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ECONOMIA & FINANÇAS

MAIORIA DAS EMPRESAS QUER CONTRATAR MAS HÁ MENOS TRABALHADORES DISPONÍVEIS PARA MUDAR DE EMPREGO

A maioria (84%) dos empregadores pretende recrutar em 2022, mas há menos trabalhadores qualificados disponíveis para mudar de emprego e a percentagem dos que recusaram ofertas já atingiu 44%, segundo um estudo da consultora Hays.

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A maioria (84%) dos empregadores pretende recrutar em 2022, mas há menos trabalhadores qualificados disponíveis para mudar de emprego e a percentagem dos que recusaram ofertas já atingiu 44%, segundo um estudo da consultora Hays.

As conclusões integram o Guia do Mercado Laboral 2022 da consultora de recrutamento especializado Hays, feito com base nas respostas de 2.864 profissionais qualificados e 901 empregadores a inquéritos anónimos efetuados ‘online’ em outubro.

De acordo com o estudo, 84% dos empregadores pretendem recrutar trabalhadores no próximo ano, sendo esta a percentagem mais elevada desde a primeira publicação dos dados pela Hays, em 2011.

Para a consultora, este é “um claro indicador de que os empregadores planeiam implementar em pleno” os seus planos de recuperação ou de crescimento.

No entanto, do lado dos trabalhadores, a tendência é contrária, já que a percentagem de trabalhadores qualificados interessados em mudar de emprego caiu de 79% em 2021 para 74% em 2022.

Também a percentagem de trabalhadores que recusou ofertas de emprego em 2021 já atingiu os 44%, quando no ano anterior tinha registado uma redução para 38%.

Entre os principais motivos para a recusa de ofertas de emprego, estão o salário, com respostas de 52% dos inquiridos nesse sentido (contra 49% em 2020), seguido pelo facto de o projeto não ser interessante (30%), ou pelo desacordo com as condições contratuais propostas (26%).

Ao contrário do ano anterior, o receio de mudar de emprego aumentou dois pontos percentuais, tendo 9% dos profissionais referido esta questão.

Os profissionais de tecnologias de informação foram os que mais recusaram ofertas de emprego em 2021, sendo que 19% assumiram ter recusado cinco ou mais ofertas, o que reflete “a grande procura que existe por este tipo de perfis”, realça a Hays.

O estudo revela ainda que a percentagem de empregadores que efetuaram despedimentos em 2021 é de 31%, a mais baixa alguma vez registada nos inquéritos da consultora “incluindo em anos de pleno crescimento do mercado de trabalho, como 2016 e 2017”.

Os principais motivos para o despedimento foram, segundo os empregadores, a ‘performance’ dos trabalhadores (43%), a reestruturação de equipas (38%) e uma quebra no volume de negócios em contexto de pandemia (23%).

Este último valor (23%) constitui quase metade dos 40% verificados em 2020, “o que parece indicar que o maior impacto da pandemia terá sido concentrado no primeiro ano”, lê-se no documento.

O principal desafio de gestão de recursos humanos no último ano referido pelos empregadores é a atração e retenção de talento, referidas por 44% dos inquiridos, seguidas pela motivação dos trabalhadores (39%).

Quanto aos perfis de recrutamento que vão ser mais procurados em 2022, os trabalhadores da área das tecnologias de informação lideram a lista, com 32% das respostas, um aumento face ao ano anterior (26%).

Seguem-se os engenheiros (30%) e os comerciais (29%), ambos acima dos valores verificados no ano anterior (25% e 27% respetivamente) e os trabalhadores das áreas de marketing e comunicação que atingiram um valor recorde (18%).

A fechar o ‘top 5′ de perfis mais solicitados pelas empresas estão os profissionais da área administrativa e de suporte e os financeiros, ambos com 13% das intenções de recrutamento.

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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ECONOMIA & FINANÇAS

NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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