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LISBOA: EM SEIS MESES 20 TAXISTAS DETIDOS PELO CRIME DE ESPECULAÇÃO

Vinte taxistas foram detidos entre março e setembro deste ano pelo crime de especulação, sendo alguns deles reincidentes neste tipo de práticas, disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

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Vinte taxistas foram detidos entre março e setembro deste ano pelo crime de especulação, sendo alguns deles reincidentes neste tipo de práticas, disse hoje à agência Lusa fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis).

De acordo com a mesma fonte, durante este mês de setembro a PSP deteve cinco taxistas, com idades compreendidas entre os 30 e os 65 anos, que se juntam a uma lista de 15 detenções que já tinham sido efetuadas entre março e agosto deste ano.

“Estas detenções surgem da pesquisa de informação e da perceção de uma prática que se tem revelado cada vez mais recorrente e de certa forma cristalizada no seio do transporte de passageiros através do serviço de táxi, e que alimenta negativamente a perceção de todo o universo de clientes que se socorrem destes transportes públicos, grande maioria deles turistas que viajam até Lisboa”, explica uma nota divulgada pelo Cometlis.

A PSP adianta ainda que as viaturas utilizadas para a prática do crime de especulação foram “cautelarmente apreendidas”, de forma a prevenir novos crimes da mesma natureza.

Os detidos já foram presentes junto dos serviços do Ministério Público, Instância Local de Pequena Criminalidade, sendo que alguns têm historial pela prática deste mesmo crime.

“A PSP continuará a investir esforços neste quadro criminal, visando prevenir a reincidência em práticas enganosas por parte destes operadores comerciais”, sublinha ainda a nota da PSP.

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CIRURGIA DE URGÊNCIA NO HOSPITAL DE PÓVOA E VILA DO CONDE ENCERRA DE MADRUGADA

O Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, distrito do Porto, vai encerrar a partir de sexta-feira, e durante a madrugada, a valência de cirurgia geral no serviço de urgência, revelou, esta terça-feira, à Lusa fonte da unidade.

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O Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, distrito do Porto, vai encerrar a partir de sexta-feira, e durante a madrugada, a valência de cirurgia geral no serviço de urgência, revelou, esta terça-feira, à Lusa fonte da unidade.

A medida, que já estava a ser ponderada desde 2021, foi agora tomada por uma “questão de ajuste e gestão dos recursos existentes”, e, segundo a mesma fonte, “não irá pôr em casa a segurança dos doentes”.

“No último ano, neste período entre a meia-noite e as 08h00, apenas um doente por mês foi atendido no serviço cirurgia geral da urgência externa. A decisão de encerrar esta valência específica é apenas uma prática de boa gestão, pois há alternativas num raio de 30 quilómetros”, explicou a fonte.

Assim, apenas entre a meia-noite e as 08h00, os doentes que necessitem de cirurgia geral de urgência serão encaminhados, pelo CODU, para hospitais em Matosinhos, Porto ou Famalicão, a sensivelmente 15 minutos de distância.

Apesar do encerramento desta valência, os restantes serviços da urgência do Centro Hospitalar da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, que serve uma população de cerca de 150 mil pessoas nos dois concelhos, continuarão a funcionar as 24 horas.

A mesma fonte vincou, ainda, que a “segurança dos doentes será sempre assegurada”, garantindo que, em casos extremos, há sempre médicos em permanência no hospital, que poderão avaliar as situações e intervir.

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OPERAÇÃO GOTA D’ÁGUA: LABORATÓRIO EM MIRANDELA SUSPENDE ATIVIDADE

O Laboratório Regional de Trás-os-Montes (LRTM), em Mirandela, envolvido na “Operação Gota D’Água” que investiga a falsificação de análises de água para consumo humano, suspendeu hoje por tempo indeterminado a sua atividade, adiantou à Lusa fonte da empresa.

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O Laboratório Regional de Trás-os-Montes (LRTM), em Mirandela, envolvido na “Operação Gota D’Água” que investiga a falsificação de análises de água para consumo humano, suspendeu hoje por tempo indeterminado a sua atividade, adiantou à Lusa fonte da empresa.

“A suspensão da atividade do LRTM é determinada em função das diligências tomadas no âmbito de uma investigação tutelada pelo DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] Regional do Porto e após o conhecimento público das medidas determinadas pelo juiz de instrução, as quais determinam que o LRTM deixe de reunir as condições técnicas de acreditação necessárias para o prosseguimento da sua atividade”, referiu.

Ressalvando que tem exercido a sua atividade desde 1994 com uma “preocupação de rigor e qualidade nos serviços prestados aos seus clientes”, a fonte reafirmou a sua “absoluta surpresa” com a investigação em curso.

“O LRTM continuará, como sempre, a colaborar com as autoridades policiais e deseja que as investigações sejam concluídas com celeridade”, concluiu.

O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu hoje colocar em prisão domiciliária a diretora do laboratório, segundo avançou à Lusa fonte judicial.

Além da diretora, a “Operação Gota D´Água” envolve mais 18 arguidos que ficaram em liberdade proibidos, contudo, de contactar entre si e testemunhas já ouvidas.

Os detidos, com idades entre os 25 e 61 anos, são funcionários e dirigentes do laboratório, assim como dirigentes e eleitos locais das entidades gestoras ou empresas (câmaras municipais e empresas concessionárias), sendo ainda constituídos “vários outros arguidos”.

Na quarta-feira, a Polícia Judiciária (PJ) deu conta, em comunicado, da detenção de 20 pessoas – mas o processo ficou depois com 19 arguidos detidos – e da realização de 60 buscas a entidades públicas e privadas.

Segundo a PJ, a “Operação Gota D’Água” teve por objeto “a atividade fraudulenta de um laboratório responsável pela colheita e análise de águas” destinadas a consumo humano, águas residuais, águas balneares, piscinas, captações, ribeiras, furos e poços.

A PJ referiu estarem em causa crimes de abuso de poder, falsidade informática, falsificação de documento agravado, associação criminosa, prevaricação, propagação de doença e falsificação de receituário.

Contudo, o TIC do Porto ressalvou hoje que os arguidos estão “fortemente indiciados” dos crimes de abuso de poder, falsidade informática e prevaricação.


Veja mais aqui: OPERAÇÃO GOTA D’ÁGUA

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