NACIONAL
ENFERMEIROS PEDEM FIM DE DISCRIMINAÇÃO NA CARREIRA – SINDICATO
A dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) Fátima Monteiro defendeu hoje, no Porto, a necessidade de o Governo reconhecer “o risco e penosidade” da profissão e de acabar com a “discriminação” que a atual carreira impõe.
A dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) Fátima Monteiro defendeu hoje, no Porto, a necessidade de o Governo reconhecer “o risco e penosidade” da profissão e de acabar com a “discriminação” que a atual carreira impõe.
“São vários os problemas sentidos e que continuam por resolver. O surto epidémico só veio dar mais visibilidade a alguns deles, nomeadamente ao risco e à penosidade inerente ao exercício da profissão e à discriminação inaceitável por continuarem a coexistir vínculos diferentes entre enfermeiros”, sublinhou Fátima Monteiro.
Em conferência de imprensa, realizada em frente ao Hospital de Santo António, no Porto, em cujo gradeamento foram colocadas imagens de enfermeiros com as suas principais reivindicações, Fátima Monteiro referiu que a pandemia “veio agora evidenciar o que o sindicato anda a dizer há anos, não só em relação ao risco inerente à profissão, mas veio também mostrar o que é a discriminação entre enfermeiros”.
“Nós iremos fazer uma campanha a nível nacional e em cada ação iremos dar visibilidade aos problemas dos enfermeiros, que têm de ser reconhecidos”, afirmou.
Em seu entender, “não basta o reconhecimento em palavras , não basta dizer que os enfermeiros são fundamentais ou foram fundamentais na pandemia. São fundamentais em todo o processo de doença, seja ele na pandemia covid-19, seja na prestação diária e o risco está em todos os serviços, no dia a dia da profissão”.
“A população reconheceu, a população agradeceu, o Governo agradeceu e o Presidente da República diz que quer reconhecer os enfermeiros, mas os enfermeiros querem que este reconhecimento vá além das palavras”, disse.
A iniciativa, hoje realizada, no Porto, é, segundo Fátima Monteiro, “mais uma forma de chamar atenção, exigir de uma vez por todas que os governantes valorizem a profissão e os reconhecem em momentos como este”.
A dirigente do SEP/Porto lembrou, em declarações à Lusa, que “são cerca de 16 mil enfermeiros que não tiveram qualquer alteração remuneratória, mesmo com o descongelamento e com a revisão da carreira”.
“A pandemia não parou os enfermeiros na prestação direta de cuidados aos doentes que recorreram e recorrem ao serviço Nacional de Saúde. As suas justas reivindicações também não pararam ou vão parar”, frisou.
NACIONAL
A HISTÓRIA DO 25 DE ABRIL
O dia 25 de Abril de 1974 será para sempre o “Dia da Liberdade”. Afinal o que se passou exactamente nesse dia ? Para compreenderes temos aqui um resumo do que realmente se passou nesse dia e da importância que representa para Portugal e para os Portugueses. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos, refere-se a um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de Abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de Abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.
Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos. Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.
O movimento confiou a direcção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de Maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República. O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos. Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.
Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República. Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de Abril, denominado como “Dia da Liberdade”.
NACIONAL
FERNANDO ARAÚJO DIRETOR EXECUTIVO DO SNS APRESENTA DEMISSÃO
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.
“Respeitando o princípio da lealdade institucional, irei apresentar à senhora Ministra da Saúde, em conjunto com a equipa que dirijo, o pedido de demissão do cargo de diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde”, adiantou Fernando Araújo em comunicado.
Segundo referiu, esta “difícil decisão” permitirá que a nova tutela possa “executar as políticas e as medidas que considere necessárias, com a celeridade exigida, evitando que a atual DE-SNS possa ser considerada um obstáculo à sua concretização”.
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