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MUDANÇAS NO EUROMILHÕES

Não é só o preço da aposta mínima do Euromilhões que vai subir. A partir de 27 de Setembro, há novas regras para tentar ser “euromilionário”. E prémios maiores. Anote estas cinco mudanças. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MUDANÇAS NO EUROMILHÕES

Não é só o preço da aposta mínima do Euromilhões que vai subir. A partir de 27 de Setembro, há novas regras para tentar ser “euromilionário”. E prémios maiores. Anote estas cinco mudanças.

Portugal e oito outros países onde se aposta no Euromilhões querem tornar o jogo mais atractivo. Para 27 de Setembro está marcado o primeiro sorteio no “novo” Euromilhões. Entre as mudanças está a alteração do valor mínimo do primeiro prémio a atribuir, que passa para os 17 milhões de euros. Mas não fica por aqui:

1. O valor mínimo do primeiro prémio passa de 15 para 17 milhões de euros;

2. O jackpot máximo acumulado – o chamado “superjackpot” – passa a ser de 130 milhões de euros. Actualmente, esse limite estava nos 100 milhões de euros;

3. Duas vezes por ano, 25 apostadores serão contemplados com um milhão de euros. O primeiro evento acontece já no final de Outubro;

4. Há mais uma estrela: em vez de 11, serão 12. Os Jogos Santa Casa garantem que “a mecânica do jogo não sofrerá alterações” e que se mantém “inalterada a probabilidade de ganha de um prémio”;

5. A aposta mínima passa a ser de 2,5 euros. Até agora estava nos dois euros. Isto resulta do novo jogo social, o Totosorteio, que será lançado a 30 de Setembro. Jogar no Euromilhões implica a participação neste novo jogo, que atribuirá um milhão de euros por semana em Portugal.

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NACIONAL

HERNÂNI DIAS PEDE DEMISSÃO E LUÍS MONTENEGRO ACEITA-A

O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

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O primeiro-ministro aceitou esta terça-feira o pedido de demissão do secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, sublinhando “o desprendimento subjacente à decisão pessoal” do governante.

Numa nota do gabinete de Luís Montenegro publicada no portal do Governo lê-se que “o primeiro-ministro aceitou o pedido de demissão esta terça-feira apresentado pelo secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Dr. Hernâni Dias”.

“Nesta ocasião, o primeiro-ministro expressa reconhecimento ao Dr. Hernâni Dias pelo empenho na concretização do Programa do Governo em áreas de particular importância e sublinha o desprendimento subjacente à decisão pessoal tomada. O secretário de Estado cessante será oportunamente substituído no cargo”, acrescenta.

Esta é a primeira demissão no XXIV Governo Constitucional PSD/CDS-PP que tomou posse a 02 de abril do ano passado.

Na sexta-feira, a RTP noticiou que Hernâni Dias criou duas empresas que podem vir a beneficiar com a nova lei dos solos, sendo que é secretário de Estado do ministério que tutela essas alterações.

Uma semana antes, o mesmo canal de televisão avançou que Hernâni Dias estava a ser investigado pela Procuradoria Europeia e era suspeito de ter recebido contrapartidas quando foi autarca de Bragança.

Na terça-feira da semana passada, num comunicado enviado à agência Lusa, Hernâni Dias recusou ter cometido qualquer ilegalidade, afirmando que está “de consciência absolutamente tranquila” e que agiu “com total transparência”.

O secretário de Estado garante ter pedido ao Ministério Público (MP) “que investigasse a empreitada da Zona Industrial em Bragança e ao LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil] que fizesse uma auditoria”, assegurando, relativamente ao apartamento ocupado pelo filho no Porto, que “o valor das rendas foi pago por transferência.

O Chega e o BE já pediram a demissão do governante e vários já requereram a sua audição parlamentar.

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ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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