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LIGA CONTRA O CANCRO APELA À SOLIDARIEDADE

O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) apelou hoje à generosidade dos portugueses no peditório da organização, que arranca no sábado, um contributo fundamental para responder aos pedidos crescentes de ajuda financeira de doentes oncológicos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) apelou hoje à generosidade dos portugueses no peditório da organização, que arranca no sábado, um contributo fundamental para responder aos pedidos crescentes de ajuda financeira de doentes oncológicos.

“Se a população responder com a generosidade que lhes é habitual vamos conseguir contribuir para um apoio económico de praticamente um milhão se euros por ano na ajuda” a estes doentes, disse à agência Lusa Vítor Veloso.

Em 2015, a Liga prestou 21.264 apoios financeiros, no total de 757.409 euros, mais 3.754 apoios do que em 2014 e mais 4.228 face a 2013.

Vítor Veloso explicou que esta verba é disponibilizada para ajudar os doentes na compra de medicamentos, próteses, óculos, transporte para consultas e tratamentos, alimentação, mas também para ajudar a pagar as contas de eelectricidadee a renda da casa.

“As situações de miséria são cada vez mais visíveis e é por isso que a liga recebe mais pedidos de apoio”, disse o oncologista.

Esta situação é explicada por Vítor Veloso com o facto de as pessoas que eram da classe média e caíram numa situação de pobreza devido à crise terem perdido a vergonha de pedir ajuda.

“Essa vergonha já está menos visível e recorrem mais à liga e nós queremos que recorram porque para nós é fundamental auxiliar todos aqueles que precisam”, sublinhou.

Segundo Vítor Veloso, a Liga tem conseguido responder a todos os pedidos dos doentes carenciados. “Se for preciso parar alguns programas nós paramos para acudir a todas essas famílias e a todos esses doentes”.

Destacou também a importância do peditório, que se estende até quarta-feira, para manter “as inúmeras aactividadesde apoio ao doente oncológico”, como o rastreio do cancro da mama, as ações de prevenção, o fomento do estudo e da investigação em oncologia.

“São situações que gostaríamos de dar continuidade”, disse o oncologista, confiante “na grande generosidade da população portuguesa” e de conseguir angariar os 1,5 milhões alcançados no ano passado.

Este apoio “é muito importante” para a instituição, porque “não tem qualquer ajuda estatal, o que é dramático para organizações como a Liga”.

“Vemos com desgosto que se gastam centenas de milhões de euros em fundações que não fazem absolutamente nada, ao passo que nós prestamos contas de tudo aquilo que fazemos, mas é uma situação que nos dá satisfação porque cada cêntimo que entra é justificado, é auditado, segue todos os trâmites e nada é mal gasto”, sublinhou.

Em 2015, a LPCC realizou 4.800 consultas e apoiou 812 doentes, através do programa de consultas de psico-oncologia, acompanhou 7.332 doentes em centros de dia e recebeu 97 doentes em lares da instituição.

Realizou ainda 295.122 mamografias em 27 unidades móveis e seis fixas, no âmbito do programa nacional de rastreio de cancro da mama, uma “gigantesca tarefa” da Liga, que está encarregada de “fazer todo o rastreio do país”, disse Vítor Veloso.

Ver aqui o vídeo promocional do peditório a realizar entre 29-10-2016 e 01-11-2016:

[KGVID]https://radioregional.pt/wp-content/uploads/2016/10/mpcc_peditorio_nacional_2016.mp4[/KGVID]

NACIONAL

MUNICÍPIOS VÃO PODER USAR IMÓVEIS NÃO UTILIZADOS PELO ESTADO CENTRAL

Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

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Os municípios vão passar a poder utilizar imóveis a que o Estado central não seja capaz de dar uso, comunicou hoje o ministro das Infraestruturas e Habitação, prometendo detalhes sobre esta medida “nos próximos dez dias”.

Em entrevista à Lusa, antes da apresentação formal da Estratégia para a Habitação, agendada para hoje, no Porto, Miguel Pinto Luz qualificou esta medida como “uma grande novidade” a que o novo executivo atribuiu um caráter “urgente”.

Esta prerrogativa das câmaras municipais será detalhada nos próximos dez dias, mas o ministro adiantou já que o prazo a definir por lei, para que o Estado prove que “tem algum projeto viável e capaz para determinado imóvel”, não deverá exceder dois ou três meses.

“Se o Estado não for capaz de cumprir e apresentar um projeto viável e com um prazo de execução em contraponto com o projeto que o município assume, o município assume a posse daquele ativo automaticamente”, explicou Miguel Pinto Luz.

“Isto é uma mudança, é o Estado dizer que falha, que é incapaz de dar respostas em tempo útil e que, portanto, dá também aos municípios a prerrogativa de apresentarem soluções para esses ativos”, realçou.

A Estratégia para a Habitação hoje conhecida confirma ainda a intenção do Governo de revogar o arrendamento coercivo, uma das medidas mais contestadas do pacote Mais Habitação, aprovado pelo anterior Governo socialista e em vigor, como lei, desde 07 de outubro do ano passado.

“Para já é só revogação, é voltar ao modelo anterior”, indicou o ministro.

“Devolver a confiança” e garantir o “respeito pelo direito de propriedade” são as justificações para a revogação do arrendamento forçado, que acontecerá nos próximos dez dias.

Já o Programa de Governo, apresentado em 10 de abril, assumira a intenção de revogar as medidas aprovadas pelo anterior executivo socialista que o novo Governo considera “erradas”, entre as quais o arrendamento forçado, os congelamentos de rendas e as “medidas penalizadoras” do alojamento local.

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NACIONAL

SUPREMO AUMENTA PENA DE PRISÃO DE ARMANDO VARA PARA CINCO ANOS E MEIO

O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aumentou para cinco anos e seis meses a pena de prisão do ex-ministro Armando Vara, em cúmulo jurídico das penas aplicadas nos processos Face Oculta e Operação Marquês.

Segundo o acórdão do STJ, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes conselheiros deram razão à pretensão do recurso do Ministério Público (MP) que pretendia que o antigo governante fosse condenado a pelo menos cinco anos e meio de prisão, acima da decisão de cúmulo jurídico do tribunal, em março de 2023, que tinha aplicado uma pena de cinco anos e um mês de prisão.

Armando Vara tinha sido condenado a uma pena de prisão de cinco anos no âmbito do processo Face Oculta, por três crimes de tráfico de influências, tendo sido libertado do Estabelecimento Prisional de Évora em outubro de 2021, após cumprir cerca de três anos, devido à aplicação das medidas excecionais relacionadas com a pandemia de covid-19.

Entretanto, em julho de 2021, viu o tribunal aplicar-lhe uma pena de dois anos de prisão por branqueamento de capitais no processo Operação Marquês.

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