Ligue-se a nós

ARTE & CULTURA

FANTASPORTO REGRESSA A 24 DE FEVEREIRO COM 86 FILMES NO CINEMA BATALHA – PORTO

O Fantasporto — Festival Internacional de Cinema do Porto regressa a 24 de fevereiro, abre com o filme britânico “Shepherd”, de Russel Owen, e promete durante nove dias 86 filmes, a maioria em antestreia portuguesa.

Online há

em

O Fantasporto — Festival Internacional de Cinema do Porto regressa a 24 de fevereiro, abre com o filme britânico “Shepherd”, de Russel Owen, e promete durante nove dias 86 filmes, a maioria em antestreia portuguesa.

“Estamos com o ‘line up’ final”, anunciou hoje o diretor do Fantasporto, Mário Dorminsky, em conferência de imprensa para revelar a programação da 43.ª edição do festival, que este ano acontece entre dia 24 de fevereiro e 4 de março, no histórico Cinema Batalha, agora denominado Batalha — Centro de Cinema, localizado na baixa do Porto, junto ao Teatro Nacional São João.

A abertura do certame acontece às 21:15, na sala do Batalha com 299 lugares, e a exibição de “Shepherd” dá também mote para o arranque da Competição Internacional do Cinema Fantástico.

“Shepherd”, um filme de 2021, aborda “os traumas de um homem que se isola do mundo” e foi considerado pela imprensa especializada, como a Variety Screen International Empire e Film Total, um dos “mais importantes filmes do ano cinéfilo”.

O Fantasporto termina no dia 04 de março com a estreia internacional do filme turco “Once Upon a Time in The Future: 2121”, da realizadora Serpil Altin.

O filme inspira-se na película “1984”, de George Orwell, e revela um olhar sobre “os perigos das ditaduras”, filmado pela primeira mulher turca a realizar um filme de ficção científica, lê-se no dossiê de imprensa do Fantasporto.

Entre a abertura com “Shepherd” e o encerramento com “Once Upon a Time in The Future: 2121”, pelo Fantasporto vão passar 86 filmes, de 30 países diferentes, como Japão, Myanmar, Malásia, Singapura, Ucrânia, Rússia, Indonésia, Macedónia do Norte e Cazaquistão.

“Immersion”, do japonês Takashi Shimizu — que venceu o Grande Prémio do Fantasporto 2021 com “Suicide Forrest Village” -, que relaciona ficção científica com lendas nipónicas, é exibido dia 2 de março. Este é um dos principais destaques da organização na categoria de Cinema Fantástico da competição.

O filme português “S.Ó.S”, de Tiago Santos, vai competir na mesma categoria.

“Exhibit #8”, filme holandês do realizador Ruben Broekhuis, que aborda a atualidade do tráfico de crianças, é outro dos destaques na categoria de Cinema Fantástico.

“Demigod: The Legend Begins” (Taiwan), de Chris Huang Wen, um filme de animação com artes marciais, e “Stone Turtle” (Malásia), de Woo Ming Jin, também de animação, inspirado em lendas, são outros dois “imperdíveis”, segundo Mário Dorminsky, e estão na secção das Curtas Metragens Cinema Fantástico.

Na categoria das Curtas Metragens, o filme mais “assustador” é “El Umbral” (Espanha), de Javier Carneros Lorenzo, considerou Beatriz Pacheco Pereira, cofundadora do Fantasporto com o marido Mário Dorminsky, também presente na conferência de imprensa.

Os filmes portugueses que concorrem na competição das Curtas-Metragens são “Horário em Branco”, de Manuel Bernardo Cabral, “Quatro Estações”, de Carlos Coelho Costa, “O Caso Coutinho”, de Luís Alves, “Skull 3: A Film for a Death Metal Song”, de Luís Miranda, “Regresso à Casa de Partida antes que a Partida Seja Definitiva”, de André Almeida Rodrigues, “Incubus”, de Tito Fernandes, “Sequioso de Vida: Victor de Sá”, “Irritación”, de Diogo Oliveira, e “Fissura”, de Pedra Sena Nunes.

O certame vai também exibir a trilogia “Melchior”, três longas-metragens da Estónia, “com ótimas interpretações”, destacou Beatriz Pereira. “Melchior the Apothecary”, “Melchior the Apothecary: The Ghost” e “Melchior the Apothecary: The Executioner´s Daughter”.

Haverá também uma retrospetiva de cinema filipino, com dez produções, e outra dedicada à Freak Agency, com nove filmes, agência espanhola dedicada à produção independente.

No total, tendo em conta o ‘dossier de imprensa’, o Fantasporto contará com 95 filmes, entre competição internacional e portuguesa (curtas e escolas de cinema), retrospetivas, semana dos realizadores, cinema fantástico fora da competição e a trilogia “Melchior”.

A guerra, as ditaduras e suas consequências, o tráfico de migrantes, a exploração e o abuso de crianças, o abuso de idosos e a desumanização da sociedade, o direito à diferença, a condição da mulher, as mudanças climáticas e a poluição dos oceanos são alguns dos temas abordados nos 86 filmes que vão ser exibidos na 43.ª edição do Fantasporto e cujos ingressos são cinco euros (sujeito a desconto).

A programação integral desta edição do Fantasporto está disponível no ‘site’ do festival.

ARTE & CULTURA

MENOS DE DOIS TERÇOS DOS PORTUGUESES COMPRARAM LIVROS EM 2022

Menos de dois terços dos portugueses compraram livros no ano passado, de acordo com um inquérito hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

Online há

em

Menos de dois terços dos portugueses compraram livros no ano passado, de acordo com um inquérito hoje divulgado pela Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

“Os dados recolhidos permitem concluir que 62% dos inquiridos compraram livros no último ano e, destes, 70% afirmaram que compraram o mesmo ou mais do que no ano anterior. O estudo apurou também que os jovens entre os 15 e os 34 anos continuam a ter o hábito de comprar livros, sendo quem mais comprou no último ano (28%)”, lê-se no comunicado sobre o inquérito feito pela GfK a 1.001 pessoas entre julho e agosto.

Segundo os destaques do inquérito, que tinha apresentação prevista para hoje de manhã no evento Book 2.0, que vai discutir até sexta-feira em Lisboa “o futuro da leitura”, o mercado livreiro em Portugal representou 175 milhões de euros em 2022, com um total de 21.115 livros lançados.

“Foi muito interessante perceber a importância que os livros continuam a ter nas camadas mais jovens, que representam atualmente a faixa etária onde mais se compra livros. Num país com os índices de leitura mais baixos da Europa, estes números trazem-nos esperança no futuro, fazem-nos acreditar que é possível mudar hábitos para as gerações futuras”, disse o presidente da APEL, Pedro Sobral, citado no comunicado.

De acordo com o mesmo texto, as compras de livros tiveram subidas na Grande Lisboa e na região Sul, e quebras “no Grande Porto, Interior e Litoral”, num mercado onde os “lares com um ‘status’ social mais elevado” são quem mais compra obras literárias.

“Não podemos ficar satisfeitos se assistimos a uma subida do índice de compra de livros, mas apenas na Grande Lisboa. O aumento da leitura deve ser transversal a todo o país, independentemente da classe económica ou da região do país, por isso democratizar o acesso ao livro deve ser um imperativo nacional”, afirmou Pedro Sobral.

O mercado português é dominado por quatro grupos de livrarias em rede, que detêm 80 lojas, “nove retalhistas multiproduto, correspondentes a 1.200 pontos de venda; oito grupos de grande distribuição, com 1.800 pontos de venda, e quatro livrarias únicas”.

O Book 2.0 vai juntar em Lisboa múltiplas figuras, da área do livro e de fora dele, para debater o futuro da leitura.

De acordo com o programa, a abertura contou com a presença de Pedro Freitas, conhecido por o Poeta da Cidade, num momento sob o tema “O poder de transformar o nosso mundo”, seguindo-se discursos de Pedro Sobral e da presidente da Associação Internacional de Editores, Karine Pansa.

Ao longo do dia estão previstas conversas entre pessoas como o psiquiatra Daniel Sampaio e o escritor João Tordo, entre as escritoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada ou entre as autoras Dulce Maria Cardoso, Tânia Ganho e Isabela Figueiredo.

Estão também marcados painéis sobre “Inteligência Artificial: Oportunidades e Desafios”, o BookTok e ainda “Preconceitos Ocultos na Indústria Editorial Inclusiva”, entre muitos outros.

O dia de hoje encerra com o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, a ser entrevistado pelo editor de Cultura do Observador, Tiago Pereira, e com um discurso do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Na sexta-feira, há conversas entre, por exemplo, o antigo ministro da Defesa e dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas e os escritores Rodrigo Guedes de Carvalho e Juan Gabriel Vasquez, para além de vários painéis dedicados à Educação, com destaque para uma entrevista ao ministro da Educação, João Costa, pela jornalista Isabel Lucas.

LER MAIS

ARTE & CULTURA

MORREU TOTO CUTUGNO, VOZ DE “L’ITALIANO” E VENCEDOR DA EUROVISÃO EM 1990

O cantor italiano Toto Cutugno, conhecido internacionalmente pelo seu sucesso ‘Un Italiano vero’ e pela vitória no Festival Eurovisão da Canção em 1990, com ‘Insieme: 1992’, morreu hoje, aos 80 anos, anunciou o seu empresário.

Online há

em

O cantor italiano Toto Cutugno, conhecido internacionalmente pelo seu sucesso ‘Un Italiano vero’ e pela vitória no Festival Eurovisão da Canção em 1990, com ‘Insieme: 1992’, morreu hoje, aos 80 anos, anunciou o seu empresário.

“Depois de uma longa doença, o estado do cantor piorou nos últimos meses”, revelou Danilo Mancuso, citado pela agência italiana Ansa.

Também a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, recordou o cantor através da rede social X (antigo Twitter): “Adeus a Toto Cutugno, um verdadeiro italiano”.

O ministro da Cultura italiano, Gennaro Sangiuliano, lembrou, por sua vez, “um artista orgulhoso em ser italiano, apreciado também no estrangeiro, cujos sucessos foram a banda sonora de uma época”.

O maior sucesso de Toto Cutugno data de 1983: ‘Un Italiano vero’, canção também conhecida simplesmente como ‘L’italiano’, que alcançou o primeiro lugar nas tabelas musicais de Itália e da Suíça, e o número dois em França.

Em 1990, o músico italiano conquistou o Festival Eurovisão da Canção em Zagreb com o tema ‘Insieme: 1992’, uma canção sobre a Europa.

Depois de Gigliola Cinquetti em 1964, tornou-se o segundo italiano a vencer o Festival Eurovisão.

Os dois artistas apresentaram no ano seguinte, em 1991, a edição do festival que se realizou em Roma.

Salvatore Cutugno, conhecido como Toto Cutugno, nasceu em 07 de julho de 1943 na Toscana e compôs para muitos cantores franceses, especialmente na década de 1970, como Michel Sardou (“En chantant”), Mireille Mathieu, Gérard Lenorman, Joe Dassin, Johnny Hallyday, Herve Vilard e Sheila.

O cantor e compositor vendeu mais de 100 milhões de discos, segundo o jornal Il Corriere della Será.

LER MAIS

JORNAL ONLINE


Jornal Audiência

RÁDIO ONLINE


LINHA CANCRO


DESPORTO DIRETO


GOLOS: BRAGA X SPORTING


GOLOS: PORTO X AROUCA


GOLOS: GIL VICENTE X BENFICA


GOLOS: RIO AVE X PORTO


RÁDIO REGIONAL: SD | HD





RÁDIO REGIONAL VILA REAL




RÁDIO REGIONAL CHAVES




RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA




RÁDIO REGIONAL MIRANDELA



MUSICBOX


WEBRADIO 100% PORTUGAL




WEBRADIO 100% POP-ROCK




WEBRADIO 100% OLDIES




WEBRADIO 100% LOVE SONGS




WEBRADIO 100% DANCE




WEBRADIO 100% BRASIL




WEBRADIO 100% INSPIRATION


PAGAMENTO PONTUAL


KEYWORDS

MAIS LIDAS