deverá incluir os familiares que convivem com a criança, os contactos na escola e nas atividades extracurriculares, bem como outros contactos como amigos ou vizinhos.

“Deverá ser averiguada história de tuberculose diagnosticada ou suspeita, nomeadamente a presença de tosse persistente e outros sintomas gerais em investigação (febre, perda ponderal), infeção por VIH, alcoolismo e história de viagens a países de elevada incidência de TB)”, recomenda.

A tuberculose mantém-se como uma das 10 principais causas de morte a nível mundial e estima-se que um quarto da população mundial esteja infetado.

Em 2022, foram notificados 10,6 milhões de casos e cerca de 1,3 milhões de mortes, refere a DGS, sublinhando que cerca de 12% dos casos ocorrem em crianças até aos 15 anos.

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