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GUERRA: RÚSSIA PERDEU MAIS DE UM QUARTO DOS SEUS HELICÓPTEROS KA-50

A Rússia perdeu 23 helicópteros Kamov Ka-50 desde que invadiu a Ucrânia, em fevereiro, o que representa cerca de um quarto da sua frota de 90 aparelhos deste tipo, disse hoje o Ministério da Defesa britânico.

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A Rússia perdeu 23 helicópteros Kamov Ka-50 desde que invadiu a Ucrânia, em fevereiro, o que representa cerca de um quarto da sua frota de 90 aparelhos deste tipo, disse hoje o Ministério da Defesa britânico.

Numa atualização da sua informação diária sobre a guerra na Ucrânia, os serviços de inteligência militar britânicos disseram tratar-se de perdas verificadas.

Disseram também que os 23 Ka-50 em causa correspondem a cerca de metade dos helicópteros já perdidos pela Rússia na Ucrânia.

Para os peritos britânicos, os helicópteros russos têm-se mostrado vulneráveis aos sistemas de defesa aérea portáteis das forças ucranianas por operarem com menor cobertura dos caças de combate, como “seria de esperar ao abrigo da doutrina militar russa”.

“A Rússia continua a não conseguir manter uma superioridade aérea adequada” que lhe permita garantir um apoio “fixo e eficaz perto da linha da frente, e as suas munições de artilharia estão a esgotar-se”, disse a Defesa britânica.

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Na avaliação dos peritos de Londres, “os comandantes russos estão provavelmente a recorrer cada vez mais” a missões de alto risco com helicópteros “como um dos poucos meios disponíveis para apoiar de perto as tropas em combate”.

A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro deste ano, mergulhando a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Depois de ganhos iniciais das tropas russas, a Ucrânia recebeu ajuda em equipamento militar dos seus aliados ocidentais, o que lhe permitiu iniciar recentemente uma contraofensiva.

A Ucrânia tem reivindicado ganhos territoriais em várias zonas do país, incluindo em regiões entretanto anexadas ilegalmente pela Rússia.

Em 30 de setembro, Moscovo oficializou a anexação de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia, numa decisão não reconhecida por Kiev nem pela generalidade da comunidade internacional.

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A Rússia já tinha anexado anteriormente a península ucraniana da Crimeia, em 2014.

Desconhece-se o balanço de baixas civis e militares na guerra da Ucrânia, mas diversas fontes, incluindo a ONU, têm admitido que será consideravelmente elevado.

Ambas as partes têm anunciado quase diariamente sucessos das suas forças de combate, mas as informações não podem ser verificadas de imediato de forma independente.

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UNIÃO EUROPEIA QUER RESGATAR CRIANÇAS UCRANIANAS RAPTADAS PELA RÚSSIA

A presidente da Comissão Europeia anunciou hoje uma iniciativa conjunta com o primeiro-ministro da Polónia e com o apoio das Nações Unidas, para resgatar as mais de 16.000 crianças raptadas pela Federação Russa.

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A presidente da Comissão Europeia anunciou hoje uma iniciativa conjunta com o primeiro-ministro da Polónia e com o apoio das Nações Unidas, para resgatar as mais de 16.000 crianças raptadas pela Federação Russa.

“O primeiro-ministro [Mateusz] Morawiecki e eu vamos lançar uma iniciativa para resgatar estas crianças raptadas pela Rússia. Para isso, vamos organizar uma conferência — é ainda o início, vai ser um trabalho difícil -, para pressionar” a Federação Russa, disse Ursula von der Leyen, em conferência de imprensa no final da reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas (Bélgica).

Von der Leyen não especificou quando é que a conferência vai realizar-se.

A iniciativa tem como propósito descobrir o “paradeiro destas crianças”, que de acordo com a presidente da Comissão são milhares: “Sabemos hoje de 16.200 crianças deportadas [para a Rússia], apenas 300 regressaram [à Ucrânia].”

“[O rapto de crianças] é uma lembrança horrível dos momentos mais obscuros da nossa História o que está a acontecer lá [na Ucrânia]. Deportar crianças é um crime de guerra”, acrescentou von der Leyen, ladeada pelo presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.

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E defendeu que ações como esta por parte do Kremlin “justificam completamente” o mandado de detenção emitido pelo Tribunal Penal Internacional contra o Presidente da Federação Russa, Vladimir Putin.

“Isto [a iniciativa] inclui as crianças que foram, entretanto, ‘adotadas’ ou levadas para famílias de acolhimento na Rússia”, completou a presidente da Comissão Europeia, que simulou umas aspas com as mãos quando utilizou a palavra “adotadas”.

Von der Leyen agradeceu também ao secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, – que participou na reunião – por “disponibilizar na totalidade as agências” da organização, já que “têm uma grande experiência em tópicos difíceis como este”.

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HUNGRIA DIZ QUE NÃO ENTREGARÁ PUTIN AO TRIBUNAL INTERNACIONAL

A Hungria não entregará o Presidente russo, Vladimir Putin, ao Tribunal Penal Internacional (TPI), caso o chefe de Estado russo entre no seu território, por ausência de bases legais, declarou hoje o chefe de gabinete do primeiro-ministro Viktor Orbán.

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A Hungria não entregará o Presidente russo, Vladimir Putin, ao Tribunal Penal Internacional (TPI), caso o chefe de Estado russo entre no seu território, por ausência de bases legais, declarou hoje o chefe de gabinete do primeiro-ministro Viktor Orbán.

O país assinou o Estatuto de Roma, o tratado internacional que deu origem ao TPI em 1999, e ratificou o texto dois anos mais tarde no decurso do primeiro mandato de Viktor Orbán. Mas, segundo o porta-voz, o tratado nunca chegou a ser incorporado no sistema jurídico húngaro.

“Não temos as leis necessárias para prender o Presidente russo” porque hoje o texto “seria contrário à Constituição” se fosse transposto em direito nacional, precisou Gergely Gulyas, em declarações aos ‘media’ em Budapeste.

O TPI emitiu na passada sexta-feira um mandado de captura internacional para o Presidente da Rússia, Vladimir Putin, por crimes de guerra na Ucrânia, pelo seu alegado envolvimento na deportação de crianças de territórios ucranianos ocupados para a Rússia.

Este mandado de detenção “vai no sentido da escalada e não da paz”, sublinhou Gulyas, que o considerou “lamentável”.

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Segundo o britânico Karim Khan, o procurador-geral do TPI, Vladimir Putin pode ser detido caso viaje para um dos 123 países que subscreveram o Estatuto de Roma.

O presidente do TPI, Piotr Hofmanski, já reconheceu que a execução de mandados de captura “depende da cooperação internacional”.

No passado, o antigo dirigente sudanês Omar al Bashir deslocou-se a diversos Estados subscritores apesar de um mandado de detenção.

Viktor Orbán tem sido alvo de fortes críticas da maioria dos Estados-membros da União Europeia (UE) pela recusa em enviar armas à Ucrânia e de colocar entraves às sanções à Rússia.

Na passada segunda-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, disse que Portugal assumiria as suas responsabilidades e deteria o Presidente russo caso este viajasse para o país, acrescentando que espera o mesmo dos outros 122 países signatários do TPI.

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