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MARÍTIMO VENCE RIO AVE E DEIXA LUGARES DE DESPROMOÇÃO (VÍDEO)

O Marítimo venceu hoje o Rio Ave por 1-0, em jogo da 28.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, e deixou a zona de despromoção no campeonato.

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O Marítimo venceu hoje o Rio Ave por 1-0, em jogo da 28.ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, e deixou a zona de despromoção no campeonato.

No Funchal, o avançado camaronês Joel Tagueu, aos 12 minutos, marcou o único lugar da partida, que permitiu ao Marítimo, que vinha de uma derrota, sair da zona de despromoção e subir ao 16.ª lugar, que dá acesso ao ‘play-off’ de manutenção, somando 27 pontos, os mesmos do Famalicão, 15.º, que tem menos um jogo.

Já o Rio Ave, que somou o sexto jogo consecutivo sem vencer no campeonato (duas derrotas e quatro empates), está em 13.º na I Liga, com 29 pontos.

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Com esta vitória, o Marítimo recupera o 16.º lugar com que iniciou a jornada, mas perdeu provisoriamente para o Farense, ocupando a zona de ‘play-off’, com 27 pontos. O Rio Ave mantém-se com uma vantagem de dois pontos sobre os madeirenses, ocupando a 13.ª posição na tabela classificativa.

Para o embate da 28ª. ronda do campeonato, o Marítimo realizou várias alterações em relação à jornada anterior frente ao Belenenses SAD, com as entradas de Zainadine, Léo Andrade, China e Guitane, para as saídas de Andreas Karo, Marcelo Hermes, Lucas Áfrico e Jean Irmer.

Sem poder contar com Gelson Dala, Filipe Augusto e Pedro Amaral, todos castigados, o conjunto de Vila do Conde foi forçado a mexer na equipa, apostando em Fábio Coentrão, Pelé e Ronan David para render as saídas.

Separados por uma diferença pontual muito ténue, os dois emblemas tiveram um início de jogo completamente ligado à corrente, tal era o ritmo frenético com que procuravam chegar ao golo e conquistar os três preciosos pontos.

Ainda ecoava o apito inicial do encontro, já o conjunto insular exigia castigo máximo após Alipour ser derrubado pelo guardião polaco Kieszek. Após revisão do VAR, o jogo prosseguiu com o Rio Ave a sair incólume.

O golo não tardou em surgir, com assinatura de Joel, que juntou o sétimo na I liga à sua conta pessoal. Guitane solicitou Alipour na profundidade, que na cara do guardião ofereceu o tento ao companheiro camaronês.

Os vila-condenses reagiram prontamente, com um cabeceamento de Tarantini a rasar o ferro da baliza de Amir, ao minuto 14, para no minuto seguinte por pouco não sofrer o segundo com Guitane a aproveitar-se de um atraso mal calculado de Pelé, valendo Kieszek à formação de Miguel Cardoso.

O Rio Ave encostou o Marítimo às cordas na procura de pelo menos resgatar o empate, que por pouco não surgiu pela cabeça de Fábio Coentrão, que intercetou um mau alívio do internacional moçambicano Zainadine, mas que acabou a errar a mira.

Numa jogada de entendimento dos homens do corredor direito ‘verde rubro’, Cláudio Winck servido por Edgar Costa, viu o seu cabeceamento embater com estrondo no ferro da baliza dos visitantes, recolhendo para intervalo a vencer pela margem mínima.

Na segunda metade do encontro disputado nos Barreiros, o conjunto da foz do Ave teve a oportunidade de igualar as contas após alguma confusão na grande área dos madeirenses, com algumas tentativas de remate contidas pela defesa da casa.

Júlio Velázquez realizou todas as substituições em apenas 10 minutos, forçado em duas ocasiões por problemas físicos de Pelágio e René Santos.

O conjunto liderado por Miguel Cardoso, ausente do banco de suplentes por cumprir castigo, dominou as incidências da etapa complementar, a cheirar o golo em dois lances espaçados em apenas um minuto.

Aos 85, livre de Meshino para Santos ao segundo poste acertar na malha lateral da baliza de Amir, que no minuto seguinte voltou a ser salvo, desta vez pelo poste a um remate de Guga.

Os madeirenses conquistaram três importantes pontos na luta pela manutenção, num encontro marcado, positivamente, pela ausência de ações disciplinares.

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PRIMEIRA LIGA: SPORTING PODE SER CAMPEÃO JÁ NESTE DOMINGO

Se o Benfica perder sábado com o Sporting de Braga, o Sporting terá domingo a oportunidade inédita de festejar um título no reduto de um rival, caso vença o FC Porto, na 31.ª jornada da I Liga de futebol.

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Se o Benfica perder sábado com o Sporting de Braga, o Sporting terá domingo a oportunidade inédita de festejar um título no reduto de um rival, caso vença o FC Porto, na 31.ª jornada da I Liga de futebol.

No Estádio José Alvalade, os ‘leões’ já assistiram a celebrações do Benfica, em 1975, e, duas décadas depois, do FC Porto, em 1995 e 1999, dispondo agora da chance de se ‘vingarem’ de um dos maiores adversários no futebol luso, apesar de os ‘azuis e brancos’ estarem já arredados da luta pelo título esta época.

As ‘desfeitas’ em casa de rivais começaram em 1974/75, quando, na penúltima ronda, o Benfica chegou a Alvalade a precisar de apenas um empate para ganhar a corrida ao FC Porto na luta pelo título, algo que viria a conseguir, ao impor uma igualdade 1-1: Fraguito marcou aos 30 minutos e Diamantino respondeu para os ‘encarnados’ aos 52.

Entretanto passaram-se duas décadas e a hegemonia dos ‘dragões’ no pós-25 de Abril traduziu-se em duas celebrações em Alvalade, nas épocas que iniciaram e terminaram o seu ‘penta’, único em Portugal até hoje, entre 1994 e 1999.

Primeiro, à 31.ª jornada, sob a batuta do treinador inglês Bobby Robson, que tinha sido despedido de Alvalade a meio da época anterior, Domingos, aos 58 minutos, resolveu de penálti no triunfo por 1-0 precisamente no recinto do seu concorrente direto para vencer o campeonato, que os ‘dragões’ concluíram com sete pontos de vantagem, na última temporada em que cada vitória valia dois pontos.

Em 1999, o FC Porto já subiu ao relvado campeão, já que o Boavista, com quem lutava pelo primeiro lugar, havia empatado e assim oferecido o título no ‘sofá’: Zahovic empatou aos 85 minutos, após o tento inaugural de Pedro Barbosa, aos 46, à 33.ª jornada de uma prova em que os ‘axadrezados’ ficaram na segunda posição, a oito pontos dos ‘azuis e brancos’, enquanto o Sporting foi quarto, a distantes 16 pontos do campeão.

Na viragem do milénio, novamente o FC Porto festejou em casa alheia, agora na do maior rival, o Benfica, em 2011 e em 2022, em ambos os casos em festa selada com triunfos no Estádio da Luz.

No primeiro caso, André Villas-Boas, agora candidato à presidência do FC Porto, no ato eleitoral de sábado, era o treinador portista que enfrentava o Benfica, de Jorge Jesus, a quem venceu por 2-1, no desafio que ficou celebrizado pelo desligar das luzes e a ligação do sistema de rega em plenas festividades da formação da Invicta.

O colombiano Guarín inaugurou o marcador aos nove minutos, o argentino Saviola empatou aos 17, de penálti, a mesma forma como o brasileiro Hulk devolveu o comando, definitivo, aos dragões, campeões com 21 pontos de avanço (84-63) sobre os ‘encarnados’.

Mais recentemente, na temporada de 2021/22, o encontro da 33.ª e penúltima jornada ficou decidido já nos descontos, aos 90+4 minutos, em contra-ataque finalizado por um herói improvável, o lateral nigeriano Zaidu (1-0). O FC Porto, de Sérgio Conceição, foi campeão com 91 pontos, mais seis do que o Sporting, segundo, enquanto o Benfica fecharia o pódio, com 74.

Agora, com 12 pontos ainda em disputa, o Sporting comanda com 80, mais sete do que o Benfica. Se o Sporting de Braga vencer as ‘águias’ na Luz, o conjunto de Rúben Amorim passa a depender apenas de si para começar a comemorar o seu 20.º cetro no dia seguinte, em pleno Estádio do Dragão, tendo, para isso, de vencer o rival portista.

O Sporting de Braga até veria essa celebração com bons olhos, sinal de que teria ganho na Luz e que os ‘leões’ teriam batido os ‘dragões’, numa altura que o conjunto minhoto está em igualdade com o FC Porto e ambos lutam pelo terceiro posto da I Liga, ambos já a distantes 18 pontos do Sporting.

A formação de Alvalade viaja para o Porto com a tranquilidade do avanço confortável e a motivação de oito triunfos consecutivos, ante o FC Porto com pior registo na era-Sérgio Conceição.

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FPF: CONSELHO DE DISCIPLINA ABRE PROCESSO DISCIPLINAR JOGO “CHAVES X ESTORIL”

O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

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O Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) abriu hoje um processo disciplinar, de caráter urgente, aos incidentes no jogo entre o Desportivo de Chaves e o Estoril Praia, da 30.ª jornada da I Liga.

“Instauração de processo disciplinar, com atribuição de natureza urgente, à Grupo Desportivo de Chaves — Futebol SAD, a Pedro Miguel da Costa Álvaro, a Marcelo Henrique Passos Carné, a Nuno Miguel Pereira Diogo, a André das Neves Paquete de Oliveira, a Tiago Filipe Alves Araújo, a Vasco César Freire de Seabra e a António Baptista Nobre, por deliberação da Secção Profissional”, refere o CD da FPF em comunicado.

Segundo o documento, a abertura deste processo acontece devido à “factualidade constante dos relatórios oficiais de jogo e a participação apresentada pela Estoril Praia Futebol SAD”.

“O processo foi enviado, dia 24 de abril de 2024, à Comissão de Instrutores da Liga Portugal, ficando excluída a publicidade até ao fim da instrução”, acrescenta o órgão disciplinar.

No jogo referente à 30.ª jornada da I Liga, disputado no domingo em Chaves, uma invasão de campo quando decorria o período de descontos resultou em desacatos e agressões entre adeptos flavienses e jogadores do Estoril Praia, com o guarda-redes Marcelo Carné e o defesa Pedro Álvaro a serem expulsos com cartão vermelho direto.

Após uma paragem de cerca de 20 minutos, o jogo foi retomado, com a equipa da casa a chegar ao 2-2 com um golo aos 90+20 minutos, por intermédio de Morim, quando o avançado João Carlos defendia a baliza do Estoril Praia, devido à expulsão do guarda-redes e numa altura em que o emblema ‘canarinho’ já tinha esgotado as substituições.

A equipa da casa marcou primeiro, por intermédio de João Correia, aos 32 minutos, mas os estorilistas conseguiram a reviravolta, com golos de Basso (58) e Fabrício (71), cedendo o empate depois do reinício do encontro.

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